Esqueçam o F-35:
https://www.msn.com/pt-pt/noticias/mundo/jap%C3%A3o-d%C3%A1-in%C3%ADcio-%C3%A0-constru%C3%A7%C3%A3o-dos-ca%C3%A7as-fx-da-mitsubishi-os-mais-avan%C3%A7ados-do-mundo/ar-AA1zUOcb?ocid=winp2fp&cvid=88e16ded030f43be8e7c72467f7b7aef&ei=13
A estimativa para custos unitários desse tipo de caças, chega a ultrapassar os 200M por avião (apenas o avião, sem as coisas que tipicamente vemos nos contratos). Com sorte, com as linhas de produção activas, talvez reduzam para 150M cada um, dependendo de vários factores.Eu acho uma aposta assim mais vantajosa para nós, Portugal não necessita mais de 14/16 caças top tier podendo ter um modelo mais barato ou drones conforme o desenvolvimento no futuro)...
Para nós, ou fazemos o salto geracional mais óbvio e mais prático, com o F-35, ou aceitamos ficar na segunda linha da aviação de caça, com um caça de geração "5-", tipo KF-21, ou entramos no campeonato dos grandes, onde temos as opções GCAP e FCAS.
Neste último caso (GCAP ou FCAS), para conseguir justificar os custos exorbitantes (o F-35 seria barato ao pé deles), teríamos de entrar no programa relativamente cedo, e ter algum tipo de envolvimento no seu desenvolvimento e produção. Para isso é preciso nos comprometermos com essa decisão, e não saltar fora a meio.
O debate é este, estaria o país apto a:
-modernizar os F-16 para que aguentem até 2040;
-e entrar e seguir o programa (mais provável o FCAS) até ao fim?
Se a resposta for sim, esquece-se o F-35, investe-se nos F-16, e criamos as condições para termos participação no programa. Se a resposta for não, é para esquecer, e mais vale fazer como outros países europeus que já têm 5ª geração.
Eu acho uma aposta assim mais vantajosa para nós, Portugal não necessita mais de 14/16 caças top tier
Na Europa há três projetos de caças da próxima geração, o Future Combat Air System (FCAS), o Tempest e o Flygsystem 2020.
(https://www.airbus.com/sites/g/files/jlcbta136/files/styles/w1280h1600/public/2022-06/FCAS%20Poster%20GOOSE_Janes-Magazin_PRINT.webp?itok=ih4NZFfa)
https://www.airbus.com/en/products-services/defence/future-combat-air-system-fcas
(https://www.baesystems.com/en-media/webImage/20240719164252/1573704584560.png)
https://www.baesystems.com/en-media/uploadFile/20240812144951/1573705147388.pdf
(https://pbs.twimg.com/media/GJbqwvPXUAA3zMv?format=jpg&name=large)
Sempre que leio que o FCAS estará pronto em 2040 ou o Tempest em 2035 lembro-me que até os poderosos EUA e a sua cutting edge indústria de defesa, com décadas de know how e recursos praticamente ilimitados teve sérios teething problems com o F-35.
Todos aqui (creio) sabemos que problemas foram esses.
Estamos mesmo a contar que estes futuros sistemas estejam devida e plenamente operacionais nas datas anunciadas?
Colocaria mais uns 2 a 3 anos em cima, sendo otimista. Provavelmente mais.
(https://www.baesystems.com/en-media/webImage/20240719164252/1573704584560.png)
Sempre que leio que o FCAS estará pronto em 2040 ou o Tempest em 2035 lembro-me que até os poderosos EUA e a sua cutting edge indústria de defesa, com décadas de know how e recursos praticamente ilimitados teve sérios teething problems com o F-35.
Todos aqui (creio) sabemos que problemas foram esses.
Estamos mesmo a contar que estes futuros sistemas estejam devida e plenamente operacionais nas datas anunciadas?
Colocaria mais uns 2 a 3 anos em cima, sendo otimista. Provavelmente mais.
Sim, serão programas cheios de desafios. É por isso que acho difícil a Saab desenvolver um modelo competitivo, se a Suécia desenvolver o avião sozinha. Eles simplesmente não têm dinheiro suficiente para desenvolver do zero, a não ser que reduzam o nível de ambição para a aeronave.
O GCAP é capaz de ser o que tem mais hipóteses de "correr bem", já que todos os membros do programa tiveram algum tipo de envolvimento no programa F-35.
O FCAS é capaz de ser o mais complicado, não tendo nenhum dos países envolvidos qualquer experiência prévia com a 5ª geração.
Mas vamos ver. Também ainda não se sabe muito bem quais são os critérios exactos para um caça ser considerado de 6ª geração.
Now it is official: agreement signed b/n 🇮🇹 Leonardo and 🇹🇷 Baykar.
Key points:
➡️ European leaders in drones
➡️ JV & production located in 🇮🇹
➡️ production in 1 of Leo factories
➡️ independent from Piaggio
➡️ 🇹🇷 Baykar joins 🇮🇹🇬🇧🇯🇵GCAP?
Sempre que leio que o FCAS estará pronto em 2040 ou o Tempest em 2035 lembro-me que até os poderosos EUA e a sua cutting edge indústria de defesa, com décadas de know how e recursos praticamente ilimitados teve sérios teething problems com o F-35.
Todos aqui (creio) sabemos que problemas foram esses.
Estamos mesmo a contar que estes futuros sistemas estejam devida e plenamente operacionais nas datas anunciadas?
Colocaria mais uns 2 a 3 anos em cima, sendo otimista. Provavelmente mais.
Sim, serão programas cheios de desafios. É por isso que acho difícil a Saab desenvolver um modelo competitivo, se a Suécia desenvolver o avião sozinha. Eles simplesmente não têm dinheiro suficiente para desenvolver do zero, a não ser que reduzam o nível de ambição para a aeronave.
O GCAP é capaz de ser o que tem mais hipóteses de "correr bem", já que todos os membros do programa tiveram algum tipo de envolvimento no programa F-35.
O FCAS é capaz de ser o mais complicado, não tendo nenhum dos países envolvidos qualquer experiência prévia com a 5ª geração.
Mas vamos ver. Também ainda não se sabe muito bem quais são os critérios exactos para um caça ser considerado de 6ª geração.
Sim o GCAP - Global Combat Air Programme (ex-Tempest) pelo que estive a ler deverá ser o projeto que mais avançado está e provavelmente o que vai sair primeiro do "forno", pelo que li a para evitar os problemas do F-35, o consorcio vai usar um Boeing para testar várias tecnologias (radares, comunicações, sensores, software, ...) já integradas umas nas outras enquanto o resto do projeto (desenho do frame e e outros componentes) avança, a ideia é ter o miolo já funcional e testado quando for a altura de montar tudo do avião. Inclusive é suposto esses testes com o Boeing começares já este ano.
A ideia é prevenir o que aconteceu com o F-35 onde os componentes foram pouco testados antes de montarem tudo no avião e depois era difícil testar tudo pois havia sempre algum problema mais básico que impedia de testar o resto o que prolongou em muito o desenvolvimento do avião.
À partida, serão de ciclo variável, a Rolls Royce já está a trabalhar nos protótipos…Sempre que leio que o FCAS estará pronto em 2040 ou o Tempest em 2035 lembro-me que até os poderosos EUA e a sua cutting edge indústria de defesa, com décadas de know how e recursos praticamente ilimitados teve sérios teething problems com o F-35.
Todos aqui (creio) sabemos que problemas foram esses.
Estamos mesmo a contar que estes futuros sistemas estejam devida e plenamente operacionais nas datas anunciadas?
Colocaria mais uns 2 a 3 anos em cima, sendo otimista. Provavelmente mais.
Sim, serão programas cheios de desafios. É por isso que acho difícil a Saab desenvolver um modelo competitivo, se a Suécia desenvolver o avião sozinha. Eles simplesmente não têm dinheiro suficiente para desenvolver do zero, a não ser que reduzam o nível de ambição para a aeronave.
O GCAP é capaz de ser o que tem mais hipóteses de "correr bem", já que todos os membros do programa tiveram algum tipo de envolvimento no programa F-35.
O FCAS é capaz de ser o mais complicado, não tendo nenhum dos países envolvidos qualquer experiência prévia com a 5ª geração.
Mas vamos ver. Também ainda não se sabe muito bem quais são os critérios exactos para um caça ser considerado de 6ª geração.
Sim o GCAP - Global Combat Air Programme (ex-Tempest) pelo que estive a ler deverá ser o projeto que mais avançado está e provavelmente o que vai sair primeiro do "forno", pelo que li a para evitar os problemas do F-35, o consorcio vai usar um Boeing para testar várias tecnologias (radares, comunicações, sensores, software, ...) já integradas umas nas outras enquanto o resto do projeto (desenho do frame e e outros componentes) avança, a ideia é ter o miolo já funcional e testado quando for a altura de montar tudo do avião. Inclusive é suposto esses testes com o Boeing começares já este ano.
A ideia é prevenir o que aconteceu com o F-35 onde os componentes foram pouco testados antes de montarem tudo no avião e depois era difícil testar tudo pois havia sempre algum problema mais básico que impedia de testar o resto o que prolongou em muito o desenvolvimento do avião.
Em princípio nenhum dos programas terá o mesmo nível de problemas, e custos, do programa F-35, por não contemplar uma versão STOVL.
No caso do FCAS é que pode haver a complicação de uma versão naval para os franceses.
Uma dúvida que tenho, é a nível dos motores. Vão avançar para motores de ciclo variável, ou vão simplificar com motores "convencionais"? Que outras novas tecnologias vão ser incorporadas?
F-47 em homenagem ao 47º Presidente dos EUA… onde isto chegou…
Mais um. O novo NGAD ou F47 dos EUA.
Não deixa de ser curioso que neste momento os EUA terão 4 caças de 3 gerações distintas em produção(F-47, F-35, F-15 EX e F-16 Block 70), dos quais 3 para a USAF (tanto quanto sei o F-16 Block 70 já só é produzido para exportação)...Cinco caças… a US Navy vai ter o seu próprio NGAD de 6a geração…
Uma coisa é certa, se tiver dedo do Musk, esse alien disfarçado 🤫, promete.
É ver o que ele fez no espaço e como até certo ponto pulverizou a própria NASA.
Não deixa de ser curioso que neste momento os EUA terão 4 caças de 3 gerações distintas em produção(F-47, F-35, F-15 EX e F-16 Block 70), dos quais 3 para a USAF (tanto quanto sei o F-16 Block 70 já só é produzido para exportação)...Cinco caças… a US Navy vai ter o seu próprio NGAD de 6a geração…
Nem por isso… o vencedor vai ser anunciado este ano ainda. A Boeing e a Northrop Grumman são as finalistas…Não deixa de ser curioso que neste momento os EUA terão 4 caças de 3 gerações distintas em produção(F-47, F-35, F-15 EX e F-16 Block 70), dos quais 3 para a USAF (tanto quanto sei o F-16 Block 70 já só é produzido para exportação)...Cinco caças… a US Navy vai ter o seu próprio NGAD de 6a geração…
Mas esse ainda está um pouco atrasado, não é? Ainda nem lhe atribuiram uma designação...
Acho dificil estar pronto daqui a 10 anos e com os custos anuciados afinal é da Boing
Acho dificil estar pronto daqui a 10 anos e com os custos anuciados afinal é da BoeingO primeiro protótipo voou em 2020. Este contrato de $20Bi já é para Engenharia e Produção. Esses estão convencidos que conseguem ter os aviões de pré-série a voar antes de 2030…
Acho dificil estar pronto daqui a 10 anos e com os custos anuciados afinal é da BoeingO primeiro protótipo voou em 2020. Este contrato de $20Bi já é para Engenharia e Produção. Esses estão convencidos que conseguem ter os aviões de pré-série a voar antes de 2030…
Nem por isso… o vencedor vai ser anunciado este ano ainda. A Boeing e a Northrop Grumman são as finalistas…Não deixa de ser curioso que neste momento os EUA terão 4 caças de 3 gerações distintas em produção(F-47, F-35, F-15 EX e F-16 Block 70), dos quais 3 para a USAF (tanto quanto sei o F-16 Block 70 já só é produzido para exportação)...Cinco caças… a US Navy vai ter o seu próprio NGAD de 6a geração…
Mas esse ainda está um pouco atrasado, não é? Ainda nem lhe atribuiram uma designação...
O que me parece é que todos os caças de 6ª geração que estão a ser pensados, projetados ou voados, têm alcances muito maiores do que os de 5ª geração. Presumo que seja porque estão pensados para o combate na Ásia (as distâncias são muito superiores ao que seria necessário para uma operação no continente Europeu).
Em relação à potência...presumo (não tendo a certeza) que tenhas razão em relação a esse aspecto.
O que me parece é que todos os caças de 6ª geração que estão a ser pensados, projetados ou voados, têm alcances muito maiores do que os de 5ª geração. Presumo que seja porque estão pensados para o combate na Ásia (as distâncias são muito superiores ao que seria necessário para uma operação no continente Europeu).
Em relação à potência...presumo (não tendo a certeza) que tenhas razão em relação a esse aspecto.
Pois eu há tempos estive a ler e a ver uns "artigos" sobre o caça naval Chinês e eles tem o enorme problema (ao ponto da operação desses caças ser muito limitada pois só conseguem aterrar nos porta-aviões sem equipamentos nenhuns, depósitos, armamento,... ou tem de aterrar numa base aérea o que também é um problema pois mesmo com tanques externos a autonomia é baixa) pela falta de potencia, peso, economia desses motores (que tanto quanto percebi são baseados em motores Russos mas desenvolvidos e fabricados na China), e pelo que percebi eles só tem esses motores, logo calculo que os motores usados neste avião serão os mesmos, o que desconfio seriamente no alcance que o avião pode ter se usava de facto esses motores.
Ou seja eu não quero desdenhar o avião Chinês (pois até acho que os Chineses já não são aquela paródia que eram e evoluíram muito) mas tenho aquela sensação que os Chineses estão a tentar passar a imagem de algo que o avião ainda não é (6º geração).
Hanwha Aerospace latest promotional video, featured a conceptual animation of a sixth-generation fighter. Hanwha plans to use domestically developed Korean engines for the KF-21 Block 3 fighter, and the engine for the future sixth-generation fighter will be developed based on this foundation.
O bicho vai ser grande!Vai ter que ser… dobro da capacidade de carga do F-35 e capacidade de atravessar o atlântico sem reabastecer… se não querem F-35 porque querem fazer o desmame dos Estados Unidos, então uma esquadra de 15-20 Typhoons novos e outra de 10-12 destes a partir de 2035-2040 para substituir os últimos F-16, tudo complementado com muito e variados drones loyal wingmen seria um sonho…
https://pbs.twimg.com/media/GpDkxdJbEAAO88l?format=jpg&name=large
Uma pena que aqui pelo Velho Continente não haja um sistema único de 6ª geração em R&D.
UK de um (Tempest) lado e França, Alemanha e Espanha (FCAS) do outro é desperdiçar uma oportunidade de uniformização de toda a cadeia de produção e manutenção associada a um caça. Com os óbvios dividendos de "toda a gente comprar o mesmo".
Bem sei que o UK já não faz parte da UE, mas isso é um pormenor que, a bem da segurança da Europa, necessita de ser colocado de lado.
El texto alude al intento de EEUU e Israel de tratar, “activamente de influir en las decisiones de Japón relacionadas con el GCAP”, para lo que tratan de dar relevancia a la complejidad de este tipo de alianzas internacionales y a las posibles rivalidades que tienen lugar durante el desarrollo de tecnologías de defensa, con la mira pueta en conseguir que EEUU y sus aliados mantengan su influencia en esta área.
Se da la circunstancia de que los tres socios del GCAP han tratado a su vez de aprovechar el desencuentro que la agresiva dialéctica del nuevo presidente estadounidense, Donald Trump, está generando con sus antiguos aliados para atraerlos a su iniciativa. En este contexto ya ha trascendido que tanto Canadá como Portugal han recibido información sobre el programa GCAP después de que los ministros de Defensa de ambos países revelasen que se estaban planteando buscar alternativas a la compra prevista de aviones de combate F-35 norteamericanos, como consecuencia de ese distanciamiento de EEUU.
Está aprovado pela UE o projecto 6G do Reino Unido, Itália e Japão.
Ontem o general Isidro estava a falar na CNN e dizia um bocado mal do F-35, que é caro e a única real superioridade sobre os caças europeus actuais é ser stealth, só que (dizia ele), os radares AESA de varrimento electrónico activo, conseguem detectar o F-35, então caças como o Rafale e Gripen conseguem detectar o F-35 nos seus radares, só são realmente stealth contra radares de terra que não sejam AESA.
Os de 6a geração já vão ser muito mais stealth e indetectáveis pelos radares AESA actuais.
