Chegaram a conclusão (como diz no artigo aqui postado), que os F-16 começam (mais cedo que o esperado) a ter algumas fadigas na parte estrutural, motores e outros problemas, daí que será mais sensatonão gastar perto de 900 ME para os trazer para o padrão V e investir parte desse dinheiro nas 2 frotas de combate.
Enfim, nem sei o que dizer...
Agora já não é sensato fazer uma modernização mais extensa à frota F-16 com 30 anos de operação, e em 2014 ou 2019 (20 e 25 anos de serviço respetivamente) não podia ser devido à austeridade e controlo das contas públicas. Pobre Fighting Falcon; com o F-16 MLU estivemos pela primeira vez em paridade com os nossos aliados ao nível da aviação de caça, uma frota que foi sempre alvo de contínuo desinvestimento apesar de ser o nosso único avião de combate. 
Essa da fadiga estrutural é novidade para mim, mas não constitui propriamente uma surpresa apesar da grande maioria das células ainda possuir uma vida útil considerável. Além de que os nossos Peace Atlantis I receberam o reforço estrutural e as asas mais fortes do modelo C/D Block 30/32, porém é provável que o desinvestimento na frota e o elevado número de ciclos (sobretudo nos PA I) comecem a fazer mossa em certas e determinadas células.
E os 3 monolugares F-16AM PA II que faltam entregar? Servem na FAP até seguirem para a mão dos ucranianos, tal como aconteceu no negócio com a Roménia? Isto se Washington autorizar a doação das aeronaves, convém não esquecermos isso. E qual é o horizonte temporal de todo este plano mirabolante de Typhoon + F-35A?
CG, a essa questão ninguém te sabe responder, nem os Especialistas Militares, Nem os especialistas iluminados que por aqui polulam, e que botam faladura em cima de faladura sem nada de concreto a suportar as suas, quais teorias astrais sobre o F35 e seus possíveis substitutos.
Quando até um Alm na Reserva, que enquanto no activo manteve uma actividade em prol da DN, completamente apagada, já fez um plano sobre vários equipamentos/Armamentos a adquirir numa década, necessitando, de justificar o investimento dessas aquisições com o valor que pagámos para sustentar e amparar algumas instituições bancárias, está tudo dito quanto a esta, F35, e restantes aquisições.
Quando as Altas chefias da FAP admitem que as escolhas das recentes compras de equipamentos sejam decididas pelo poder político em prejuizo de melhores opções tanto em termos de aquisições como de upgrades em várias frotas da FAP, que trariam à Dita, uma melhoria substancial no desempenho diário das missões atribuídas está tudo mais que dito.
Se nos decisores político/Militares reina a indecisão e o imobilismo, aliás bem comum nesse tipo de gentinha que, enquanto no poder, o que pretende é passar incólume pelos pingos da chuva, quem é que neste fórum pode assegurar esta ou aquela escolha da FAP, quanto ao substituto do F16, se é que alguma vez será substituído

Ninguém!!!
Em termos de utilização, o SA F16, nada difere do F86, dos A-Jet, dos epsilon, das classes das Corvetas, dos patrulhas costeiros, das VdG, da G3, dos M113, e por aí fora.
O F16, quanto a mim, será utilizado pela FAP, até à medúla, correndo nós o risco de perdermos, parcial ou até totalmente, durante alguns anos, as capacidades da aviação de Caça
Grande Abraço