Deixo aqui ficar uma solução radical: comprem 30 Typhoons usados por 1 Bi entrem no Tempest/GCAP com os restantes 4.5 Bi que iriam custar os F-35. Deve dar para ter uma quota de uns 5%, as nossas indústrias de drones, materiais e electrónica agradeciam…
Onde é que está a evidência que 30 Typhoons usados custariam apenas 1000M?

Por esse preço não faltariam clientes, a não ser que os aviões viessem todos rebentados.
Está-se a criar uma falsa ideia de que comprar eurocanards em 2a mão, é a coisa mais barata de sempre, quando não é.
A Croácia pagou 1000M há 4 anos atrás, por 12 Rafale aparentemente desarmados.
Um valor bem mais realista, seria 30 Typhoons custarem perto de 2800-3000M, talvez com um contrato de suporte logístico durante 3-5 anos e treino.
De resto, mesmo que nos atirássemos de cabeça para eurocanards em segunda mão, já alguém se perguntou quanto tempo se demoraria a atingir FOC?
E com a possibilidade de uma guerra em larga escala num prazo de 2 anos, faz sentido ficarmos limitados em mais uma vertente, por não termos pilotos com horas de voo suficientes no novo caça, e sem dinheiro investido em armamento (porque se gastou tudo nesta solução "stop-gap")?
O que estou a ver, é que neste momento não há qualquer preocupação em adquirir armamento para o nosso caça actual, e com isto a nossa capacidade de combate não evolui. E não estou a ver a situação melhorar, ao cair do céu uma (grande) despesa adicional com caças em 2a mão que há 6 meses atrás ninguém previa.