Ontem o general Isidro estava a falar na CNN e dizia um bocado mal do F-35, que é caro e a única real superioridade sobre os caças europeus actuais é ser stealth, só que (dizia ele), os radares AESA de varrimento electrónico activo, conseguem detectar o F-35, então caças como o Rafale e Gripen conseguem detectar o F-35 nos seus radares, só são realmente stealth contra radares de terra que não sejam AESA.
Os de 6a geração já vão ser muito mais stealth e indetectáveis pelos radares AESA actuais.
Se assim é, porque temos paises a comprar F35 e não um modelo mais barato de operar?? :conf:
Pois é, está aqui.:mrgreen:
https://cnnportugal.iol.pt/videos/f-35-gripen-ou-rafale-sao-todos-cacas-e-isidro-de-morais-pereira-ajuda-nos-a-escolher/6844add10cf2ba9f720eead1
Se os radares AESA detectam aviões de 5a geração?... Acho que ainda não tinha ouvido essa.
Washington está presionando a Japó
Información a Canadá y Portugal
https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/5301772/eeuu-e-israel-incomodos-programa-aviones-combate-britanico-italiano-japones-gcapCitarEl texto alude al intento de EEUU e Israel de tratar, “activamente de influir en las decisiones de Japón relacionadas con el GCAP”, para lo que tratan de dar relevancia a la complejidad de este tipo de alianzas internacionales y a las posibles rivalidades que tienen lugar durante el desarrollo de tecnologías de defensa, con la mira pueta en conseguir que EEUU y sus aliados mantengan su influencia en esta área.
Se da la circunstancia de que los tres socios del GCAP han tratado a su vez de aprovechar el desencuentro que la agresiva dialéctica del nuevo presidente estadounidense, Donald Trump, está generando con sus antiguos aliados para atraerlos a su iniciativa. En este contexto ya ha trascendido que tanto Canadá como Portugal han recibido información sobre el programa GCAP después de que los ministros de Defensa de ambos países revelasen que se estaban planteando buscar alternativas a la compra prevista de aviones de combate F-35 norteamericanos, como consecuencia de ese distanciamiento de EEUU.
Pois é, está aqui.:mrgreen:
https://cnnportugal.iol.pt/videos/f-35-gripen-ou-rafale-sao-todos-cacas-e-isidro-de-morais-pereira-ajuda-nos-a-escolher/6844add10cf2ba9f720eead1
Se os radares AESA detectam aviões de 5a geração?... Acho que ainda não tinha ouvido essa.
Esse senhor informou-se nos furums russófilos ou joga muito warthunther, porque aquilo que disse sobre os radares AESA detectarem caças furtivos é completamente falso. Ainda não é possivel dobrar as leis da fisica (propagação e reflexção das ondas de radar em determinadas frequencias, seja o radar mecânico ou AESA será sempre na banda X) apenas pela aumento do output, poder de processamento e rapidez de varredura.Washington está presionando a Japó
Información a Canadá y Portugal
https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/5301772/eeuu-e-israel-incomodos-programa-aviones-combate-britanico-italiano-japones-gcapCitarEl texto alude al intento de EEUU e Israel de tratar, “activamente de influir en las decisiones de Japón relacionadas con el GCAP”, para lo que tratan de dar relevancia a la complejidad de este tipo de alianzas internacionales y a las posibles rivalidades que tienen lugar durante el desarrollo de tecnologías de defensa, con la mira pueta en conseguir que EEUU y sus aliados mantengan su influencia en esta área.
Se da la circunstancia de que los tres socios del GCAP han tratado a su vez de aprovechar el desencuentro que la agresiva dialéctica del nuevo presidente estadounidense, Donald Trump, está generando con sus antiguos aliados para atraerlos a su iniciativa. En este contexto ya ha trascendido que tanto Canadá como Portugal han recibido información sobre el programa GCAP después de que los ministros de Defensa de ambos países revelasen que se estaban planteando buscar alternativas a la compra prevista de aviones de combate F-35 norteamericanos, como consecuencia de ese distanciamiento de EEUU.
Quem me dera que fosse este mas trata-se de uma maquina que pelos eu tamanho e complexidade poderia facilmente substituir um F-22... logo fora do nosso alcance.
Parece-me uma decisão mais acertada do que os F-35. Que cada vez mais parecem um remendo intermédio que não será nada de especial em 10 anos. Provavelmente a data em que os começaríamos a receber.
Mas isto é só uma opinião.
Parece-me uma decisão mais acertada do que os F-35. Que cada vez mais parecem um remendo intermédio que não será nada de especial em 10 anos. Provavelmente a data em que os começaríamos a receber.
Mas isto é só uma opinião.
Concordo até certo ponto, do ponto de vista técnico.
Por outro lado não existem alternativas de caças mais leves nem de 5ª nem de 6ª geração, por isso para a nossa carteira o F-35 é aquilo que podemos (mal) suportar. Em adição a isto ao contrário do que se afirma por aí os estates e a Europa são as unicas potências que publicamente têm anunciado ter verdadeiros projectos de 6ª geração em desenvolvimento (todos eles grandes e dispendiosos). O que se vê na china, J-20 e J-35 são alegadamente de 5º (não estou 100% convicto que têm sequer o mesmo nivel de furtividade que um F-35), o J-36 não é um caça de 6ª geração, é um F-111 re-imaginado como sendo de 5ª ou um FB-22 chinês. O J-50 com as pontas das asas basculantes a meu ver não passa de um X-plane chinês. Superficies moveis não conferem furtividade e aumentam a assinatura de radar.
Do ponto de vista geostratégico já é tarde para adquirir novo caça. A guerra da Ucrãncia vai acabar antes de recebermos quaisquer novos caças, e dá a sensação que a seguir será no oceano pacifico (tal como na 2ª Guerra mundial). Para fazer a diferença já deviamos ter os caças, pilotos treinados e stock nos paiois. Depois deste ciclo de destruição vamos ver reduções nos orçamentos de defesa outra vez tal como nos anos 90...
Por estas razões todas, a unica opção realista a meu ver é adquirir os F-35 o mais depressa possível.
SR22 e DHC-515 dizem olá!Parece-me uma decisão mais acertada do que os F-35. Que cada vez mais parecem um remendo intermédio que não será nada de especial em 10 anos. Provavelmente a data em que os começaríamos a receber.
Mas isto é só uma opinião.
Concordo até certo ponto, do ponto de vista técnico.
Por outro lado não existem alternativas de caças mais leves nem de 5ª nem de 6ª geração, por isso para a nossa carteira o F-35 é aquilo que podemos (mal) suportar. Em adição a isto ao contrário do que se afirma por aí os estates e a Europa são as unicas potências que publicamente têm anunciado ter verdadeiros projectos de 6ª geração em desenvolvimento (todos eles grandes e dispendiosos). O que se vê na china, J-20 e J-35 são alegadamente de 5º (não estou 100% convicto que têm sequer o mesmo nivel de furtividade que um F-35), o J-36 não é um caça de 6ª geração, é um F-111 re-imaginado como sendo de 5ª ou um FB-22 chinês. O J-50 com as pontas das asas basculantes a meu ver não passa de um X-plane chinês. Superficies moveis não conferem furtividade e aumentam a assinatura de radar.
Do ponto de vista geostratégico já é tarde para adquirir novo caça. A guerra da Ucrãncia vai acabar antes de recebermos quaisquer novos caças, e dá a sensação que a seguir será no oceano pacifico (tal como na 2ª Guerra mundial). Para fazer a diferença já deviamos ter os caças, pilotos treinados e stock nos paiois. Depois deste ciclo de destruição vamos ver reduções nos orçamentos de defesa outra vez tal como nos anos 90...
Por estas razões todas, a unica opção realista a meu ver é adquirir os F-35 o mais depressa possível.
Já o disse mais acima, os únicos aviões novos que vai ter a FAP vão ser os A-29 !
Com a precisão de um relógio suíço, os Franceses querem dominar o projeto FCAS. a todo o custo… que surpresa…
https://www.telegraph.co.uk/business/2025/06/17/row-erupts-between-france-and-germany-over-next-generation/
Para mim, se Portugal alguma vez vier a fazer parte de um consórcio de 6a geração, teria que ser o GCAP, que acho que vai ser o único a sobreviver… e os Americanos também acham, ou não estariam a tentar “matá-lo”, oferecendo o F-47 ao Japão .
Com a precisão de um relógio suíço, os Franceses querem dominar o projeto FCAS. a todo o custo… que surpresa…
https://www.telegraph.co.uk/business/2025/06/17/row-erupts-between-france-and-germany-over-next-generation/
Para mim, se Portugal alguma vez vier a fazer parte de um consórcio de 6a geração, teria que ser o GCAP, que acho que vai ser o único a sobreviver… e os Americanos também acham, ou não estariam a tentar “matá-lo”, oferecendo o F-47 ao Japão .
Daí eu ter condicionado a frase :)Com a precisão de um relógio suíço, os Franceses querem dominar o projeto FCAS. a todo o custo… que surpresa…
https://www.telegraph.co.uk/business/2025/06/17/row-erupts-between-france-and-germany-over-next-generation/
Para mim, se Portugal alguma vez vier a fazer parte de um consórcio de 6a geração, teria que ser o GCAP, que acho que vai ser o único a sobreviver… e os Americanos também acham, ou não estariam a tentar “matá-lo”, oferecendo o F-47 ao Japão .
O problema é que o dito caça será estupidamente caro. Comparando-o com os caças de 4ª geração, será uma espécie de F-15, sendo o F-35 o F-16 (High-low).
A França não tem experiência nenhuma em 5a geração, quanto mais 6a. Estás a brincar? Só pode… e onde é que a França vai buscar os 100 Bi€ necessários sem a Alemanha? Estás a brincar? Só pode… como sempre a França quer fazer o que lhe apetece e quer que os outros paguem. Correu mal com o Eurofighter, correu mal com os destroyers Horizon e vai correr mal com o FCAS. Queres uma aposta?Com a precisão de um relógio suíço, os Franceses querem dominar o projeto FCAS. a todo o custo… que surpresa…
https://www.telegraph.co.uk/business/2025/06/17/row-erupts-between-france-and-germany-over-next-generation/
Para mim, se Portugal alguma vez vier a fazer parte de um consórcio de 6a geração, teria que ser o GCAP, que acho que vai ser o único a sobreviver… e os Americanos também acham, ou não estariam a tentar “matá-lo”, oferecendo o F-47 ao Japão .
É normal que seja a França a liderar o programa. Ela só é que tem a competência em matéria de caças de alta performance na Europa ! A Alemanha só esta´interessada em roubar as tecnologias francesas, como já o fez com a Airbus e a Ariane Espace !
A França não precisa de ninguém ! Ela faz bombas nucleares, missiles balísticos, porta-aviões nucleares, submarinos nucleares, tanks, etc.....
Esta parceria só existe porque o sodomita do Elyseu, quer a todo o custo a Europa Federal, par ele ser um dia o presidente desta !
Também quero do que andas a fumar, meu caro… o Rafale foi levado ao tapete pelos J-10 e Saab Erieye… é um bom caça de 4a geração, mas não passa disso. Os Horizon não chegam aos calcanhares dos Daring. Pelo menos o Reino Unido, Japão e Itália todos operam e fabricam componentes do F-35. A França fabrica o quê de 5a geração? E agora ao saltar duas gerações e fazer melhor que os outros? Ganha juízo…A França não tem experiência nenhuma em 5a geração, quanto mais 6a. Estás a brincar? Só pode… e onde é que a França vai buscar os 100 Bi€ necessários sem a Alemanha? Estás a brincar? Só pode… como sempre a França quer fazer o que lhe apetece e quer que os outros paguem. Correu mal com o Eurofighter, correu mal com os destroyers Horizon e vai correr mal com o FCAS. Queres uma aposta?Com a precisão de um relógio suíço, os Franceses querem dominar o projeto FCAS. a todo o custo… que surpresa…
https://www.telegraph.co.uk/business/2025/06/17/row-erupts-between-france-and-germany-over-next-generation/
Para mim, se Portugal alguma vez vier a fazer parte de um consórcio de 6a geração, teria que ser o GCAP, que acho que vai ser o único a sobreviver… e os Americanos também acham, ou não estariam a tentar “matá-lo”, oferecendo o F-47 ao Japão .
É normal que seja a França a liderar o programa. Ela só é que tem a competência em matéria de caças de alta performance na Europa ! A Alemanha só esta´interessada em roubar as tecnologias francesas, como já o fez com a Airbus e a Ariane Espace !
A França não precisa de ninguém ! Ela faz bombas nucleares, missiles balísticos, porta-aviões nucleares, submarinos nucleares, tanks, etc.....
Esta parceria só existe porque o sodomita do Elyseu, quer a todo o custo a Europa Federal, par ele ser um dia o presidente desta !
Eurofighter deu o Rafalebem melhor
Destroyers Horizon ???? Onde correu mal ?
Vai ver que a França vai sair um 6 geração tão bom ou melhor que os outros !
A França não tem experiência nenhuma em 5a geração, quanto mais 6a. Estás a brincar? Só pode… e onde é que a França vai buscar os 100 Bi€ necessários sem a Alemanha? Estás a brincar? Só pode… como sempre a França quer fazer o que lhe apetece e quer que os outros paguem. Correu mal com o Eurofighter, correu mal com os destroyers Horizon e vai correr mal com o FCAS. Queres uma aposta?Com a precisão de um relógio suíço, os Franceses querem dominar o projeto FCAS. a todo o custo… que surpresa…
https://www.telegraph.co.uk/business/2025/06/17/row-erupts-between-france-and-germany-over-next-generation/
Para mim, se Portugal alguma vez vier a fazer parte de um consórcio de 6a geração, teria que ser o GCAP, que acho que vai ser o único a sobreviver… e os Americanos também acham, ou não estariam a tentar “matá-lo”, oferecendo o F-47 ao Japão .
É normal que seja a França a liderar o programa. Ela só é que tem a competência em matéria de caças de alta performance na Europa ! A Alemanha só esta´interessada em roubar as tecnologias francesas, como já o fez com a Airbus e a Ariane Espace !
A França não precisa de ninguém ! Ela faz bombas nucleares, missiles balísticos, porta-aviões nucleares, submarinos nucleares, tanks, etc.....
Esta parceria só existe porque o sodomita do Elyseu, quer a todo o custo a Europa Federal, par ele ser um dia o presidente desta !
Também quero do que andas a fumar, meu caro… o Rafale foi levado ao tapete pelos J-10 e Saab Erieye… os Horizon não chegam aos calcanhares dos Daring. Pelo menos o Reino Unido, Japão e Itália todos operam e fabricam componentes do F-35. A França fabrica o quê de 5a geração? Ganha juízo…A França não tem experiência nenhuma em 5a geração, quanto mais 6a. Estás a brincar? Só pode… e onde é que a França vai buscar os 100 Bi€ necessários sem a Alemanha? Estás a brincar? Só pode… como sempre a França quer fazer o que lhe apetece e quer que os outros paguem. Correu mal com o Eurofighter, correu mal com os destroyers Horizon e vai correr mal com o FCAS. Queres uma aposta?Com a precisão de um relógio suíço, os Franceses querem dominar o projeto FCAS. a todo o custo… que surpresa…
https://www.telegraph.co.uk/business/2025/06/17/row-erupts-between-france-and-germany-over-next-generation/
Para mim, se Portugal alguma vez vier a fazer parte de um consórcio de 6a geração, teria que ser o GCAP, que acho que vai ser o único a sobreviver… e os Americanos também acham, ou não estariam a tentar “matá-lo”, oferecendo o F-47 ao Japão .
É normal que seja a França a liderar o programa. Ela só é que tem a competência em matéria de caças de alta performance na Europa ! A Alemanha só esta´interessada em roubar as tecnologias francesas, como já o fez com a Airbus e a Ariane Espace !
A França não precisa de ninguém ! Ela faz bombas nucleares, missiles balísticos, porta-aviões nucleares, submarinos nucleares, tanks, etc.....
Esta parceria só existe porque o sodomita do Elyseu, quer a todo o custo a Europa Federal, par ele ser um dia o presidente desta !
Eurofighter deu o Rafalebem melhor
Destroyers Horizon ???? Onde correu mal ?
Vai ver que a França vai sair um 6 geração tão bom ou melhor que os outros !
