[LM]

E tranche 2 permite "upgrade" para 4 ou terá de ser da tranche 3?

[Pilotasso]

ir para uma solução leasing de alguns eurocanards enquanto esperamos pela 5/6ª geração faz sentido. Comprar em 2ª mão seria uma daquelas soluções interinas que seriam completamente definitivas "acidentalmente", como aliás acontece sempre em Portugal. Assim que o tio Putinesco fosse  cenas... o governo pura e simplesmente não terá motivação para gastar dinheiro em caças.
Por isso ou opção de leasing temporario ou avançar já para 5º geração são as unicas opções de futuro para a FAP.

[saabGripen]

Quando se tem 5.5Biliões de Euros no bolso para gastar em caças, não se compram caças.
Faz-se um negócio.

Quando és um vendedor de caças e identificas um cliente que tem 5.5Biliões para gastar, preparas uma oferta de negócio, a não ser que o cliente te diga de antecedência que o teu é o único caça que lhe interessa.

Quando és um país interessado em vender 5.5Biliões em caças, fazes uma visita.

Os estudos que a FAP está a fazer valem o que valem.

Comprar F-35 pode ser interessante para agradar ao Trump.
O interesse em Typhoons vale o que vale.
Falta saber o que Inglaterra, Espanha, Itália e Alemanha nos oferecem.

E depois temos França e Suécia.

Quantos mais, melhor.


Numa estratégia de negociação como devia ser, o papel da FAP seria dizer publicamente que Rafale, Typhoon, Gripen ... todos servem.

Se os comentários aqui no Forum são indicação de como isto vai decorrer...

... cala-te boca.

A minha esperança é que já temos estruturas em Portugal que sabem o que fazem nestes casos - e não estou a falar da FAP.

[Sintra]

A inflação anda a fazer coisas interessantes

https://www.dsca.mil/press-media/major-arms-sales/philippines-f-16-aircraft

[P44]

Só fico espantado com quem ainda se espanta com estes cenários de mediocridade e chafurdar na lama, quando isto é o país que conhecemos e liderado pelos incapazes do costume.

[mafets]

Só fico espantado com quem ainda se espanta com estes cenários de mediocridade e chafurdar na lama, quando isto é o país que conhecemos e liderado pelos incapazes do costume.

Não sejas mal dizente. Cortas umas chapas, colocas umas moedinhas e fica tudo bem. 

Saudações 

P.S. Continuo à espera que a VdL diga que tipo de Prr propõe para a defesa. Se é só equipamento 100% Europeu ou permite sistemas de armas americanos. Até porque F35B não estou a ver alternativas, para Italianos, Espanhóis e  Britânicos.

[os_pero]

Só fico espantado com quem ainda se espanta com estes cenários de mediocridade e chafurdar na lama, quando isto é o país que conhecemos e liderado pelos incapazes do costume.

Não sejas mal dizente. Cortas umas chapas, colocas umas moedinhas e fica tudo bem. 

Saudações 

P.S. Continuo à espera que a VdL diga que tipo de Prr propõe para a defesa. Se é só equipamento 100% Europeu ou permite sistemas de armas americanos. Até porque F35B não estou a ver alternativas, para Italianos, Espanhóis e  Britânicos.

França. Espanha, e acho que Itália e mais uns países chumbaram (e bem a meu ver) a primeira versão o PPR militar por este não prever a compra exclusiva de material Europeu com este dinheiro.

[Cabeça de Martelo]

Só fico espantado com quem ainda se espanta com estes cenários de mediocridade e chafurdar na lama, quando isto é o país que conhecemos e liderado pelos incapazes do costume.

Não sejas mal dizente. Cortas umas chapas, colocas umas moedinhas e fica tudo bem. 

Saudações 

P.S. Continuo à espera que a VdL diga que tipo de Prr propõe para a defesa. Se é só equipamento 100% Europeu ou permite sistemas de armas americanos. Até porque F35B não estou a ver alternativas, para Italianos, Espanhóis e  Britânicos.

Os Espanhóis vão livrar-se do Juan Carlos I (L-61) e dos dois Classe Galiza e vão construir dois novos LHD de maiores dimensões. Isso pode significar (ou não) uma tentativa de construir navios capazes de operar caças navais recorrendo a EMALS e não ao Ski-jump. Reconheço que é mera especulação da minha parte, mas na minha perspectiva faria todo o sentido.

[JohnM]

E tranche 2 permite "upgrade" para 4 ou terá de ser da tranche 3?

Os aviões Tranche 2 já vêm estruturalmente reforçados para aceitarem o radar AESA, que é mais pesado que o atual. A vantagem dos Tranche 3, é que também já vêm com a instalação elétrica e de refrigeração incorporada, por isso embora ambos possam levar o upgrade, fica mais barato e é mais rápido fazê-lo nos Tranche 3, tanto que o Reino Unidos apenas vai fazer upgrade a estes últimos e os Tranche 2 vão ficar com o radar atual e serão atribuídos primariamente ã esquadra de instrução e funções puras de defesa aérea, incluindo QRA, enquanto os Tranche 3 ficarão com um papel mais expedicionário.

