Era tipo a corveta SAAR S-80
guarnição 53 pouco mais que os nossos npos e é muito acessivel

Bom deck para drones
Só desloca 1000t secalhar é curto para o oceano mas era algo assim maior devia substituir os velhos npos...
Sim, são pequenas para a nossa realidade oceânica. No máximo seriam missile boats para Defesa da Madeira e do continente.
Teria que ser algo na classe de 90-100m de comprimento, com convés de voo e possivelmente hangar.
100% de acordo com as compras em grupo. já o defendo à algum tempo.
quanto ao plano, acredito que esteja a criar um para apresentar em Agosto na EU. Espero mesmo que tenham em conta esta linha de pensamento que acredito ser vantajosa. No entanto têm mais informação que o comum dos mortais e isso tb é relevante, já para não falar na política entre estados. Quanto ao maior custo com a produção em casa, verdade, mas seria mais uma das vantagens de ter uma grande encomenda a um só estaleiro. O investimento na construção ou renovação de um estaleiro em Portugal seria diluída por toda a encomenda...
Boa tarde
A mim custa falar de compra x compra y, sem um plano real para toda a marinha e com objetivos claros.
Compras isoladas, de uma determinada classe, dão sempre menos desconto, que uma compra de 10 a 15 navios de diferentes classes.
isto de uma compra aqui de um npo, talvez umas lfc,,, etc... parece um completo desnorte, como podemos fazer uma defesa do nosso mar, com a recuperação de 3 fragatas tipo vdg?
Acho que a nossa marinha neste momento só quer manter cascos a flutuar e depois logo se vê. não existe qualquer tipo planeamento a longo prazo, ou nas reais necessidades defesa do nosso território e mar.
Um exemplo o plano apresentado pelos GREGOS a longo prazo para a sua defesa.
Se calhar até existe um planeamento, eu por falta de conhecimento ou pelas opções tomadas ( por eles), não vejo um fio condutor, nem um real objectivo.
Os estaleiros em Portugal não teriam capacidade de construir tantos navios em 12 anos. No máximo, contratam a construção das hipotéticas corvetas (4-6) em Viana, e das hipotéticas fragatas (4-6) no Alfeite (mediante investimento neste estaleiro).
Nunca seria tudo fabricado no mesmo estaleiro.
Depois, ninguém está a imaginar Portugal dar a um só concorrente, um contrato para vários navios no valor de 7000-9000M de euros. Nem é garantido que a melhor opção custo-custo-benefício para cada tipo de navio pretendido, vem da mesma empresa.
Agora, planos a médio/longo prazo fazem sentido, mas não assentam em Grupos. Temos também que separar a parte de patrulha/fiscalização/SAR (onde a criação de grupos regionais faz sentido, para se ter uma ideia de quantos navios são precisos), da parte militar.
Não podemos definir o número de fragatas com base em distribuição territorial, sob o risco do "número" se tornar o único critério, e não as capacidades dos navio.
1- Uma ideia com 4/5 submarinos, 10/12 escoltas de superfície e 1 LHD + 2 AOR, indica uma ambição de projecção de força. Esta ambição obriga a que pelo menos 2 ou 3 fragatas sejam de defesa aérea, e que os submarinos adicionais sejam realmente oceânicos.
2- Se não temos essa ambição, podemos eliminar de vez o LHD ou LPD da equação, e procurar outras formas de ter capacidade anfíbia e de resposta a catástrofes. E neste caso, as corvetas seriam primariamente ASW e as fragatas GP.
3- Se temos uma ambição de equilíbrio entre projecção de força e defesa territorial, então temos que procurar navios anfíbios que façam sentido para a nossa dimensão e necessidades (um MPSS9000 por exemplo), as corvetas passariam a ser mais GP, e as fragatas voltavam a ganhar reforço AAW.
4- Se a nossa ambição passar por ter capacidade de dissuasão e retaliação e A2AD, então os submarinos teriam que ter mísseis de cruzeiro, tal como as fragatas, as fragatas teriam capacidade AA de longo alcance, as corvetas teriam forçosamente mísseis anti-navio e VLS.
Vamos dizer que o objecto é 4 submarinos e 10 combatentes de superfície (número este que só seria atingido com a substituição dos 4 NPO originais).
1- Esta opção teria 4 SSK como os nossos actuais, 6 fragatas "completas" ou 3 AAW e 3 ASW e 4 corvetas bem armadas para ASW, e com boa capacidade de autodefesa e C-UAS. A capacidade land-attack estaria assente nos mísseis anti-navio dos submarinos e fragatas, eventualmente alguns mísseis de cruzeiro das fragatas, loitering munitions nas corvetas e meios aéreos embarcados no LHD.
2- Esta teria 2 Tridente, 2 subs mais pequenos, 4 fragatas GP (talvez com algumas valências BMD) e 6 Crossover 115S, com capacidade ASW, de autodefesa e alguma capacidade anfíbia/ajuda humanitária (optar por construção militar e não comercial). Mísseis anti-navio FFBNW nos Crossover.
3- Esta teria 4 submarinos como os nossos, 5 fragatas GP bem equipadas e 5 corvetas ASW com alguma capacidade AA e anti-navio, navio anfibio tipo MPSS9000 ou 1 ou 2 Crossover na versão anfíbia.
4- Com 2 Tridente, 2 KSS-III (mísseis de cruzeiro e quiçá balísticos), 6 fragatas com maior número de VLS possível para mísseis de cruzeiro e capacidade AA de longo alcance e 4 corvetas ASW com SSM e VLS com mísseis de médio alcance. Alternativa às corvetas, Crossover 131C, conseguindo ainda alguma capacidade anfíbia.
No caso de não estar prevista a substituição dos 4 NPO originais, é reduzir o número de combatentes de superfície para 5-7, podendo em alguns casos anular por complero a opção por corvetas, sendo preferível ter só fragatas de 1 ou 2 tipos.