Sabe, sabe… sabe que levou uma sova das antigas, tão má que ficaram limitados a lançar mísseis de longo alcance a partir daí… como eu disse, é um ótimo caça de 4a geração, com ênfase no 4a… o que te leva a crer que vai ser o melhor de 6a a não ser orgulho nacionalista?Também quero do que andas a fumar, meu caro… o Rafale foi levado ao tapete pelos J-10 e Saab Erieye… os Horizon não chegam aos calcanhares dos Daring. Pelo menos o Reino Unido, Japão e Itália todos operam e fabricam componentes do F-35. A França fabrica o quê de 5a geração? Ganha juízo…A França não tem experiência nenhuma em 5a geração, quanto mais 6a. Estás a brincar? Só pode… e onde é que a França vai buscar os 100 Bi€ necessários sem a Alemanha? Estás a brincar? Só pode… como sempre a França quer fazer o que lhe apetece e quer que os outros paguem. Correu mal com o Eurofighter, correu mal com os destroyers Horizon e vai correr mal com o FCAS. Queres uma aposta?Com a precisão de um relógio suíço, os Franceses querem dominar o projeto FCAS. a todo o custo… que surpresa…
https://www.telegraph.co.uk/business/2025/06/17/row-erupts-between-france-and-germany-over-next-generation/
Para mim, se Portugal alguma vez vier a fazer parte de um consórcio de 6a geração, teria que ser o GCAP, que acho que vai ser o único a sobreviver… e os Americanos também acham, ou não estariam a tentar “matá-lo”, oferecendo o F-47 ao Japão .
É normal que seja a França a liderar o programa. Ela só é que tem a competência em matéria de caças de alta performance na Europa ! A Alemanha só esta´interessada em roubar as tecnologias francesas, como já o fez com a Airbus e a Ariane Espace !
A França não precisa de ninguém ! Ela faz bombas nucleares, missiles balísticos, porta-aviões nucleares, submarinos nucleares, tanks, etc.....
Esta parceria só existe porque o sodomita do Elyseu, quer a todo o custo a Europa Federal, par ele ser um dia o presidente desta !
Eurofighter deu o Rafalebem melhor
Destroyers Horizon ???? Onde correu mal ?
Vai ver que a França vai sair um 6 geração tão bom ou melhor que os outros !
A historia dos Rafale e J-10 ainda não se sabe nada ! O que se sabe è que o avião não esta em causa ! A prova é que a Indonesia aumentou as encomendas e a India não fala mal do Rafale ! R-U, Japão, Italia ??? Deves estar a brincar !
Porque até agora a França fez bons caçasAh, ok. Tá certo… desenvolver o FCAS requer o mesmo tipo de recursos e conhecimento do Mirage III (provavelmente, o avião a jato mais bonito da história… a certamente o meu preferido)… 100 Bi€ e nenhuma experiência de 5a geração… boa sorte!
Porque até agora a França fez bons caçasAh, ok. Tá certo… desenvolver o FCAS requer o mesmo tipo de recursos e conhecimento do Mirage III (provavelmente, o avião a jato mais bonito da história… a certamente o meu preferido)… 100 Bi€ e nenhuma experiência de 5a geração… boa sorte!
Demasiado grande, em minha opinião… o Mirage III é a imagem da perfeição… se parece bem, voa bem… não foi isso que o Marcel Dassault disse? Coisa mais linda, aquele avião…Porque até agora a França fez bons caçasAh, ok. Tá certo… desenvolver o FCAS requer o mesmo tipo de recursos e conhecimento do Mirage III (provavelmente, o avião a jato mais bonito da história… a certamente o meu preferido)… 100 Bi€ e nenhuma experiência de 5a geração… boa sorte!
O mais bonito é o RA-5C Vigilante ! 8)
Porque até agora a França fez bons caças
Demasiado grande, em minha opinião… o Mirage III é a imagem da perfeição… se parece bem, voa bem… não foi isso que o Marcel Dassault disse? Coisa mais linda, aquele avião…Porque até agora a França fez bons caçasAh, ok. Tá certo… desenvolver o FCAS requer o mesmo tipo de recursos e conhecimento do Mirage III (provavelmente, o avião a jato mais bonito da história… a certamente o meu preferido)… 100 Bi€ e nenhuma experiência de 5a geração… boa sorte!
O mais bonito é o RA-5C Vigilante ! 8)
Porque até agora a França fez bons caças
Claro que sim, mas o primeiro país na Europa a fazer um protótipo furtivo foi a Alemanha. Para além disso é inegável que a indústria aeroespacial alemã é bastante capaz.
Tal como a França nunca fez um caça de 5a geração sozinha e agora quer saltar direto para a 6a? Hhmmm, acabaste de me dar razão sem querer… vamos ver, que fique aqui bem claro, a França tem uma indústria aeroespacial excelente, a melhor da Europa. mas ninguém, absolutamente ninguém, a não ser os Estados Unidos e, possivelmente, a China, têm capacidade financeira e técnica para produzirem caças de 6a geração sozinhos.Porque até agora a França fez bons caças
Claro que sim, mas o primeiro país na Europa a fazer um protótipo furtivo foi a Alemanha. Para além disso é inegável que a indústria aeroespacial alemã é bastante capaz.
Sim para fazer em cooperação, mas sozinha ? é ver que o Japão foi incapaz de fazer um avião regional a jato moderno e tinha experiença com os F-1,T-2, T-4, agora imagino a Alemanha que nunca fez um caça moderno sozinha !
A França só precisa dos outros para partilhar os custos ! Se não haver ninguém ,. avança sozinha !
Ps A Dassault tem experiença em stealth desde o Neuron a mais de 15 anos ! A força aérea estava com o Rafale e não precisava de um Stealth nessa época !
The nEUROn development, originally planned by Dassault as "AVE Grand Duc", evolved into a European cooperation including Swedish Saab AB, Greek EAB, Swiss RUAG Aerospace, Spanish EADS CASA and Italian Alenia (today Leonardo-Finmeccanica's Aircraft Division), with Dassault as the lead contractor.
Conseguirá a Europa voar unida?O autor foi meu colega na Universidade do Minho até 2009… mundo pequeno… 8) uma análise excelente, parabéns Gustavo!
https://expresso.pt/opiniao/2025-06-20-conseguira-a-europa-voar-unida--ea56a64b (https://expresso.pt/opiniao/2025-06-20-conseguira-a-europa-voar-unida--ea56a64b)
(https://i.postimg.cc/dtP4dd4W/FCASW.jpg)
Para já este parece estar a correr bem e dado o ênfase na autonomia e multi-role, antevejo-lhe um grande futuro…
https://ukdefencejournal.org.uk/uk-japan-italy-set-2025-contract-goal-for-new-fighter-jet/
France asks FCAS partners to ‘rethink’ work share on fighter project
https://www.defensenews.com/global/europe/2025/07/10/france-asks-fcas-partners-to-rethink-work-share-on-fighter-project/
France asks FCAS partners to ‘rethink’ work share on fighter project
https://www.defensenews.com/global/europe/2025/07/10/france-asks-fcas-partners-to-rethink-work-share-on-fighter-project/
A Dassault quer tomar conta do projecto. Desta vez já vai no 80%.
France asks FCAS partners to ‘rethink’ work share on fighter project
https://www.defensenews.com/global/europe/2025/07/10/france-asks-fcas-partners-to-rethink-work-share-on-fighter-project/
A Dassault quer tomar conta do projecto. Desta vez já vai no 80%.
Eles vão é arranjar forma de afastar os parceiros do projecto. Será excesso de confiança por achar que a Alemanha e Espanha não vão olhar para a opção americana devido ao Trump?
basicamente uma repetição do que aconteceu com o EFA que depois deu origem ao Eurofighter de um lado e ao Rafale do outro (quem havia de dizer??? O:-) ). Só não acredito que os Franceses sigam sozinhos desta vez.
Porque é que tudo é que é cooperative R&D envolvendo os nossos amigos avecs é sempre uma tremenda (não poucas vezes desnecessária) complicação?
Porque é que tudo é que é cooperative R&D envolvendo os nossos amigos avecs é sempre uma tremenda (não poucas vezes desnecessária) complicação?
Porque a França é que tem a tecnologia para fazer o avião sozinha ! Não precisa de parceiros ( Alemanha ), que só estão aqui para recuperar os segredos tecnológicos da Dassault , e depois vão comprar US !
No fim da mensagem do link, uma deputada belga diz que a Dassault tem razão.
No fim da mensagem do link, uma deputada belga diz que a Dassault tem razão.
E? O que altera seja o que for?
With the german companies Hensoldt Sensors GmbH, Diehl Defence GmbH & Co. KG, ESG Elektroniksystem-und Logistik-GmbH (part of the HENSOLDT Group) and Rohde & Schwarz GmbH & Co. KG , the industrial consortium FCMS concentrates essential core competences of relevant national key technologies for the FCAS/NGWS program in this field under one roof.
FCMS offers a broad and technologically well-founded national technology expertise for the FCAS/NGWS program and thus ensures the required national contribution and future viability in the field of the 6th generation of mission systems
Cooperative partnership with leading research institutes and universities
The involved companies provide more than 16,000 employees in high-tech jobs in Germany and more than 22,400 employees worldwide.
Together the companies cover more than 80 % of German key technologies in NGWS and hold more than 7,600 patents, most of them relevant for NGWS.
Eu só sei que havia aqui malta a fantasiar com um Exército Federal Europeu.
Se no desenvolvimento de um único programa, já há drama por causa de patentes e das autorizações de venda, imaginem como seria com umas FA federais da UE, em que seria necessário chegar a acordos para envolvimento militar num conflito, envolvendo forças/soldados de outros países.
Eu só sei que havia aqui malta a fantasiar com um Exército Federal Europeu.
Se no desenvolvimento de um único programa, já há drama por causa de patentes e das autorizações de venda, imaginem como seria com umas FA federais da UE, em que seria necessário chegar a acordos para envolvimento militar num conflito, envolvendo forças/soldados de outros países.
Alguém pensa num Exército Federal Europeu, de uma Federação que não existe? Antes de pensar numa organização "NATO UE"...?
Eu só sei que havia aqui malta a fantasiar com um Exército Federal Europeu.
Se no desenvolvimento de um único programa, já há drama por causa de patentes e das autorizações de venda, imaginem como seria com umas FA federais da UE, em que seria necessário chegar a acordos para envolvimento militar num conflito, envolvendo forças/soldados de outros países.
A único experiência que até hoje existiu de um exército transeuropeu não acabou lá muito bem :mrgreen:
Alguém pensa num Exército Federal Europeu, de uma Federação que não existe? Antes de pensar numa organização "NATO UE"...?
https://youtube.com/shorts/YhuOoWo9spc?si=CjWFSctSz0-WJjdB
(https://defence-industry.eu/wp-content/uploads/2025/08/Northrop-Grumman-reveals-image-of-F-A-XX-carrier-fighter-with-extended-combat-range.jpg)
Dos 3 projectos de 6 geração o único que não avançou foi o da LM que era o que estava mais avançado.
Podiam abrir uma sucursal e continuar o desenvolvimento em parceira com empresas europeias, sendo depois o avião vendido como europeu.
A LM ganhava em capitalizar o know-how que já adquiriu e que neste momento é dinheiro deitado ao lixo e as empresas beneficiariam em não ter que partir do momento 0 e beber desse know-how.
Para os americanos no fim do dia o que conta é o cashflow. Como diz o slogan do Fallout: "War never changes". Ora bem, os negócios também não
“We’re going to port a lot of our own NGAD R&D over the F-35, and potentially the F-22 as well, striving to get 80% of the effectiveness of sixth-generation in stealth and other aspects at 50% of the cost per unit.”
Mas o XL chegou a voar :mrgreen:
E o FCAS não está melhor, com a Alemanha a ameaçar deixar o consórcio. O habitual lamaçal europeu :bang:
https://www.reuters.com/business/aerospace-defense/german-lawmaker-says-berlin-could-leave-franco-german-jet-project-2025-08-27 (https://www.reuters.com/business/aerospace-defense/german-lawmaker-says-berlin-could-leave-franco-german-jet-project-2025-08-27)
E o FCAS não está melhor, com a Alemanha a ameaçar deixar o consórcio. O habitual lamaçal europeu :bang:
https://www.reuters.com/business/aerospace-defense/german-lawmaker-says-berlin-could-leave-franco-german-jet-project-2025-08-27 (https://www.reuters.com/business/aerospace-defense/german-lawmaker-says-berlin-could-leave-franco-german-jet-project-2025-08-27)
he said, while lobbying for ordering an additional 60 Eurofighter jets by 2029 to replace the country's ageing Tornado fleet.
O Tempest (GCAP) foi sinalizado como em risco de falhar numa auditoria do governo britânicoO título do artigo é puro clickbait… este é um projeto essencial e estratégico para o Reino Unido, só superado pelo SSBN Successor (que também levou “cartão vermelho”, por exemplo) e os três governos estão em sintonia, inclusivamente relativamente à possibilidade de adicionar novos parceiros, como a Arábia Saudita e a Suécia. Estas auditorias servem como aviso, especialmente nas fases iniciais do projeto, porque projetos desta ordem de grandeza raramente conseguem ser concluídos sem atrasos e custos extra não previstos. Por exemplo, de certeza que o investimento total do Reino Unido não vai ser de 12 Bi GBP previstos para já, vai ser pelo menos o triplo quando tudo estiver terminado, porque dificilmente o custo total vai ficar abaixo do 60-100 Bi… recomendo sinceramente que leiam o artigo (que também saiu no UKDJ, por exemplo) antes de postarem respostas precipitadas. A própria NISTA diz que está tudo a correr como planeado, só que nesta fase ainda há muitas incertezas, o que é o comentário mais óbvio que existe.
https://www.thisismoney.co.uk/money/markets/article-15027397/12bn-Tempest-fighter-jet-branded-unachievable.html?fbclid=IwY2xjawMaowRleHRuA2FlbQIxMQABHvK0EpxWm1z-lK7htDx2OfaKka6nBUjCe42ze8Cybolkb7rUD1VN1jdt7lA8_aem_CJXOrQYBqZ6rWQ3UPY35_g (https://www.thisismoney.co.uk/money/markets/article-15027397/12bn-Tempest-fighter-jet-branded-unachievable.html?fbclid=IwY2xjawMaowRleHRuA2FlbQIxMQABHvK0EpxWm1z-lK7htDx2OfaKka6nBUjCe42ze8Cybolkb7rUD1VN1jdt7lA8_aem_CJXOrQYBqZ6rWQ3UPY35_g)
O Tempest (GCAP) foi sinalizado como em risco de falhar numa auditoria do governo britânicoO título do artigo é puro clickbait… este é um projeto essencial e estratégico para o Reino Unido, só superado pelo SSBN Successor (que também levou “cartão vermelho”, por exemplo) e os três governos estão em sintonia, inclusivamente relativamente à possibilidade de adicionar novos parceiros, como a Arábia Saudita e a Suécia. Estas auditorias servem como aviso, especialmente nas fases iniciais do projeto, porque projetos desta ordem de grandeza raramente conseguem ser concluídos sem atrasos e custos extra não previstos. Por exemplo, de certeza que o investimento total do Reino Unido não vai ser de 12 Bi GBP previstos para já, vai ser pelo menos o triplo quando tudo estiver terminado, porque dificilmente o custo total vai ficar abaixo do 60-100 Bi… recomendo sinceramente que leiam o artigo (que também saiu no UKDJ, por exemplo) antes de postarem respostas precipitadas. A própria NISTA diz que está tudo a correr como planeado, só que nesta fase ainda há muitas incertezas, o que é o comentário mais óbvio que existe.
https://www.thisismoney.co.uk/money/markets/article-15027397/12bn-Tempest-fighter-jet-branded-unachievable.html?fbclid=IwY2xjawMaowRleHRuA2FlbQIxMQABHvK0EpxWm1z-lK7htDx2OfaKka6nBUjCe42ze8Cybolkb7rUD1VN1jdt7lA8_aem_CJXOrQYBqZ6rWQ3UPY35_g (https://www.thisismoney.co.uk/money/markets/article-15027397/12bn-Tempest-fighter-jet-branded-unachievable.html?fbclid=IwY2xjawMaowRleHRuA2FlbQIxMQABHvK0EpxWm1z-lK7htDx2OfaKka6nBUjCe42ze8Cybolkb7rUD1VN1jdt7lA8_aem_CJXOrQYBqZ6rWQ3UPY35_g)
Já o caso do FCAS é diferente, porque aí existem divergências políticas ao mais alto nível. Vamos ver o que vai sair dali… Não me admirava que eventualmente a Alemanha decidisse sair e juntar-se ao GCAP. Aí é que estava o circo armado… continuo a achar que neste momento tudo é uma negociação e que a maior probabilidade é de a Alemanha e a Feança se entenderem, mas já vi coisas mais surpreendentes acontecerem.