[Pescador]

Quando se tem 5.5Biliões de Euros no bolso para gastar em caças, não se compram caças.
Faz-se um negócio.

Quando és um vendedor de caças e identificas um cliente que tem 5.5Biliões para gastar, preparas uma oferta de negócio, a não ser que o cliente te diga de antecedência que o teu é o único caça que lhe interessa.

Quando és um país interessado em vender 5.5Biliões em caças, fazes uma visita.

Os estudos que a FAP está a fazer valem o que valem.

Comprar F-35 pode ser interessante para agradar ao Trump.
O interesse em Typhoons vale o que vale.
Falta saber o que Inglaterra, Espanha, Itália e Alemanha nos oferecem.

E depois temos França e Suécia.

Quantos mais, melhor.


Numa estratégia de negociação como devia ser, o papel da FAP seria dizer publicamente que Rafale, Typhoon, Gripen ... todos servem.

Se os comentários aqui no Forum são indicação de como isto vai decorrer...

... cala-te boca.

A minha esperança é que já temos estruturas em Portugal que sabem o que fazem nestes casos - e não estou a falar da FAP.

"e não estou a falar da FAP."

Da estrutura que compra tucanitos assim tão facilmente e até recomenta a compra de mais.
Parasitas
Já vem a baila os Gripen porque se tem motor americano? para isso um totalmente europeu.
Sempre a impingir. Estão  babar-se para os 5 mil milhões a ver que lhes calha e os afilhados ficam bem vistos

Não faltam soluções mais contidas até ver onde param as modas. Os F35 numa escala menor e alguns F16 modernizados, ou alguns typhon em segunda mão, se realmente isso sobre os F16 não é desculpa esfarrapada.
Afinal a questão dos F35 não seria isolada e os EUA não poderiam fazer algo tão "dramático" como se fala. Entretanto era apostar em material europeu para misseis, seja navais, AA ou outros. Os Harpoon block dinossauro pouco sentido já fazem para cenários com ameaças de navios minimamente modernos e os Sea Sparrow também pouca relevância têm. Trocar isso por material europeu

[Charlie Jaguar]

Os aviões Tranche 2 já vêm estruturalmente reforçados para aceitarem o radar AESA, que é mais pesado que o atual. A vantagem dos Tranche 3, é que também já vêm com a instalação elétrica e de refrigeração incorporada, por isso embora ambos possam levar o upgrade, fica mais barato e é mais rápido fazê-lo nos Tranche 3, tanto que o Reino Unidos apenas vai fazer upgrade a estes últimos e os Tranche 2 vão ficar com o radar atual e serão atribuídos primariamente ã esquadra de instrução e funções puras de defesa aérea, incluindo QRA, enquanto os Tranche 3 ficarão com um papel mais expedicionário.

Também é pena ninguém ter até agora adotado os CFT,s. Iria alargar bastante o raio de alcance do caça e com marginal compromisso aerodinâmico.

[Cabeça de Martelo]

A partir de 2040, entrando Portugal no programa já em 2025:









A entrada de Portugal no programa militar FCAS teria um impacto significativo no desenvolvimento da indústria aeroespacial portuguesa. Também abriria portas para as empresas portuguesas participar na produção de componentes (temos a fábrica de componentes da Airbus, as duas da Aernnova Aerospace e ainda teremos a futura fábrica da Lufthansa Technik), e também na manutenção (OGMA). Uma das componentes destes caças de 6ª geração são os drones avançados e sistemas integrados de comando e controle. Isso poderia levar ao envolvimento da Tekever, Omnidea (satélites) ou a Activespace (componentes espaciais).

Colaborar com a França (Dassault), Alemanha (Airbus) e Espanha (Indra) iria posicionar o país como um parceiro confiável em projetos de defesa de grande escala.

Se o KC-390 significou tanto no desenvolvimento do sector em Portugal e na melhoria da qualificação dos nossos Engenheiros, imaginem o que um projecto como o FCAS podia fazer ao CEiiA e ao Instituto Superior Técnico.

[Pescador]

O Rafale pode ser mais interessante que o Typhon no alcance ou pouco superior, ambos com alcance superior ao do gripen da insistência, entre outras vantagens

[mayo]

O Rafale é superior ao Typhon , foi sempre !

[Lampuka]

Gripens para a Colômbia.

Entretanto não é só o Técnico que poderá entrar no projecto FCAS. A Universidade do Minho já colabora com o CEiiA, por exemplo. Têm o curso de Engenharia Aeroespacial há 3 anos.