[PTWolf]

A entrada no programa FCAS era estrategicamente positiva para o desenvolvimento da industria portuguesa e também uma mais valia do ponto de vista militar. Mas depende de algo que habitualmente não t€€€mos....

[P44]

A entrada no programa FCAS era estrategicamente positiva para o desenvolvimento da industria portuguesa e também uma mais valia do ponto de vista militar. Mas depende de algo que habitualmente não t€€€mos....

Ter até temos. Já deve é estar alocado para outros "fins"

[PTWolf]

A entrada no programa FCAS era estrategicamente positiva para o desenvolvimento da industria portuguesa e também uma mais valia do ponto de vista militar. Mas depende de algo que habitualmente não t€€€mos....

Ter até temos. Já deve é estar alocado para outros "fins"

Nem para manter os unicos meios relevantes (submarinos) que temos operacionais... quanto mais para o resto

[Pescador]

Que tem isso dos Gripen para a Colômbia a ver conosco?
Se é para dar exemplos, não faltam de vendas F35, Typhon e F16 Block 70

Sempre aquele toque a sul. Que lamaçal porra

[P44]

A entrada no programa FCAS era estrategicamente positiva para o desenvolvimento da industria portuguesa e também uma mais valia do ponto de vista militar. Mas depende de algo que habitualmente não t€€€mos....

Ter até temos. Já deve é estar alocado para outros "fins"

Nem para manter os unicos meios relevantes (submarinos) que temos operacionais... quanto mais para o resto

Por isso é que eu aconselho o pessoal em não enveredar em fantasias ...

[Charlie Jaguar]

O Rafale pode ser mais interessante que o Typhon no alcance ou pouco superior, ambos com alcance superior ao do gripen da insistência, entre outras vantagens

O Eurofighter Typhoon traz a vantagem de poder aproveitar a quase totalidade da panóplia de armamento e sensores do F-16 MLU, do Litening ao AIM-120C, exceção feita ao AIM-9X que ainda não foi integrado no caça. E caso o F-35A não se venha a materializar na FAP, pode então absorver sem problemas o que temos ao dispor.

O Rafale, por muito fantástico que seja, tem o problema de trazer consigo toda uma nova cadeia logística e doutrina, numa Força Aérea que a nível de aviação de combate dependeu sempre fortemente de material, conceitos e know-how de origem norte-americana.

[Pescador]

Agradeço a explicação e é sem dúvida crucial na escolha.
Esperemos

Também e até indo a respeito de outra conversa azeda por aqui noutro local, não tenho grande confiança nos decisores políticos e nem dos bonecos das Forças Armadas metidos ao assunto sobre aquisições. Sendo visível que por vezes são mais relevante os interesses pessoais/empresariais,  até de externos as FA, do que bom senso e a devida necessidade mais imperativa e nos melhores para interesses das FA.
Está bom é para arranjinhos de bonecada e miudagem presunçosa.
Paro por aqui, porque me dá uma vontade de apertar coisas 

[JohnM]

E os novos radares AESA, especialmente o Inglês, são do melhor que se faz no mundo. A versão inglesa tem, inclusivamente, um modo de guerra electrónica que faz com que o Typhoon seja quase tão bom quanto o Growler nesse aspecto e minimiza a necessidade uma variante ECR dedicada.

[Lampuka]

O Eurofighter Typhoon traz a vantagem de poder aproveitar a quase totalidade da panóplia de armamento e sensores do F-16 MLU, do Litening ao AIM-120C, exceção feita ao AIM-9X que ainda não foi integrado no caça. 

Uma pergunta,  isto representa o quê? Que armamento realmente existe? Alguém tem ideia de números?

[Lampuka]

Que tem isso dos Gripen para a Colômbia a ver conosco?
Se é para dar exemplos, não faltam de vendas F35, Typhon e F16 Block 70

Sempre aquele toque a sul. Que lamaçal porra

Bem,  certamente que tem mais relação do que os teus "tucanitos" com os submarinos, fragatas, kc, jardinagem... parece que os consideras pontuação.

Mais interessante ainda que não te incomodou, e bem, algumas mensagens de outros colegas sobre aquisições que também não têm nada a ver. Ainda há poucos dias falava-se de F16 nas Filipinas, e não te vi incomodado.
Será porque dá "aquele toque" a oeste?
De qualquer das formas, e para que conste, a ideia principal da referência a esta notícia que na altura que postei era fresquinha tinha a ver sobretudo com ser mais um país a não escolher "made in USA". Se é que existiu essa relação entre a decisão e os últimos acontecimentos. Especialmente os promovidos pelo nosso amigo Trump.
Fica bem.

[saabGripen]

O Eurofighter Typhoon traz a vantagem de poder aproveitar a quase totalidade da panóplia de armamento e sensores do F-16 MLU, do Litening ao AIM-120C, exceção feita ao AIM-9X que ainda não foi integrado no caça. 

Uma pergunta,  isto representa o quê? Que armamento realmente existe? Alguém tem ideia de números?

Eu não sabia que Portugal tinha uma panóplia.

[Charlie Jaguar]

E os novos radares AESA, especialmente o Inglês, são do melhor que se faz no mundo. A versão inglesa tem, inclusivamente, um modo de guerra electrónica que faz com que o Typhoon seja quase tão bom quanto o Growler nesse aspecto e minimiza a necessidade uma variante ECR dedicada.

Sim, é verdade. No meu post quis apenas realçar de forma mais simples porque é que o Typhoon talvez seja de mais fácil integração na FAP do que o Rafale. 

Uma pergunta,  isto representa o quê? Que armamento realmente existe? Alguém tem ideia de números?

Tantos anos nestas andanças e ainda fazes perguntas dessas, João? Isso é praticamente o 4º segredo de Fátima, como tu bem sabes.

[saabGripen]

Em termos de guerra electrónica em Typhoons - o que se destada é o sistema SAAB que os alemães vão instalar nos deles.

[LM]

E os novos radares AESA, especialmente o Inglês, são do melhor que se faz no mundo. A versão inglesa tem, inclusivamente, um modo de guerra electrónica que faz com que o Typhoon seja quase tão bom quanto o Growler nesse aspecto e minimiza a necessidade uma variante ECR dedicada.

Em termos de guerra electrónica em Typhoons - o que se destada é o sistema SAAB que os alemães vão instalar nos deles.

Ou seja os tranche 4 são bastante diferentes entre si, a começar pelos radares - que são AESA mas modelos (e capacidades) diferentes, não sendo apenas produzidos por empresas diferentes?

[JohnM]

Porque o radar AESA deles e dos espanhóis e italianos não é tão avançado como o dos Ingleses. Daí estes não precisarem do sistema de guerra electrónica da Saab… que por sinal, é ótimo, que fique bem claro.