Como?? Explica lá em que é que o GCAP está mais atrasado que o FCAS… já tem o acordo industrial finalizado, um conceito definido, o primeiro demonstrador vai voar antes de 2030 e vai entrar ao serviço pelo menos 5 anos antes do FACS. Em que aspeto é que o FCAS está mais desenvolvido? O próprio CEO da Dassault diz que antes de 2040 nem pensar… neste momento o FCAS é uma declaração de intenções política, sem definição de conceito e desempenho, a não ser que vai ter que haver uma versão navalizada, por causa da França.O Tempest (GCAP) foi sinalizado como em risco de falhar numa auditoria do governo britânicoO título do artigo é puro clickbait… este é um projeto essencial e estratégico para o Reino Unido, só superado pelo SSBN Successor (que também levou “cartão vermelho”, por exemplo) e os três governos estão em sintonia, inclusivamente relativamente à possibilidade de adicionar novos parceiros, como a Arábia Saudita e a Suécia. Estas auditorias servem como aviso, especialmente nas fases iniciais do projeto, porque projetos desta ordem de grandeza raramente conseguem ser concluídos sem atrasos e custos extra não previstos. Por exemplo, de certeza que o investimento total do Reino Unido não vai ser de 12 Bi GBP previstos para já, vai ser pelo menos o triplo quando tudo estiver terminado, porque dificilmente o custo total vai ficar abaixo do 60-100 Bi… recomendo sinceramente que leiam o artigo (que também saiu no UKDJ, por exemplo) antes de postarem respostas precipitadas. A própria NISTA diz que está tudo a correr como planeado, só que nesta fase ainda há muitas incertezas, o que é o comentário mais óbvio que existe.
https://www.thisismoney.co.uk/money/markets/article-15027397/12bn-Tempest-fighter-jet-branded-unachievable.html?fbclid=IwY2xjawMaowRleHRuA2FlbQIxMQABHvK0EpxWm1z-lK7htDx2OfaKka6nBUjCe42ze8Cybolkb7rUD1VN1jdt7lA8_aem_CJXOrQYBqZ6rWQ3UPY35_g (https://www.thisismoney.co.uk/money/markets/article-15027397/12bn-Tempest-fighter-jet-branded-unachievable.html?fbclid=IwY2xjawMaowRleHRuA2FlbQIxMQABHvK0EpxWm1z-lK7htDx2OfaKka6nBUjCe42ze8Cybolkb7rUD1VN1jdt7lA8_aem_CJXOrQYBqZ6rWQ3UPY35_g)
Já o caso do FCAS é diferente, porque aí existem divergências políticas ao mais alto nível. Vamos ver o que vai sair dali… Não me admirava que eventualmente a Alemanha decidisse sair e juntar-se ao GCAP. Aí é que estava o circo armado… continuo a achar que neste momento tudo é uma negociação e que a maior probabilidade é de a Alemanha e a Feança se entenderem, mas já vi coisas mais surpreendentes acontecerem.
O programa que está mais atrasado é o que está melhor?
Como?? Explica lá em que é que o GCAP está mais atrasado que o FCAS… já tem o acordo industrial finalizado, um conceito definido, o primeiro demonstrador vai voar antes de 2030 e vai entrar ao serviço pelo menos 5 anos antes do FACS. Em que aspeto é que o FCAS está mais desenvolvido? O próprio CEO da Dassault diz que antes de 2040 nem pensar… neste momento o FCAS é uma declaração de intenções política, sem definição de conceito e desempenho, a não ser que vai ter que haver uma versão navalizada, por causa da França.O Tempest (GCAP) foi sinalizado como em risco de falhar numa auditoria do governo britânicoO título do artigo é puro clickbait… este é um projeto essencial e estratégico para o Reino Unido, só superado pelo SSBN Successor (que também levou “cartão vermelho”, por exemplo) e os três governos estão em sintonia, inclusivamente relativamente à possibilidade de adicionar novos parceiros, como a Arábia Saudita e a Suécia. Estas auditorias servem como aviso, especialmente nas fases iniciais do projeto, porque projetos desta ordem de grandeza raramente conseguem ser concluídos sem atrasos e custos extra não previstos. Por exemplo, de certeza que o investimento total do Reino Unido não vai ser de 12 Bi GBP previstos para já, vai ser pelo menos o triplo quando tudo estiver terminado, porque dificilmente o custo total vai ficar abaixo do 60-100 Bi… recomendo sinceramente que leiam o artigo (que também saiu no UKDJ, por exemplo) antes de postarem respostas precipitadas. A própria NISTA diz que está tudo a correr como planeado, só que nesta fase ainda há muitas incertezas, o que é o comentário mais óbvio que existe.
https://www.thisismoney.co.uk/money/markets/article-15027397/12bn-Tempest-fighter-jet-branded-unachievable.html?fbclid=IwY2xjawMaowRleHRuA2FlbQIxMQABHvK0EpxWm1z-lK7htDx2OfaKka6nBUjCe42ze8Cybolkb7rUD1VN1jdt7lA8_aem_CJXOrQYBqZ6rWQ3UPY35_g (https://www.thisismoney.co.uk/money/markets/article-15027397/12bn-Tempest-fighter-jet-branded-unachievable.html?fbclid=IwY2xjawMaowRleHRuA2FlbQIxMQABHvK0EpxWm1z-lK7htDx2OfaKka6nBUjCe42ze8Cybolkb7rUD1VN1jdt7lA8_aem_CJXOrQYBqZ6rWQ3UPY35_g)
Já o caso do FCAS é diferente, porque aí existem divergências políticas ao mais alto nível. Vamos ver o que vai sair dali… Não me admirava que eventualmente a Alemanha decidisse sair e juntar-se ao GCAP. Aí é que estava o circo armado… continuo a achar que neste momento tudo é uma negociação e que a maior probabilidade é de a Alemanha e a Feança se entenderem, mas já vi coisas mais surpreendentes acontecerem.
O programa que está mais atrasado é o que está melhor?
TOKYO, May 30 (Reuters) - Japan has growing doubts that its next-generation fighter project with Britain and Italy will meet a 2035 rollout target, potentially forcing Tokyo to plug air defence gaps with new U.S. F-35 stealth planes or upgrades to aging jets, two sources said.
As especificações são, de facto, diferentes, o GCAP vai ser um “monstro” de longo alcance do tamanho do F-11 e maior que o F-15, enquanto o FCAS vai ser mais “maneirinho”, mas continuam a ser concorrentes em termos de recursos… cada um vai custar uns 100Bi a desenvolver, quero ver de onde vai vir i dinheiro para ambos… entretanto, enquanto a Alemanha ameaça sair do FCAS, no GCAP…Como?? Explica lá em que é que o GCAP está mais atrasado que o FCAS… já tem o acordo industrial finalizado, um conceito definido, o primeiro demonstrador vai voar antes de 2030 e vai entrar ao serviço pelo menos 5 anos antes do FACS. Em que aspeto é que o FCAS está mais desenvolvido? O próprio CEO da Dassault diz que antes de 2040 nem pensar… neste momento o FCAS é uma declaração de intenções política, sem definição de conceito e desempenho, a não ser que vai ter que haver uma versão navalizada, por causa da França.O Tempest (GCAP) foi sinalizado como em risco de falhar numa auditoria do governo britânicoO título do artigo é puro clickbait… este é um projeto essencial e estratégico para o Reino Unido, só superado pelo SSBN Successor (que também levou “cartão vermelho”, por exemplo) e os três governos estão em sintonia, inclusivamente relativamente à possibilidade de adicionar novos parceiros, como a Arábia Saudita e a Suécia. Estas auditorias servem como aviso, especialmente nas fases iniciais do projeto, porque projetos desta ordem de grandeza raramente conseguem ser concluídos sem atrasos e custos extra não previstos. Por exemplo, de certeza que o investimento total do Reino Unido não vai ser de 12 Bi GBP previstos para já, vai ser pelo menos o triplo quando tudo estiver terminado, porque dificilmente o custo total vai ficar abaixo do 60-100 Bi… recomendo sinceramente que leiam o artigo (que também saiu no UKDJ, por exemplo) antes de postarem respostas precipitadas. A própria NISTA diz que está tudo a correr como planeado, só que nesta fase ainda há muitas incertezas, o que é o comentário mais óbvio que existe.
https://www.thisismoney.co.uk/money/markets/article-15027397/12bn-Tempest-fighter-jet-branded-unachievable.html?fbclid=IwY2xjawMaowRleHRuA2FlbQIxMQABHvK0EpxWm1z-lK7htDx2OfaKka6nBUjCe42ze8Cybolkb7rUD1VN1jdt7lA8_aem_CJXOrQYBqZ6rWQ3UPY35_g (https://www.thisismoney.co.uk/money/markets/article-15027397/12bn-Tempest-fighter-jet-branded-unachievable.html?fbclid=IwY2xjawMaowRleHRuA2FlbQIxMQABHvK0EpxWm1z-lK7htDx2OfaKka6nBUjCe42ze8Cybolkb7rUD1VN1jdt7lA8_aem_CJXOrQYBqZ6rWQ3UPY35_g)
Já o caso do FCAS é diferente, porque aí existem divergências políticas ao mais alto nível. Vamos ver o que vai sair dali… Não me admirava que eventualmente a Alemanha decidisse sair e juntar-se ao GCAP. Aí é que estava o circo armado… continuo a achar que neste momento tudo é uma negociação e que a maior probabilidade é de a Alemanha e a Feança se entenderem, mas já vi coisas mais surpreendentes acontecerem.
O programa que está mais atrasado é o que está melhor?CitarTOKYO, May 30 (Reuters) - Japan has growing doubts that its next-generation fighter project with Britain and Italy will meet a 2035 rollout target, potentially forcing Tokyo to plug air defence gaps with new U.S. F-35 stealth planes or upgrades to aging jets, two sources said.
Com a entrada do Japão e as modificações pedidas por este, o FCAS e o GCAP não são concorrentes.
Duvido muito que a AIRBUS deixe cair o projecto...Sem dúvida irá haver FCAS; agora quando e quem vão ser os parceiros é que vai ser interesante. Vamos ver o que a Alemanha vai fazer.
Se calhar faz falta uma "limpeza" nos parceiros atuais. 😉
Duvido muito que a AIRBUS deixe cair o projecto...
Se calhar faz falta uma "limpeza" nos parceiros atuais. 😉
Duvido muito que a AIRBUS deixe cair o projecto...Sem dúvida irá haver FCAS; agora quando e quem vão ser os parceiros é que vai ser interesante. Vamos ver o que a Alemanha vai fazer.
Se calhar faz falta uma "limpeza" nos parceiros atuais. 😉
Ou entrarem no GCAP, o que já foi avançado como possibilidade pela própria Alemanha, embora provavelmente mais como tattoos negociam que outra coisa, e onde já foi dito que seriam recebidos de braços abertos…Duvido muito que a AIRBUS deixe cair o projecto...Sem dúvida irá haver FCAS; agora quando e quem vão ser os parceiros é que vai ser interesante. Vamos ver o que a Alemanha vai fazer.
Se calhar faz falta uma "limpeza" nos parceiros atuais. 😉
Não tem muito para onde fugir.
Visto que o F-35 na Alemanha é da Rheinmetall, a única solução era comprar mais Eurofighter Typhoon para conseguirem manter a fabrica da Airbus aberta.
Duvido muito que a AIRBUS deixe cair o projecto...
Se calhar faz falta uma "limpeza" nos parceiros atuais. 😉
Tenho sérias dúvidas que governo Francês (seja ele qual for no curto prazo), deixe a Dassault cair.
Estás a falar da França que tem um défice orçamental de quase 6% do PIB, uma divida pública de quase 130% desse mesmo PIB, e que tem os terceiros juros de divida mais altos da UE? Da Franca que derruba governos porque se quer reformar aos 62 anos e viver os últimos 20 anos à custa do Estado? Da França que não conseguiu desenvolver um 5G e agora vai saltar sozinha do 4G para o 6G? Essa França é que vai pagar sozinha (ou com a Espanha) 100 Bi de desenvolvimento e aquisição? É desse França que estás a falar ou doutra que só existe na tua cabeça?Duvido muito que a AIRBUS deixe cair o projecto...
Se calhar faz falta uma "limpeza" nos parceiros atuais. 😉
Tenho sérias dúvidas que governo Francês (seja ele qual for no curto prazo), deixe a Dassault cair.
O FCAS vai existir, com ou sem a Alemanha ! A França é o unico país da Europa Ocidental , que pode produzir tudo em armamento, incluindo um caça capaz ! :G-beer2:
Nem de propósito, a França hoje está ao rubro...Sim, isso é debatível, tens razão, mas o que existe no terreno hoje é um 4.5G… a França acabou por não desenvolver um 5G, seja porque razão for…
Quanto a déficits, a coisa não anda fácil para eles, mas se formos por aí...
Discordo contigo quando dizes que não tiveram capacidade.
Penso que foi uma decisão política tendo em conta fatores económicos, timings, necessidades imediatas e realidades geopolíticas à data dessas decisões.
Não sei que cenário seria melhor para a França do presente.
Se ter um G4.5 fiável, bem armado e testado e que cumpre com aquilo que supostamente são as necessidades atuais do país. Totalmente francês.
Ou hipoteticamente ter um G5 "tremido' como o F35 é, com todos os problemas que tem revelado, com a agravante de não ter as alternativas que outros países têm.
Sim, porque caso tivessem avançado com um G5, imediatamente pararia o desenvolvimento do RAFALE.
Duvido muito que a AIRBUS deixe cair o projecto...
Se calhar faz falta uma "limpeza" nos parceiros atuais. 😉
Tenho sérias dúvidas que governo Francês (seja ele qual for no curto prazo), deixe a Dassault cair.
Duvido muito que a AIRBUS deixe cair o projecto...
Se calhar faz falta uma "limpeza" nos parceiros atuais. 😉
Tenho sérias dúvidas que governo Francês (seja ele qual for no curto prazo), deixe a Dassault cair.
Se houver dinheiro não deixa cair, se o dinheiro faltar, não tem muita escolha.
E como se escreveu nos posts acima, as contas da França estão uma desgraça, a situação económica e social só tende a piorar e isso terá impacto nas contas.
At Avio Aero we are proud to contribute our well-established expertise and knowledge in the design, development and production of advanced engine technologies to this key international partnership. By working in lockstep with Rolls-Royce and IHI, we are not just developing the power and propulsion system for GCAP, we are shaping the future of the three nations aerospace collaboration.
This new agreement is a pivotal step — it allows us to move from national programmes to a truly international, one-team approach. By combining our complementary expertise, we’re accelerating technology breakthroughs in materials, manufacturing and design that will power GCAP and strengthen the defence industrial base across the UK, Italy and Japan.”
This collaboration represents a new era for combat air propulsion. By combining Japanese innovation in advanced technologies with the strengths of our UK and Italian partners, we are creating an engine that will deliver unmatched performance for GCAP while also reinforcing the shared industrial foundations of our three nations.”
comprar typhoon pode abrir portas ao FCAS por ambos serem AIRBUS.
Quanto ao GCAP, sem duvida o projecto mais ambicioso e complexo, esse muito provavelmente 99.9999% não será considerado a sério para a FAP.
comprar typhoon pode abrir portas ao FCAS por ambos serem AIRBUS.
Quanto ao GCAP, sem duvida o projecto mais ambicioso e complexo, esse muito provavelmente 99.9999% não será considerado a sério para a FAP.
A FAP considera ambos, mais tendencialmente o GCAP...A questão é...Não adianta ser observador e não entrar com euros...
Querem entrar na liga da 6gen, mas sem dinheiro....Assim não dá.
A-400M foi um erro ter sido cancelado.
Venha o F-35 !
Exatamente! Empurrar com a barriga enquanto se finge que se faz alguma coisa… Querem entrar no 6G? Passem um cheque de 1 Bi para começar…Querem entrar na liga da 6gen, mas sem dinheiro....Assim não dá.
A-400M foi um erro ter sido cancelado.
Venha o F-35 !
Eles não querem entrar, eles querem é usar a desculpa da 6ª geração para não investir no F-35.
Exatamente! Empurrar com a barriga enquanto se finge que se faz alguma coisa… Querem entrar no 6G? Passem um cheque de 1 Bi para começar…Querem entrar na liga da 6gen, mas sem dinheiro....Assim não dá.
A-400M foi um erro ter sido cancelado.
Venha o F-35 !
Eles não querem entrar, eles querem é usar a desculpa da 6ª geração para não investir no F-35.
Sendo o primeiro a reconhecer que a entrada no G6 será a desculpa política ideal para desinvestimento imediato, mantenho a minha opinião que, neste momento, Portugal não tem capacidade, estruturas, ao fim ao cabo condições, para adquirir um G5 e explorar as suas plenas capacidades.
E, nesse caso, deixa de ser um "G5"...
Além de que, nas missões que nos são exigidas presentemente na defesa do país, considerar mais útil o investimento em meios que a vinda do G5, agora, vão impossibilitar.
Por isso, na minha opinião, G4.5 em maior quantidade e devidamente armados seriam a solução ideal, transitória, para um G6.
Teremos 25 anos para preparar a sua vinda, com tudo o que ela implicará.
O G5 em Portugal, para mim, deixou de fazer sentido quando logo após o MLU aos F16, não se começou a preparar a integração de um novo caça, que já teria chegado ou estaria a chegar brevemente. Tivemos basicamente 20 anos para isso.
Agora? Para chegarem daqui a 10 anos e andarem "mancos"?
Nem estou a considerar os problemas/atrasos do programa ou as políticas dos EUA. Apenas aquilo que depende de nós.
Sendo o primeiro a reconhecer que a entrada no G6 será a desculpa política ideal para desinvestimento imediato, mantenho a minha opinião que, neste momento, Portugal não tem capacidade, estruturas, ao fim ao cabo condições, para adquirir um G5 e explorar as suas plenas capacidades.
E, nesse caso, deixa de ser um "G5"...
Além de que, nas missões que nos são exigidas presentemente na defesa do país, considerar mais útil o investimento em meios que a vinda do G5, agora, vão impossibilitar.
Por isso, na minha opinião, G4.5 em maior quantidade e devidamente armados seriam a solução ideal, transitória, para um G6.
Teremos 25 anos para preparar a sua vinda, com tudo o que ela implicará.
O G5 em Portugal, para mim, deixou de fazer sentido quando logo após o MLU aos F16, não se começou a preparar a integração de um novo caça, que já teria chegado ou estaria a chegar brevemente. Tivemos basicamente 20 anos para isso.
Agora? Para chegarem daqui a 10 anos e andarem "mancos"?
Nem estou a considerar os problemas/atrasos do programa ou as políticas dos EUA. Apenas aquilo que depende de nós.
Portugal não tem capacidade de operar G5 mas tem para G4.5 e tem magicamente para G6 ::)Não tem para G4.5 e muito menos para G5.
Com a deriva governativa constante, não vem nem 5g nem 6g, ainda vai acontecer como com os F-86, em 1981 ainda a voar em Monte Real.
Sendo o primeiro a reconhecer que a entrada no G6 será a desculpa política ideal para desinvestimento imediato, mantenho a minha opinião que, neste momento, Portugal não tem capacidade, estruturas, ao fim ao cabo condições, para adquirir um G5 e explorar as suas plenas capacidades.
E, nesse caso, deixa de ser um "G5"...
Além de que, nas missões que nos são exigidas presentemente na defesa do país, considerar mais útil o investimento em meios que a vinda do G5, agora, vão impossibilitar.
Por isso, na minha opinião, G4.5 em maior quantidade e devidamente armados seriam a solução ideal, transitória, para um G6.
Teremos 25 anos para preparar a sua vinda, com tudo o que ela implicará.
O G5 em Portugal, para mim, deixou de fazer sentido quando logo após o MLU aos F16, não se começou a preparar a integração de um novo caça, que já teria chegado ou estaria a chegar brevemente. Tivemos basicamente 20 anos para isso.
Agora? Para chegarem daqui a 10 anos e andarem "mancos"?
Nem estou a considerar os problemas/atrasos do programa ou as políticas dos EUA. Apenas aquilo que depende de nós.
1- Que condições são essas que não temos?
2- Vamos deixar de fazer missões NATO? Ou vamos voltar ao nível de participação do tempo do Kosovo?
Sendo o primeiro a reconhecer que a entrada no G6 será a desculpa política ideal para desinvestimento imediato, mantenho a minha opinião que, neste momento, Portugal não tem capacidade, estruturas, ao fim ao cabo condições, para adquirir um G5 e explorar as suas plenas capacidades.
E, nesse caso, deixa de ser um "G5"...
Além de que, nas missões que nos são exigidas presentemente na defesa do país, considerar mais útil o investimento em meios que a vinda do G5, agora, vão impossibilitar.
Por isso, na minha opinião, G4.5 em maior quantidade e devidamente armados seriam a solução ideal, transitória, para um G6.
Teremos 25 anos para preparar a sua vinda, com tudo o que ela implicará.
O G5 em Portugal, para mim, deixou de fazer sentido quando logo após o MLU aos F16, não se começou a preparar a integração de um novo caça, que já teria chegado ou estaria a chegar brevemente. Tivemos basicamente 20 anos para isso.
Agora? Para chegarem daqui a 10 anos e andarem "mancos"?
Nem estou a considerar os problemas/atrasos do programa ou as políticas dos EUA. Apenas aquilo que depende de nós.
1- Que condições são essas que não temos?
2- Vamos deixar de fazer missões NATO? Ou vamos voltar ao nível de participação do tempo do Kosovo?
Um caça ou qualquer outro meio só opera em FOC se tudo aquilo que necessitar estiver à sua disposição.
Técnicamente há aqui quem possa desenvolver melhor o meu raciocínio, mas daquilo que fui lendo, desde o armamento, partilha de dados, operação em rede... há uma exigência muito maior num equipamento desta geração no que diz respeito a se atingir este estado operacional.
E para realmente esse potencial ser explorado, Portugal teria de ter outra capacidade de detecção e defesa aérea, por exemplo, que não tem nem consegue ter tão cedo.
Resta, como dizes, as missões NATO ou os TO's onde os nossos parceiros eventualmente partilhem essas capacidades.
Nesse caso, poderemos até considerar a futura esquadra de F35's como um destacamento permanente no exterior, porque no território nacional, o que trarão de novo não será significativo.
Julgo mais útil para todos, nós e NATO, focarmo-nos durante os próximos 25 anos nessa realidade e, gradualmente, irmos preparando aquilo que será necessário para na altura e com a integração de um equipamento de última geração, podermos almejar outro tipo de participações.
O Roménia que opera F-16 que eram nossos e ainda levaram um downgrade consegue operar o F-35. Mas o Zé Tuga não tem capacidade.Com que capacidades? Suas ou da NATO?
Com a deriva governativa constante, não vem nem 5g nem 6g, ainda vai acontecer como com os F-86, em 1981 ainda a voar em Monte Real.
O F-86F deixou de voar em 1980, em Dezembro de 81 chegaram os primeiros 9 A-7P. ;)
Mas sim, é verdade que corremos esse risco. Vamos deixando passar o tempo e isso é fatal. Adquirir soluções stop gap só para nos juntarmos a programas de 6ª Geração como simples mirones, é bem capaz de ser o caminho pensado por estes incompetentes que nos governam. ::)
Eurofighter Tranche 1 em segunda-mão, por muito que signifique uma melhoria face ao que temos hoje em dia, continua a trazer o amargo de boca de estarmos sempre à espera das "sobras" dos outros por quase nunca se querer abrir os cordões à bolsa em matéria de Defesa. Isto já sem mencionar os elevados custos associados à operação, manutenção e sustentação deste sistema de armas, que ainda por cima sendo usados trarão quase de certeza complicações e constrangimentos de vária ordem, com o potencial de os tornar em verdadeiras hangar queens.
Portugal não tem capacidade de operar G5 mas tem para G4.5 e tem magicamente para G6 ::)
Caro amigo, prefiro Typhoons atualizados até 2040, do que F-16M, de 1994, até 2040 !
Tens razão, não tinha anexado a notícia.
https://www.politico.eu/article/germany-france-europe-fighter-jet-defense-aviation/
Tens razão, não tinha anexado a notícia.
https://www.politico.eu/article/germany-france-europe-fighter-jet-defense-aviation/
Tens razão, não tinha anexado a notícia.
https://www.politico.eu/article/germany-france-europe-fighter-jet-defense-aviation/
É uma pena que haja estes desentendimentos na Europa, na verdade isto não beneficia ninguém.
No entanto Alemanha, Espanha e Suécia fariam um bom consórcio ao qual Portugal se poderia juntar como parceiro júnior.
Outra possibilidade...
De repente as oportunidades começam a aparecer. 😉
Num pacote com a construção naval incluída... já estão os CAESER.
Há muito que se pode explorar...
Tens razão, não tinha anexado a notícia.
https://www.politico.eu/article/germany-france-europe-fighter-jet-defense-aviation/
É uma pena que haja estes desentendimentos na Europa, na verdade isto não beneficia ninguém.
No entanto Alemanha, Espanha e Suécia fariam um bom consórcio ao qual Portugal se poderia juntar como parceiro júnior.
Portugal deveria se juntar a Dassault. Assim ficaria com 10 a 20% do trabalho......e do orçamento.
Não há dinheiro nem mercado para três caças de 6a geração na Europa… a minha previsão é que isto é tudo postura negocial e a Alemanha e a França vão acabar por se entenderem, mas se não o fizerem, a Alemanha e a Suécia vão acabar por se juntar ao GCAP… é o meu palpite…Tens razão, não tinha anexado a notícia.
https://www.politico.eu/article/germany-france-europe-fighter-jet-defense-aviation/
É uma pena que haja estes desentendimentos na Europa, na verdade isto não beneficia ninguém.
No entanto Alemanha, Espanha e Suécia fariam um bom consórcio ao qual Portugal se poderia juntar como parceiro júnior.
Tens razão, não tinha anexado a notícia.
https://www.politico.eu/article/germany-france-europe-fighter-jet-defense-aviation/
É uma pena que haja estes desentendimentos na Europa, na verdade isto não beneficia ninguém.
No entanto Alemanha, Espanha e Suécia fariam um bom consórcio ao qual Portugal se poderia juntar como parceiro júnior.
Portugal deveria se juntar a Dassault. Assim ficaria com 10 a 20% do trabalho......e do orçamento.
Acho que a Dassault prefere a Índia.
Mas o NGWS vai acontecer. Vamos ver depois quem compra.
Não há dinheiro nem mercado para três caças de 6a geração na Europa… a minha previsão é que isto é tudo postura negocial e a Alemanha e a França vão acabar por se entenderem, mas se não o fizerem, a Alemanha e a Suécia vão acabar por se juntar ao GCAP… é o meu palpite…Tens razão, não tinha anexado a notícia.
https://www.politico.eu/article/germany-france-europe-fighter-jet-defense-aviation/
É uma pena que haja estes desentendimentos na Europa, na verdade isto não beneficia ninguém.
No entanto Alemanha, Espanha e Suécia fariam um bom consórcio ao qual Portugal se poderia juntar como parceiro júnior.
Não há dinheiro nem mercado para três caças de 6a geração na Europa… a minha previsão é que isto é tudo postura negocial e a Alemanha e a França vão acabar por se entenderem, mas se não o fizerem, a Alemanha e a Suécia vão acabar por se juntar ao GCAP… é o meu palpite…Tens razão, não tinha anexado a notícia.
https://www.politico.eu/article/germany-france-europe-fighter-jet-defense-aviation/
É uma pena que haja estes desentendimentos na Europa, na verdade isto não beneficia ninguém.
No entanto Alemanha, Espanha e Suécia fariam um bom consórcio ao qual Portugal se poderia juntar como parceiro júnior.
Claro que há dinheiro. Se não houver dinheiro na Europa, só os EUA e a China conseguiram ter.
Tudo depende de como for feito.
Para três caças? 200 Bi… mesmo que os produzam, vais fragmentar o mercado e cada caça vai ter um custo absolutamente horroroso… vais vender 100-200 de cada caça a 300 milhões cada… só para amortizar 50Bi (número conservador) de R&D em 200 aviões (número otimista, se tiveres 3 caças), são 250 milhões por aparelho, antes dos custos de produção e de adicionar o lucro…Não há dinheiro nem mercado para três caças de 6a geração na Europa… a minha previsão é que isto é tudo postura negocial e a Alemanha e a França vão acabar por se entenderem, mas se não o fizerem, a Alemanha e a Suécia vão acabar por se juntar ao GCAP… é o meu palpite…Tens razão, não tinha anexado a notícia.
https://www.politico.eu/article/germany-france-europe-fighter-jet-defense-aviation/
É uma pena que haja estes desentendimentos na Europa, na verdade isto não beneficia ninguém.
No entanto Alemanha, Espanha e Suécia fariam um bom consórcio ao qual Portugal se poderia juntar como parceiro júnior.
Claro que há dinheiro. Se não houver dinheiro na Europa, só os EUA e a China conseguiram ter.
Tudo depende de como for feito.
Para três caças? 200 Bi… mesmo que os produzam, vais fragmentar o mercado e cada caça vai ter um custo absolutamente horroroso… vais vender 100-200 de cada caça a 300 milhões cada… só para amortizar 50Bi (número conservador) de R&D em 200 aviões (número otimista, se tiveres 3 caças), são 250 milhões por aparelho, antes dos custos de produção e de adicionar o lucro…Não há dinheiro nem mercado para três caças de 6a geração na Europa… a minha previsão é que isto é tudo postura negocial e a Alemanha e a França vão acabar por se entenderem, mas se não o fizerem, a Alemanha e a Suécia vão acabar por se juntar ao GCAP… é o meu palpite…Tens razão, não tinha anexado a notícia.
https://www.politico.eu/article/germany-france-europe-fighter-jet-defense-aviation/
É uma pena que haja estes desentendimentos na Europa, na verdade isto não beneficia ninguém.
No entanto Alemanha, Espanha e Suécia fariam um bom consórcio ao qual Portugal se poderia juntar como parceiro júnior.
Claro que há dinheiro. Se não houver dinheiro na Europa, só os EUA e a China conseguiram ter.
Tudo depende de como for feito.
Acho que o pessoal ainda não percebeu os custos envolvidos no desenvolvimento e produção de 6G. Queixam-se do custo do F-35, que vai produzir 3000-4000 aviões para ajudar a amortizar, o que os faz pensar que o 6G vai custar menos? A própria USAF já admitiu que o F-47 vai custar 200 milhões, só por aeronave… isso é mais do dobro do F-35. E os 6G europeus, milagrosamente vão custar 1/3, é isso? A não ser produzam um 5.5 ou 6G Lite, como o KAAN está para a 5G…
Já vários responsáveis europeus vieram a terreiro dizer que o melhor era o GCAP e o FCAS se fundirem num só programa, por uma questão de volume e de poupança de recursos em R&D, e agora acham que é financeiramente plausível desenvolverem 3? Boa sorte…
Para três caças? 200 Bi… mesmo que os produzam, vais fragmentar o mercado e cada caça vai ter um custo absolutamente horroroso… vais vender 100-200 de cada caça a 300 milhões cada… só para amortizar 50Bi (número conservador) de R&D em 200 aviões (número otimista, se tiveres 3 caças), são 250 milhões por aparelho, antes dos custos de produção e de adicionar o lucro…Não há dinheiro nem mercado para três caças de 6a geração na Europa… a minha previsão é que isto é tudo postura negocial e a Alemanha e a França vão acabar por se entenderem, mas se não o fizerem, a Alemanha e a Suécia vão acabar por se juntar ao GCAP… é o meu palpite…Tens razão, não tinha anexado a notícia.
https://www.politico.eu/article/germany-france-europe-fighter-jet-defense-aviation/
É uma pena que haja estes desentendimentos na Europa, na verdade isto não beneficia ninguém.
No entanto Alemanha, Espanha e Suécia fariam um bom consórcio ao qual Portugal se poderia juntar como parceiro júnior.
Claro que há dinheiro. Se não houver dinheiro na Europa, só os EUA e a China conseguiram ter.
Tudo depende de como for feito.
Acho que o pessoal ainda não percebeu os custos envolvidos no desenvolvimento e produção de 6G. Queixam-se do custo do F-35, que vai produzir 3000-4000 aviões para ajudar a amortizar, o que os faz pensar que o 6G vai custar menos? A própria USAF já admitiu que o F-47 vai custar 200 milhões, só por aeronave… isso é mais do dobro do F-35. E os 6G europeus, milagrosamente vão custar 1/3, é isso? A não ser produzam um 5.5 ou 6G Lite, como o KAAN está para a 5G…
Já vários responsáveis europeus vieram a terreiro dizer que o melhor era o GCAP e o FCAS se fundirem num só programa, por uma questão de volume e de poupança de recursos em R&D, e agora acham que é financeiramente plausível desenvolverem 3? Boa sorte…
O preço de unidade produzida não vai variar muito, sejam produzidos um ou três modelos. O custo de R&D é que poderia ser maximizado se fosse só um, ganhando economias de escala. E mesmo aí não sei, sem concorrência as empresas tendem a inflacionar os custos, é só ver como disparam nos EUA.
Além disso, este investimento não é só União europeia, o UK está envolvido, o Japão, eventualmente a Arábia Saudita e vários países europeus fora da UE. O orçamento em defesa destes países juntos é enorme. São mais de 600B, não fica muito longe do triplo da China e compara com 800B dos EUA.
Eventualmente ganhar-se-ia alguma coisa havendo um projecto só mas não me parece dramático.
Também não me parece dramático o custo unitário, a evolução até está a ser bastante mais reduzida, senão vejamos.
2G para 3G - 1M USD para 3M USD
3G para 4G - 3M USD para 20M a 30M USD
4G para 5G - 30M USD para 120M USD.
Para três caças? 200 Bi… mesmo que os produzam, vais fragmentar o mercado e cada caça vai ter um custo absolutamente horroroso… vais vender 100-200 de cada caça a 300 milhões cada… só para amortizar 50Bi (número conservador) de R&D em 200 aviões (número otimista, se tiveres 3 caças), são 250 milhões por aparelho, antes dos custos de produção e de adicionar o lucro…Não há dinheiro nem mercado para três caças de 6a geração na Europa… a minha previsão é que isto é tudo postura negocial e a Alemanha e a França vão acabar por se entenderem, mas se não o fizerem, a Alemanha e a Suécia vão acabar por se juntar ao GCAP… é o meu palpite…Tens razão, não tinha anexado a notícia.
https://www.politico.eu/article/germany-france-europe-fighter-jet-defense-aviation/
É uma pena que haja estes desentendimentos na Europa, na verdade isto não beneficia ninguém.
No entanto Alemanha, Espanha e Suécia fariam um bom consórcio ao qual Portugal se poderia juntar como parceiro júnior.
Claro que há dinheiro. Se não houver dinheiro na Europa, só os EUA e a China conseguiram ter.
Tudo depende de como for feito.
Acho que o pessoal ainda não percebeu os custos envolvidos no desenvolvimento e produção de 6G. Queixam-se do custo do F-35, que vai produzir 3000-4000 aviões para ajudar a amortizar, o que os faz pensar que o 6G vai custar menos? A própria USAF já admitiu que o F-47 vai custar 200 milhões, só por aeronave… isso é mais do dobro do F-35. E os 6G europeus, milagrosamente vão custar 1/3, é isso? A não ser produzam um 5.5 ou 6G Lite, como o KAAN está para a 5G…
Já vários responsáveis europeus vieram a terreiro dizer que o melhor era o GCAP e o FCAS se fundirem num só programa, por uma questão de volume e de poupança de recursos em R&D, e agora acham que é financeiramente plausível desenvolverem 3? Boa sorte…
O preço de unidade produzida não vai variar muito, sejam produzidos um ou três modelos. O custo de R&D é que poderia ser maximizado se fosse só um, ganhando economias de escala. E mesmo aí não sei, sem concorrência as empresas tendem a inflacionar os custos, é só ver como disparam nos EUA.
Além disso, este investimento não é só União europeia, o UK está envolvido, o Japão, eventualmente a Arábia Saudita e vários países europeus fora da UE. O orçamento em defesa destes países juntos é enorme. São mais de 600B, não fica muito longe do triplo da China e compara com 800B dos EUA.
Eventualmente ganhar-se-ia alguma coisa havendo um projecto só mas não me parece dramático.
Também não me parece dramático o custo unitário, a evolução até está a ser bastante mais reduzida, senão vejamos.
2G para 3G - 1M USD para 3M USD
3G para 4G - 3M USD para 20M a 30M USD
4G para 5G - 30M USD para 120M USD.
Não parece dramático? Façamos umas contas rápidas… no caso de haverem 3 projetos a 50 Bi em custos de R&D e cada um tiver um mercado de 250 aviões, cada aparelho custa 200 milhões apenas em custos de amortização. Se tiveres um projeto apenas, que custe 75Bi a desenvolver (já estou a aumentar os custos em 50% para compensar o facto de que tens mais países a contribuir, que monopólios são mais caros e que que se pode acabar porque possuir algo melhor) e um mercado de 750 aparelhos, cortas o custo de amortização em metade, para 100 milhões.
Além disso, não faço ideia se percebas or tens formação em logística e cadeias de abastecimento, mas garantiste que consegues cortar os custos de produção em mais de 20%.
Relativamente ao aumento de custos entre gerações, não sei bem qual era o teu ponto em apresentar aqueles números, porque a única coisa que mostram é um aumento brutal entre gerações… alguém pensar que um caça 6G vai custar menos de 200 milhões por aparelho é lírico. Ainda para mais quando os números de produção vão ser menores, devido à proliferação de CCAs que vão acompanhar os aviões tripulados.
Estão a ver um governo futuro a comprar caças 6gen por 200 ME/unidade, certo?Se for a este preço daqui a 25 anos, reservem já 50 a pagar na altura...
Estão a ver um governo futuro a comprar caças 6gen por 200 ME/unidade, certo?Claro que não… o que pode valer é que os caças 6G vai ser em menor quantidade… em vez de 18-24 aparelhos por esquadra, vais ter 6-8 e mais uns 20-30 CCAs, tudo pelo mesmo preço…
Não há dinheiro nem mercado para três caças de 6a geração na Europa… a minha previsão é que isto é tudo postura negocial e a Alemanha e a França vão acabar por se entenderem, mas se não o fizerem, a Alemanha e a Suécia vão acabar por se juntar ao GCAP… é o meu palpite…Tens razão, não tinha anexado a notícia.
https://www.politico.eu/article/germany-france-europe-fighter-jet-defense-aviation/
É uma pena que haja estes desentendimentos na Europa, na verdade isto não beneficia ninguém.
No entanto Alemanha, Espanha e Suécia fariam um bom consórcio ao qual Portugal se poderia juntar como parceiro júnior.
Exatamente, e é esse o problema… nenhum país europeu quer perder o know-how numa área, apesar de os custos do produto final serem menores… como é óbvio, se contratares o triplo das peças a um fornecedor em vez de distribuires três peças equivalentes, mas ligeiramente diferentes, a três fornecedores diferentes, o custo para o utilizador final é muito menor, mas deixaste dois fornecedores a “ver navios”. O problema da Europa sempre foi e sempre será o facto não haver indústrias de defesa europeia integrada e, portanto, nunca atinges massa crítica… haver três projetos de caças 6H na Europa seria perpetuar esse estado de coisas e uma verdadeira burrice… no máximo dois, um mais tático, como o FCAS, e um de mais longo alcance como o GCAP.Para três caças? 200 Bi… mesmo que os produzam, vais fragmentar o mercado e cada caça vai ter um custo absolutamente horroroso… vais vender 100-200 de cada caça a 300 milhões cada… só para amortizar 50Bi (número conservador) de R&D em 200 aviões (número otimista, se tiveres 3 caças), são 250 milhões por aparelho, antes dos custos de produção e de adicionar o lucro…Não há dinheiro nem mercado para três caças de 6a geração na Europa… a minha previsão é que isto é tudo postura negocial e a Alemanha e a França vão acabar por se entenderem, mas se não o fizerem, a Alemanha e a Suécia vão acabar por se juntar ao GCAP… é o meu palpite…Tens razão, não tinha anexado a notícia.
https://www.politico.eu/article/germany-france-europe-fighter-jet-defense-aviation/
É uma pena que haja estes desentendimentos na Europa, na verdade isto não beneficia ninguém.
No entanto Alemanha, Espanha e Suécia fariam um bom consórcio ao qual Portugal se poderia juntar como parceiro júnior.
Claro que há dinheiro. Se não houver dinheiro na Europa, só os EUA e a China conseguiram ter.
Tudo depende de como for feito.
Acho que o pessoal ainda não percebeu os custos envolvidos no desenvolvimento e produção de 6G. Queixam-se do custo do F-35, que vai produzir 3000-4000 aviões para ajudar a amortizar, o que os faz pensar que o 6G vai custar menos? A própria USAF já admitiu que o F-47 vai custar 200 milhões, só por aeronave… isso é mais do dobro do F-35. E os 6G europeus, milagrosamente vão custar 1/3, é isso? A não ser produzam um 5.5 ou 6G Lite, como o KAAN está para a 5G…
Já vários responsáveis europeus vieram a terreiro dizer que o melhor era o GCAP e o FCAS se fundirem num só programa, por uma questão de volume e de poupança de recursos em R&D, e agora acham que é financeiramente plausível desenvolverem 3? Boa sorte…
O preço de unidade produzida não vai variar muito, sejam produzidos um ou três modelos. O custo de R&D é que poderia ser maximizado se fosse só um, ganhando economias de escala. E mesmo aí não sei, sem concorrência as empresas tendem a inflacionar os custos, é só ver como disparam nos EUA.
Além disso, este investimento não é só União europeia, o UK está envolvido, o Japão, eventualmente a Arábia Saudita e vários países europeus fora da UE. O orçamento em defesa destes países juntos é enorme. São mais de 600B, não fica muito longe do triplo da China e compara com 800B dos EUA.
Eventualmente ganhar-se-ia alguma coisa havendo um projecto só mas não me parece dramático.
Também não me parece dramático o custo unitário, a evolução até está a ser bastante mais reduzida, senão vejamos.
2G para 3G - 1M USD para 3M USD
3G para 4G - 3M USD para 20M a 30M USD
4G para 5G - 30M USD para 120M USD.
Não parece dramático? Façamos umas contas rápidas… no caso de haverem 3 projetos a 50 Bi em custos de R&D e cada um tiver um mercado de 250 aviões, cada aparelho custa 200 milhões apenas em custos de amortização. Se tiveres um projeto apenas, que custe 75Bi a desenvolver (já estou a aumentar os custos em 50% para compensar o facto de que tens mais países a contribuir, que monopólios são mais caros e que que se pode acabar porque possuir algo melhor) e um mercado de 750 aparelhos, cortas o custo de amortização em metade, para 100 milhões.
Além disso, não faço ideia se percebas or tens formação em logística e cadeias de abastecimento, mas garantiste que consegues cortar os custos de produção em mais de 20%.
Relativamente ao aumento de custos entre gerações, não sei bem qual era o teu ponto em apresentar aqueles números, porque a única coisa que mostram é um aumento brutal entre gerações… alguém pensar que um caça 6G vai custar menos de 200 milhões por aparelho é lírico. Ainda para mais quando os números de produção vão ser menores, devido à proliferação de CCAs que vão acompanhar os aviões tripulados.
Tenho formação em logística e não creio que possas fazer as contas dessa forma, fazer aviões e desta tecnologia não é a mesma coisa que juntar três fábricas obsoletas de parafusos numa só.
Para produzir um avião único terias de montar unidades de produção e cadeias de logística novas e desmantelar muitas das existentes, levando a uma taxa de aproveitamento muito baixa. Dado o tipo de produção e o prazo temporal de produção previsto, duvido que fazer tudo de novo ou modificar, ampliando uma cadeia, fosse necessariamente mais barato.
Para não falar de que na solução unificada, provavelmente perderias indústria consideradas estratégicas para alguns estados, o que não iria ser aceite na prática. Realisticamente falando, ou ias ter que manter as várias cadeias a funcionar e/ou iriam exigir tanta integração e modificação para incluir toda a gente, que o projecto iria ficar várias vezes mais caro.
Se por outro lado se decidisse deixar cair, pela natureza das indústrias, poderias estar a deitar para o lixo, milhões e milhões em R&D já feito.
Por outro lado, tens factor multiplicador que tem que ser considerado neste tipo de projecto, isto não é só um caça, muito do R&D vai ficar cá e por muito tempo, algum resultado desse esforço de investigação não vai ser utilizado no projecto final e pode ser usado noutras aplicações, gerando valor. Sendo que distribuido por vários projectos, o retorno potencial é maior do que num, que se tornaria monopólio.
Não esquecer, que os próprios EUA estão a desenvolver dois projectos distintos de 6G com duas empresas distintas.
O ponto de mostrar os aumento de custos é ver que é absolutamente normal. Não se pode esperar uma nova geração de caça, passadas duas décadas, sem esperar o aumento em, pelo menos, o dobro.
Daqui a 20 ou 30 anos, caça unidade de 7G, provavelmente não tripulada custará uns 400M ou 500M.
Estão a ver um governo futuro a comprar caças 6gen por 200 ME/unidade, certo?Claro que não… o que pode valer é que os caças 6G vai ser em menor quantidade… em vez de 18-24 aparelhos por esquadra, vais ter 6-8 e mais uns 20-30 CCAs, tudo pelo mesmo preço…
Estão a ver um governo futuro a comprar caças 6gen por 200 ME/unidade, certo?Claro que não… o que pode valer é que os caças 6G vai ser em menor quantidade… em vez de 18-24 aparelhos por esquadra, vais ter 6-8 e mais uns 20-30 CCAs, tudo pelo mesmo preço…
É provável que se comprem menos, mas tudo tem que ver com a necessidade e possibilidade de investimento.
Para exemplo, olhemos para a Holanda.
Nos anos 70 comprou 213 F16, por um valor equivalente a 3% do seu PIB.
Agora comprou 52 F35 por um valor equivalente a 0,6% do PIB. No entanto, se tivesse gasto o equivalente a 3% do PIB teria comprado aproximadamente o mesmo número de F35, cerca de 200.
Se daqui a 20 anos, cada novo caça custar um pouco mais de 200 milhões, tendo por base uma projecção moderada de crescimento do PIB da Holanda, com 3% do PIB consegue comprar perto de 200 caças.
Acho que a malta se esquece que a economia também cresce.
Exato… o GCAP vai acontecer porque os três governos (mais, provavelmente a Arábia Saudita) estão de acordo na necessidade e nos requisitos operacionais (caça de muito longo alcance, com grande capacidade de transportar armas). A Suécia está na linha da frente com a Rússia e precisa de um caça mais tático, com capacidade de dispersão rápida e operação em condições mais austeras. O GCAP é demasiado grande e complexo para eles.Não há dinheiro nem mercado para três caças de 6a geração na Europa… a minha previsão é que isto é tudo postura negocial e a Alemanha e a França vão acabar por se entenderem, mas se não o fizerem, a Alemanha e a Suécia vão acabar por se juntar ao GCAP… é o meu palpite…Tens razão, não tinha anexado a notícia.
https://www.politico.eu/article/germany-france-europe-fighter-jet-defense-aviation/
É uma pena que haja estes desentendimentos na Europa, na verdade isto não beneficia ninguém.
No entanto Alemanha, Espanha e Suécia fariam um bom consórcio ao qual Portugal se poderia juntar como parceiro júnior.
A Suécia saiu do GCAP porque pretende um avião de só um motor. Esta a desenvolver o seu próprio modelo.
A Alemanha não vai sair do FCAS porque a Airbus tem pouco envolvimento para ir ser tier 2 no GCAP. Vamos ver se há dinheiro dos alemães e espanhóis para desenvolver um caça da Airbus.
Não é bem assim… a inflação da indústria de defesa é historicamente mais elevada que a inflação normal… se reparares, todos os países compram menos aparelhos com cada geração que passa.. o corpo cresce mais depressa que a manta e alguma coisa tem que destapar…Estão a ver um governo futuro a comprar caças 6gen por 200 ME/unidade, certo?Claro que não… o que pode valer é que os caças 6G vai ser em menor quantidade… em vez de 18-24 aparelhos por esquadra, vais ter 6-8 e mais uns 20-30 CCAs, tudo pelo mesmo preço…
É provável que se comprem menos, mas tudo tem que ver com a necessidade e possibilidade de investimento.
Para exemplo, olhemos para a Holanda.
Nos anos 70 comprou 213 F16, por um valor equivalente a 3% do seu PIB.
Agora comprou 52 F35 por um valor equivalente a 0,6% do PIB. No entanto, se tivesse gasto o equivalente a 3% do PIB teria comprado aproximadamente o mesmo número de F35, cerca de 200.
Se daqui a 20 anos, cada novo caça custar um pouco mais de 200 milhões, tendo por base uma projecção moderada de crescimento do PIB da Holanda, com 3% do PIB consegue comprar perto de 200 caças.
Acho que a malta se esquece que a economia também cresce.
Não é bem assim… a inflação da indústria de defesa é historicamente mais elevada que a inflação normal… se reparares, todos os países compram menos aparelhos com cada geração que passa.. o corpo cresce mais depressa que a manta e alguma coisa tem que destapar…Estão a ver um governo futuro a comprar caças 6gen por 200 ME/unidade, certo?Claro que não… o que pode valer é que os caças 6G vai ser em menor quantidade… em vez de 18-24 aparelhos por esquadra, vais ter 6-8 e mais uns 20-30 CCAs, tudo pelo mesmo preço…
É provável que se comprem menos, mas tudo tem que ver com a necessidade e possibilidade de investimento.
Para exemplo, olhemos para a Holanda.
Nos anos 70 comprou 213 F16, por um valor equivalente a 3% do seu PIB.
Agora comprou 52 F35 por um valor equivalente a 0,6% do PIB. No entanto, se tivesse gasto o equivalente a 3% do PIB teria comprado aproximadamente o mesmo número de F35, cerca de 200.
Se daqui a 20 anos, cada novo caça custar um pouco mais de 200 milhões, tendo por base uma projecção moderada de crescimento do PIB da Holanda, com 3% do PIB consegue comprar perto de 200 caças.
Acho que a malta se esquece que a economia também cresce.
O facto de se um país continuar a investir a mesma percentagem do PIB na Defesa vai continuar a comprar o mesmo número de aviões… a inflação na defesa e os custos de operação (basta ver o custo por hora de voo) crescem mais depressa que o PIB… nenhum país conseguiu manter os números de aviões aquando de um salto geracional , nem no meio da Guerra Fria….Não é bem assim… a inflação da indústria de defesa é historicamente mais elevada que a inflação normal… se reparares, todos os países compram menos aparelhos com cada geração que passa.. o corpo cresce mais depressa que a manta e alguma coisa tem que destapar…Estão a ver um governo futuro a comprar caças 6gen por 200 ME/unidade, certo?Claro que não… o que pode valer é que os caças 6G vai ser em menor quantidade… em vez de 18-24 aparelhos por esquadra, vais ter 6-8 e mais uns 20-30 CCAs, tudo pelo mesmo preço…
É provável que se comprem menos, mas tudo tem que ver com a necessidade e possibilidade de investimento.
Para exemplo, olhemos para a Holanda.
Nos anos 70 comprou 213 F16, por um valor equivalente a 3% do seu PIB.
Agora comprou 52 F35 por um valor equivalente a 0,6% do PIB. No entanto, se tivesse gasto o equivalente a 3% do PIB teria comprado aproximadamente o mesmo número de F35, cerca de 200.
Se daqui a 20 anos, cada novo caça custar um pouco mais de 200 milhões, tendo por base uma projecção moderada de crescimento do PIB da Holanda, com 3% do PIB consegue comprar perto de 200 caças.
Acho que a malta se esquece que a economia também cresce.
Estou a mostrar-te os números de um exemplo concreto.
O que é que não é bem assim?
Analisando aquelas que aqui se dizem ser as principais diferenças entre o GCAS e o FCAS, nitidamente parece-me que as nossa necessidades operacionais se enquadram mais no último.Por acaso acho exatamente o contrário… a nossa posição estratégica na retaguarda da NATO, bem como as distâncias envolvidas na defesa do território nacional, estão mesmo a pedir um caça de longo alcance. Mas podemos concordar em discordar… porque achas que precisamos de um caça tático, de mais curto alcance?
Tal como a Suécia.
Por isso, não sei se não deveríamos ir por aí, caso exista possibilidade.
O facto de se um país continuar a investir a mesma percentagem do PIB na Defesa vai continuar a comprar o mesmo número de aviões… a inflação na defesa e os custos de operação (basta ver o custo por hora de voo) crescem mais depressa que o PIB… nenhum país conseguiu manter os números de aviões aquando de um salto geracional , nem no meio da Guerra Fria….Não é bem assim… a inflação da indústria de defesa é historicamente mais elevada que a inflação normal… se reparares, todos os países compram menos aparelhos com cada geração que passa.. o corpo cresce mais depressa que a manta e alguma coisa tem que destapar…Estão a ver um governo futuro a comprar caças 6gen por 200 ME/unidade, certo?Claro que não… o que pode valer é que os caças 6G vai ser em menor quantidade… em vez de 18-24 aparelhos por esquadra, vais ter 6-8 e mais uns 20-30 CCAs, tudo pelo mesmo preço…
É provável que se comprem menos, mas tudo tem que ver com a necessidade e possibilidade de investimento.
Para exemplo, olhemos para a Holanda.
Nos anos 70 comprou 213 F16, por um valor equivalente a 3% do seu PIB.
Agora comprou 52 F35 por um valor equivalente a 0,6% do PIB. No entanto, se tivesse gasto o equivalente a 3% do PIB teria comprado aproximadamente o mesmo número de F35, cerca de 200.
Se daqui a 20 anos, cada novo caça custar um pouco mais de 200 milhões, tendo por base uma projecção moderada de crescimento do PIB da Holanda, com 3% do PIB consegue comprar perto de 200 caças.
Acho que a malta se esquece que a economia também cresce.
Estou a mostrar-te os números de um exemplo concreto.
O que é que não é bem assim?
Infelizmente, a inflação na Defesa não tem apenas que ver com os custos de aquisição, mas de sustentação e operação. Basta ver k custo por hora de voo… se a Holanda investisse os 3% nos F-35 não tinha dinheiro para os operar… eu estou a dar-te os exemplos de TODOS os países, que cada vez que mudaram de geração diminuíram os número de aparelhos… da 2G para a 3G, para a 4G e para a 5G.. Dês o final da Segunda Guerra Mundial e através da Guerra Fria, quando se investia forte e feio em defesa… por favor vai ver a evolução do número de aviões de caça da USAF desde 1945, por exemplo… é fácil encontrar os links…O facto de se um país continuar a investir a mesma percentagem do PIB na Defesa vai continuar a comprar o mesmo número de aviões… a inflação na defesa e os custos de operação (basta ver o custo por hora de voo) crescem mais depressa que o PIB… nenhum país conseguiu manter os números de aviões aquando de um salto geracional , nem no meio da Guerra Fria….Não é bem assim… a inflação da indústria de defesa é historicamente mais elevada que a inflação normal… se reparares, todos os países compram menos aparelhos com cada geração que passa.. o corpo cresce mais depressa que a manta e alguma coisa tem que destapar…Estão a ver um governo futuro a comprar caças 6gen por 200 ME/unidade, certo?Claro que não… o que pode valer é que os caças 6G vai ser em menor quantidade… em vez de 18-24 aparelhos por esquadra, vais ter 6-8 e mais uns 20-30 CCAs, tudo pelo mesmo preço…
É provável que se comprem menos, mas tudo tem que ver com a necessidade e possibilidade de investimento.
Para exemplo, olhemos para a Holanda.
Nos anos 70 comprou 213 F16, por um valor equivalente a 3% do seu PIB.
Agora comprou 52 F35 por um valor equivalente a 0,6% do PIB. No entanto, se tivesse gasto o equivalente a 3% do PIB teria comprado aproximadamente o mesmo número de F35, cerca de 200.
Se daqui a 20 anos, cada novo caça custar um pouco mais de 200 milhões, tendo por base uma projecção moderada de crescimento do PIB da Holanda, com 3% do PIB consegue comprar perto de 200 caças.
Acho que a malta se esquece que a economia também cresce.
Estou a mostrar-te os números de um exemplo concreto.
O que é que não é bem assim?
Estou a mostrar com números reais, observáveis.
Para o 4G, a Holanda comprou 213 caças com 3% do PIB.
Neste momento para 5G, se tivesse investido 3% do PIB, no negócio dos F35 teria comprado cerca de 200.
Se não houver nada de anormal e se o preço do 6G for 200 milhões daqui a 20 anos, a hipótese que se pôs acima, com 3% do PIB também compra 200.
A inflação e o PIB são dois indicadores distintos com relação indirecta.
Não sei a que países te referes mas os países da Europa ocidental não têm o mesmo número de caças não porque não conseguem mas porque não querem. Desde a guerra fria que se verificou uma estratégia de desarmamento.
Obviamente que não se compra e mantém o mesmo com 6% do PIB ou com 1%.
Porque nos vejo sempre numa missão mais defensiva, com toda uma Europa a servir de tampão a leste e um mar imenso a oeste, norte e parte do quadrante sul.Analisando aquelas que aqui se dizem ser as principais diferenças entre o GCAS e o FCAS, nitidamente parece-me que as nossa necessidades operacionais se enquadram mais no último.Por acaso acho exatamente o contrário… a nossa posição estratégica na retaguarda da NATO, bem como as distâncias envolvidas na defesa do território nacional, estão mesmo a pedir um caça de longo alcance. Mas podemos concordar em discordar… porque achas que precisamos de um caça tático, de mais curto alcance?
Tal como a Suécia.
Por isso, não sei se não deveríamos ir por aí, caso exista possibilidade.
Concordo com a maioria do que dizes, mas as minhas conclusões são exatamente as opostas, lol… temos que defender um espaço aéreo imenso e dar apoio aos nossos parceiros que estão na linha da frente, providenciando ataque de longo alcance e defesa em profundidade… temos que ter capacidade de ataque de longo alcance, porque não vamos estar em grande número na Polónia a fazer dogfights com os russos… tudo acerca das nossas missões me diz que precisamos de um caça que consiga percorrer, defender e atacar a longas distâncias…Porque nos vejo sempre numa missão mais defensiva, com toda uma Europa a servir de tampão a leste e um mar imenso a oeste, norte e parte do quadrante sul.Analisando aquelas que aqui se dizem ser as principais diferenças entre o GCAS e o FCAS, nitidamente parece-me que as nossa necessidades operacionais se enquadram mais no último.Por acaso acho exatamente o contrário… a nossa posição estratégica na retaguarda da NATO, bem como as distâncias envolvidas na defesa do território nacional, estão mesmo a pedir um caça de longo alcance. Mas podemos concordar em discordar… porque achas que precisamos de um caça tático, de mais curto alcance?
Tal como a Suécia.
Por isso, não sei se não deveríamos ir por aí, caso exista possibilidade.
Em caso de necessidade em avançarmos a leste, teremos sempre de o fazer em parceria com os nossos aliados nesse flanco, nem que seja destacando para aí aviões.
Norte, defendemos a partir do nosso território continental.
Oeste, através dos Açores.
E sul, novamente continente e Madeira.
Não vejo onde ou quando vamos operar caças em missões a longa distância sem apoio de terceiros.
Para além de que, convenhamos, a nossa dimensão não nos permite andar a "desafiar" muita gente.
Mas lá está, vejo-nos sempre na defensiva.
Se calhar até estou errado, mas olho para o poder de uma França, Alemanha, Espanha, Reino Unido... e não estou a ver sermos nós os "pontas de lança".
O que consideras "longo alcance"?Grande autonomia, sensores de longo alcance e elevada capacidade de transporte de armas. Embora o exemplo possa não ser perfeito, vejo o GCAP como i F-15 da 6G e o FCAS como o F-16… mais coisa, menos coisa…
Infelizmente, a inflação na Defesa não tem apenas que ver com os custos de aquisição, mas de sustentação e operação. Basta ver k custo por hora de voo… se a Holanda investisse os 3% nos F-35 não tinha dinheiro para os operar… eu estou a dar-te os exemplos de TODOS os países, que cada vez que mudaram de geração diminuíram os número de aparelhos… da 2G para a 3G, para a 4G e para a 5G.. Dês o final da Segunda Guerra Mundial e através da Guerra Fria, quando se investia forte e feio em defesa… por favor vai ver a evolução do número de aviões de caça da USAF desde 1945, por exemplo… é fácil encontrar os links…O facto de se um país continuar a investir a mesma percentagem do PIB na Defesa vai continuar a comprar o mesmo número de aviões… a inflação na defesa e os custos de operação (basta ver o custo por hora de voo) crescem mais depressa que o PIB… nenhum país conseguiu manter os números de aviões aquando de um salto geracional , nem no meio da Guerra Fria….Não é bem assim… a inflação da indústria de defesa é historicamente mais elevada que a inflação normal… se reparares, todos os países compram menos aparelhos com cada geração que passa.. o corpo cresce mais depressa que a manta e alguma coisa tem que destapar…Estão a ver um governo futuro a comprar caças 6gen por 200 ME/unidade, certo?Claro que não… o que pode valer é que os caças 6G vai ser em menor quantidade… em vez de 18-24 aparelhos por esquadra, vais ter 6-8 e mais uns 20-30 CCAs, tudo pelo mesmo preço…
É provável que se comprem menos, mas tudo tem que ver com a necessidade e possibilidade de investimento.
Para exemplo, olhemos para a Holanda.
Nos anos 70 comprou 213 F16, por um valor equivalente a 3% do seu PIB.
Agora comprou 52 F35 por um valor equivalente a 0,6% do PIB. No entanto, se tivesse gasto o equivalente a 3% do PIB teria comprado aproximadamente o mesmo número de F35, cerca de 200.
Se daqui a 20 anos, cada novo caça custar um pouco mais de 200 milhões, tendo por base uma projecção moderada de crescimento do PIB da Holanda, com 3% do PIB consegue comprar perto de 200 caças.
Acho que a malta se esquece que a economia também cresce.
Estou a mostrar-te os números de um exemplo concreto.
O que é que não é bem assim?
Estou a mostrar com números reais, observáveis.
Para o 4G, a Holanda comprou 213 caças com 3% do PIB.
Neste momento para 5G, se tivesse investido 3% do PIB, no negócio dos F35 teria comprado cerca de 200.
Se não houver nada de anormal e se o preço do 6G for 200 milhões daqui a 20 anos, a hipótese que se pôs acima, com 3% do PIB também compra 200.
A inflação e o PIB são dois indicadores distintos com relação indirecta.
Não sei a que países te referes mas os países da Europa ocidental não têm o mesmo número de caças não porque não conseguem mas porque não querem. Desde a guerra fria que se verificou uma estratégia de desarmamento.
Obviamente que não se compra e mantém o mesmo com 6% do PIB ou com 1%.
Ok, começar a comparação no final da II Guerra não foi muito inteligente da minha parte. Vamos fazer as contas desde a Guerra Fria, por exemplo. Hoje em dia tens uma maior proporção de aviões de apoio que tinhas no passado. Nos anos 80, auge da Guerra Fria, a USAF chegou a ter 4200 caças e hoje tem 2000, ou seja 45% do número, com 65% do orçamento, é isso? Portanto, se os Estados Unidos aumentassem o orçamento para os 5.5% hoje poderiam pagar e ter operacionais cerca de 3000 caças, ou seja quase 1/3 a menos que em 1988.Infelizmente, a inflação na Defesa não tem apenas que ver com os custos de aquisição, mas de sustentação e operação. Basta ver k custo por hora de voo… se a Holanda investisse os 3% nos F-35 não tinha dinheiro para os operar… eu estou a dar-te os exemplos de TODOS os países, que cada vez que mudaram de geração diminuíram os número de aparelhos… da 2G para a 3G, para a 4G e para a 5G.. Dês o final da Segunda Guerra Mundial e através da Guerra Fria, quando se investia forte e feio em defesa… por favor vai ver a evolução do número de aviões de caça da USAF desde 1945, por exemplo… é fácil encontrar os links…O facto de se um país continuar a investir a mesma percentagem do PIB na Defesa vai continuar a comprar o mesmo número de aviões… a inflação na defesa e os custos de operação (basta ver o custo por hora de voo) crescem mais depressa que o PIB… nenhum país conseguiu manter os números de aviões aquando de um salto geracional , nem no meio da Guerra Fria….Não é bem assim… a inflação da indústria de defesa é historicamente mais elevada que a inflação normal… se reparares, todos os países compram menos aparelhos com cada geração que passa.. o corpo cresce mais depressa que a manta e alguma coisa tem que destapar…Estão a ver um governo futuro a comprar caças 6gen por 200 ME/unidade, certo?Claro que não… o que pode valer é que os caças 6G vai ser em menor quantidade… em vez de 18-24 aparelhos por esquadra, vais ter 6-8 e mais uns 20-30 CCAs, tudo pelo mesmo preço…
É provável que se comprem menos, mas tudo tem que ver com a necessidade e possibilidade de investimento.
Para exemplo, olhemos para a Holanda.
Nos anos 70 comprou 213 F16, por um valor equivalente a 3% do seu PIB.
Agora comprou 52 F35 por um valor equivalente a 0,6% do PIB. No entanto, se tivesse gasto o equivalente a 3% do PIB teria comprado aproximadamente o mesmo número de F35, cerca de 200.
Se daqui a 20 anos, cada novo caça custar um pouco mais de 200 milhões, tendo por base uma projecção moderada de crescimento do PIB da Holanda, com 3% do PIB consegue comprar perto de 200 caças.
Acho que a malta se esquece que a economia também cresce.
Estou a mostrar-te os números de um exemplo concreto.
O que é que não é bem assim?
Estou a mostrar com números reais, observáveis.
Para o 4G, a Holanda comprou 213 caças com 3% do PIB.
Neste momento para 5G, se tivesse investido 3% do PIB, no negócio dos F35 teria comprado cerca de 200.
Se não houver nada de anormal e se o preço do 6G for 200 milhões daqui a 20 anos, a hipótese que se pôs acima, com 3% do PIB também compra 200.
A inflação e o PIB são dois indicadores distintos com relação indirecta.
Não sei a que países te referes mas os países da Europa ocidental não têm o mesmo número de caças não porque não conseguem mas porque não querem. Desde a guerra fria que se verificou uma estratégia de desarmamento.
Obviamente que não se compra e mantém o mesmo com 6% do PIB ou com 1%.
Bem, estás a querer comparar o incomparável, em 1945 havia uma guerra mundial e os EUA gastavam quase 40% do PIB em defesa. Mas ainda assim vamos fazer um exercício teórico.
1945 (IIGG)
Número de aeronaves 85k
PIB defesa 37%
1991 (final da guerra fria)
Número de aeronaves 4050
PIB em defesa 5.5%
2024 (paz)
Número de aeronaves 3350
PIB em defesa 3.6%
Isto, num exercício de contabilidade de mercearia, significaria que o custo de cada aeronave em % do PIB subiu de 1945 para 1991, mas desceu de 1991 para 2024.
Não tendo mais dados nem contrafactual não posso dizer que era a produção de cada aeronave que era mais barato porque era tecnologicamente menos desenvolvida, se se produziram muitas que eram menos desenvolvidas propositadamente ou se o custo desceu por causa da escala.
Se hoje estivéssemos nos mesmo tipo de guerra, provavelmente não estaríamos a produzir só F35 em massa, estaríamos ainda a produzir F16 ou outros menos desenvolvidos e mais baratos de produzir.
A Rússia está em guerra e não está a produzir T14 armata, está a produzir T80.
Ok, começar a comparação no final da II Guerra não foi muito inteligente da minha parte. Vamos fazer as contas desde a Guerra Fria, por exemplo. Hoje em dia tens uma maior proporção de aviões de apoio que tinhas no passado. Nos anos 80, auge da Guerra Fria, a USAF chegou a ter 4200 caças e hoje tem 2000, ou seja 45% do número, com 65% do orçamento, é isso? Portanto, se os Estados Unidos aumentassem o orçamento para os 5.5% hoje poderiam pagar e ter operacionais cerca de 3000 caças, ou seja quase 1/3 a menos que em 1988.Infelizmente, a inflação na Defesa não tem apenas que ver com os custos de aquisição, mas de sustentação e operação. Basta ver k custo por hora de voo… se a Holanda investisse os 3% nos F-35 não tinha dinheiro para os operar… eu estou a dar-te os exemplos de TODOS os países, que cada vez que mudaram de geração diminuíram os número de aparelhos… da 2G para a 3G, para a 4G e para a 5G.. Dês o final da Segunda Guerra Mundial e através da Guerra Fria, quando se investia forte e feio em defesa… por favor vai ver a evolução do número de aviões de caça da USAF desde 1945, por exemplo… é fácil encontrar os links…O facto de se um país continuar a investir a mesma percentagem do PIB na Defesa vai continuar a comprar o mesmo número de aviões… a inflação na defesa e os custos de operação (basta ver o custo por hora de voo) crescem mais depressa que o PIB… nenhum país conseguiu manter os números de aviões aquando de um salto geracional , nem no meio da Guerra Fria….Não é bem assim… a inflação da indústria de defesa é historicamente mais elevada que a inflação normal… se reparares, todos os países compram menos aparelhos com cada geração que passa.. o corpo cresce mais depressa que a manta e alguma coisa tem que destapar…Estão a ver um governo futuro a comprar caças 6gen por 200 ME/unidade, certo?Claro que não… o que pode valer é que os caças 6G vai ser em menor quantidade… em vez de 18-24 aparelhos por esquadra, vais ter 6-8 e mais uns 20-30 CCAs, tudo pelo mesmo preço…
É provável que se comprem menos, mas tudo tem que ver com a necessidade e possibilidade de investimento.
Para exemplo, olhemos para a Holanda.
Nos anos 70 comprou 213 F16, por um valor equivalente a 3% do seu PIB.
Agora comprou 52 F35 por um valor equivalente a 0,6% do PIB. No entanto, se tivesse gasto o equivalente a 3% do PIB teria comprado aproximadamente o mesmo número de F35, cerca de 200.
Se daqui a 20 anos, cada novo caça custar um pouco mais de 200 milhões, tendo por base uma projecção moderada de crescimento do PIB da Holanda, com 3% do PIB consegue comprar perto de 200 caças.
Acho que a malta se esquece que a economia também cresce.
Estou a mostrar-te os números de um exemplo concreto.
O que é que não é bem assim?
Estou a mostrar com números reais, observáveis.
Para o 4G, a Holanda comprou 213 caças com 3% do PIB.
Neste momento para 5G, se tivesse investido 3% do PIB, no negócio dos F35 teria comprado cerca de 200.
Se não houver nada de anormal e se o preço do 6G for 200 milhões daqui a 20 anos, a hipótese que se pôs acima, com 3% do PIB também compra 200.
A inflação e o PIB são dois indicadores distintos com relação indirecta.
Não sei a que países te referes mas os países da Europa ocidental não têm o mesmo número de caças não porque não conseguem mas porque não querem. Desde a guerra fria que se verificou uma estratégia de desarmamento.
Obviamente que não se compra e mantém o mesmo com 6% do PIB ou com 1%.
Bem, estás a querer comparar o incomparável, em 1945 havia uma guerra mundial e os EUA gastavam quase 40% do PIB em defesa. Mas ainda assim vamos fazer um exercício teórico.
1945 (IIGG)
Número de aeronaves 85k
PIB defesa 37%
1991 (final da guerra fria)
Número de aeronaves 4050
PIB em defesa 5.5%
2024 (paz)
Número de aeronaves 3350
PIB em defesa 3.6%
Isto, num exercício de contabilidade de mercearia, significaria que o custo de cada aeronave em % do PIB subiu de 1945 para 1991, mas desceu de 1991 para 2024.
Não tendo mais dados nem contrafactual não posso dizer que era a produção de cada aeronave que era mais barato porque era tecnologicamente menos desenvolvida, se se produziram muitas que eram menos desenvolvidas propositadamente ou se o custo desceu por causa da escala.
Se hoje estivéssemos nos mesmo tipo de guerra, provavelmente não estaríamos a produzir só F35 em massa, estaríamos ainda a produzir F16 ou outros menos desenvolvidos e mais baratos de produzir.
A Rússia está em guerra e não está a produzir T14 armata, está a produzir T80.
Concordemos em discordar… se queres contar todas as aeronaves, em vez de serem só os caças, tudo bem… eu acabei de apresentar as contas para caças… vamos ver lá para 2030 quantos programas europeus de 6G sobrevivem e quantos aparelhos cada país vai comprar e depois voltamos aqui a conversar, pode ser? Como quase sempre, o tempo dirá quem tem razão…Ok, começar a comparação no final da II Guerra não foi muito inteligente da minha parte. Vamos fazer as contas desde a Guerra Fria, por exemplo. Hoje em dia tens uma maior proporção de aviões de apoio que tinhas no passado. Nos anos 80, auge da Guerra Fria, a USAF chegou a ter 4200 caças e hoje tem 2000, ou seja 45% do número, com 65% do orçamento, é isso? Portanto, se os Estados Unidos aumentassem o orçamento para os 5.5% hoje poderiam pagar e ter operacionais cerca de 3000 caças, ou seja quase 1/3 a menos que em 1988.Infelizmente, a inflação na Defesa não tem apenas que ver com os custos de aquisição, mas de sustentação e operação. Basta ver k custo por hora de voo… se a Holanda investisse os 3% nos F-35 não tinha dinheiro para os operar… eu estou a dar-te os exemplos de TODOS os países, que cada vez que mudaram de geração diminuíram os número de aparelhos… da 2G para a 3G, para a 4G e para a 5G.. Dês o final da Segunda Guerra Mundial e através da Guerra Fria, quando se investia forte e feio em defesa… por favor vai ver a evolução do número de aviões de caça da USAF desde 1945, por exemplo… é fácil encontrar os links…O facto de se um país continuar a investir a mesma percentagem do PIB na Defesa vai continuar a comprar o mesmo número de aviões… a inflação na defesa e os custos de operação (basta ver o custo por hora de voo) crescem mais depressa que o PIB… nenhum país conseguiu manter os números de aviões aquando de um salto geracional , nem no meio da Guerra Fria….Não é bem assim… a inflação da indústria de defesa é historicamente mais elevada que a inflação normal… se reparares, todos os países compram menos aparelhos com cada geração que passa.. o corpo cresce mais depressa que a manta e alguma coisa tem que destapar…Estão a ver um governo futuro a comprar caças 6gen por 200 ME/unidade, certo?Claro que não… o que pode valer é que os caças 6G vai ser em menor quantidade… em vez de 18-24 aparelhos por esquadra, vais ter 6-8 e mais uns 20-30 CCAs, tudo pelo mesmo preço…
É provável que se comprem menos, mas tudo tem que ver com a necessidade e possibilidade de investimento.
Para exemplo, olhemos para a Holanda.
Nos anos 70 comprou 213 F16, por um valor equivalente a 3% do seu PIB.
Agora comprou 52 F35 por um valor equivalente a 0,6% do PIB. No entanto, se tivesse gasto o equivalente a 3% do PIB teria comprado aproximadamente o mesmo número de F35, cerca de 200.
Se daqui a 20 anos, cada novo caça custar um pouco mais de 200 milhões, tendo por base uma projecção moderada de crescimento do PIB da Holanda, com 3% do PIB consegue comprar perto de 200 caças.
Acho que a malta se esquece que a economia também cresce.
Estou a mostrar-te os números de um exemplo concreto.
O que é que não é bem assim?
Estou a mostrar com números reais, observáveis.
Para o 4G, a Holanda comprou 213 caças com 3% do PIB.
Neste momento para 5G, se tivesse investido 3% do PIB, no negócio dos F35 teria comprado cerca de 200.
Se não houver nada de anormal e se o preço do 6G for 200 milhões daqui a 20 anos, a hipótese que se pôs acima, com 3% do PIB também compra 200.
A inflação e o PIB são dois indicadores distintos com relação indirecta.
Não sei a que países te referes mas os países da Europa ocidental não têm o mesmo número de caças não porque não conseguem mas porque não querem. Desde a guerra fria que se verificou uma estratégia de desarmamento.
Obviamente que não se compra e mantém o mesmo com 6% do PIB ou com 1%.
Bem, estás a querer comparar o incomparável, em 1945 havia uma guerra mundial e os EUA gastavam quase 40% do PIB em defesa. Mas ainda assim vamos fazer um exercício teórico.
1945 (IIGG)
Número de aeronaves 85k
PIB defesa 37%
1991 (final da guerra fria)
Número de aeronaves 4050
PIB em defesa 5.5%
2024 (paz)
Número de aeronaves 3350
PIB em defesa 3.6%
Isto, num exercício de contabilidade de mercearia, significaria que o custo de cada aeronave em % do PIB subiu de 1945 para 1991, mas desceu de 1991 para 2024.
Não tendo mais dados nem contrafactual não posso dizer que era a produção de cada aeronave que era mais barato porque era tecnologicamente menos desenvolvida, se se produziram muitas que eram menos desenvolvidas propositadamente ou se o custo desceu por causa da escala.
Se hoje estivéssemos nos mesmo tipo de guerra, provavelmente não estaríamos a produzir só F35 em massa, estaríamos ainda a produzir F16 ou outros menos desenvolvidos e mais baratos de produzir.
A Rússia está em guerra e não está a produzir T14 armata, está a produzir T80.
Não, os EUA têm hoje 3350 aeronaves, se subissem a despesa para os 5.5% de 1988 teriam mais aeronaves do que as quase 5000 que tinham na altura.
Mais uma vez, com contas de merceeiro, o TCO em % do PIB de uma aeronave hoje é ligueiramente mais baixo do que no final da guerra fria.
Concordemos em discordar… se queres contar todas as aeronaves, em vez de serem só os caças, tudo bem… eu acabei de apresentar as contas para caças… vamos ver lá para 2030 quantos programas europeus de 6G sobrevivem e quantos aparelhos cada país vai comprar e depois voltamos aqui a conversar, pode ser? Como quase sempre, o tempo dirá quem tem razão…Ok, começar a comparação no final da II Guerra não foi muito inteligente da minha parte. Vamos fazer as contas desde a Guerra Fria, por exemplo. Hoje em dia tens uma maior proporção de aviões de apoio que tinhas no passado. Nos anos 80, auge da Guerra Fria, a USAF chegou a ter 4200 caças e hoje tem 2000, ou seja 45% do número, com 65% do orçamento, é isso? Portanto, se os Estados Unidos aumentassem o orçamento para os 5.5% hoje poderiam pagar e ter operacionais cerca de 3000 caças, ou seja quase 1/3 a menos que em 1988.Infelizmente, a inflação na Defesa não tem apenas que ver com os custos de aquisição, mas de sustentação e operação. Basta ver k custo por hora de voo… se a Holanda investisse os 3% nos F-35 não tinha dinheiro para os operar… eu estou a dar-te os exemplos de TODOS os países, que cada vez que mudaram de geração diminuíram os número de aparelhos… da 2G para a 3G, para a 4G e para a 5G.. Dês o final da Segunda Guerra Mundial e através da Guerra Fria, quando se investia forte e feio em defesa… por favor vai ver a evolução do número de aviões de caça da USAF desde 1945, por exemplo… é fácil encontrar os links…O facto de se um país continuar a investir a mesma percentagem do PIB na Defesa vai continuar a comprar o mesmo número de aviões… a inflação na defesa e os custos de operação (basta ver o custo por hora de voo) crescem mais depressa que o PIB… nenhum país conseguiu manter os números de aviões aquando de um salto geracional , nem no meio da Guerra Fria….Não é bem assim… a inflação da indústria de defesa é historicamente mais elevada que a inflação normal… se reparares, todos os países compram menos aparelhos com cada geração que passa.. o corpo cresce mais depressa que a manta e alguma coisa tem que destapar…Estão a ver um governo futuro a comprar caças 6gen por 200 ME/unidade, certo?Claro que não… o que pode valer é que os caças 6G vai ser em menor quantidade… em vez de 18-24 aparelhos por esquadra, vais ter 6-8 e mais uns 20-30 CCAs, tudo pelo mesmo preço…
É provável que se comprem menos, mas tudo tem que ver com a necessidade e possibilidade de investimento.
Para exemplo, olhemos para a Holanda.
Nos anos 70 comprou 213 F16, por um valor equivalente a 3% do seu PIB.
Agora comprou 52 F35 por um valor equivalente a 0,6% do PIB. No entanto, se tivesse gasto o equivalente a 3% do PIB teria comprado aproximadamente o mesmo número de F35, cerca de 200.
Se daqui a 20 anos, cada novo caça custar um pouco mais de 200 milhões, tendo por base uma projecção moderada de crescimento do PIB da Holanda, com 3% do PIB consegue comprar perto de 200 caças.
Acho que a malta se esquece que a economia também cresce.
Estou a mostrar-te os números de um exemplo concreto.
O que é que não é bem assim?
Estou a mostrar com números reais, observáveis.
Para o 4G, a Holanda comprou 213 caças com 3% do PIB.
Neste momento para 5G, se tivesse investido 3% do PIB, no negócio dos F35 teria comprado cerca de 200.
Se não houver nada de anormal e se o preço do 6G for 200 milhões daqui a 20 anos, a hipótese que se pôs acima, com 3% do PIB também compra 200.
A inflação e o PIB são dois indicadores distintos com relação indirecta.
Não sei a que países te referes mas os países da Europa ocidental não têm o mesmo número de caças não porque não conseguem mas porque não querem. Desde a guerra fria que se verificou uma estratégia de desarmamento.
Obviamente que não se compra e mantém o mesmo com 6% do PIB ou com 1%.
Bem, estás a querer comparar o incomparável, em 1945 havia uma guerra mundial e os EUA gastavam quase 40% do PIB em defesa. Mas ainda assim vamos fazer um exercício teórico.
1945 (IIGG)
Número de aeronaves 85k
PIB defesa 37%
1991 (final da guerra fria)
Número de aeronaves 4050
PIB em defesa 5.5%
2024 (paz)
Número de aeronaves 3350
PIB em defesa 3.6%
Isto, num exercício de contabilidade de mercearia, significaria que o custo de cada aeronave em % do PIB subiu de 1945 para 1991, mas desceu de 1991 para 2024.
Não tendo mais dados nem contrafactual não posso dizer que era a produção de cada aeronave que era mais barato porque era tecnologicamente menos desenvolvida, se se produziram muitas que eram menos desenvolvidas propositadamente ou se o custo desceu por causa da escala.
Se hoje estivéssemos nos mesmo tipo de guerra, provavelmente não estaríamos a produzir só F35 em massa, estaríamos ainda a produzir F16 ou outros menos desenvolvidos e mais baratos de produzir.
A Rússia está em guerra e não está a produzir T14 armata, está a produzir T80.
Não, os EUA têm hoje 3350 aeronaves, se subissem a despesa para os 5.5% de 1988 teriam mais aeronaves do que as quase 5000 que tinham na altura.
Mais uma vez, com contas de merceeiro, o TCO em % do PIB de uma aeronave hoje é ligueiramente mais baixo do que no final da guerra fria.
Abraço
Analisando aquelas que aqui se dizem ser as principais diferenças entre o GCAP e o FCAS, nitidamente parece-me que as nossa necessidades operacionais se enquadram mais no último.
Tal como a Suécia.
Por isso, não sei se não deveríamos ir por aí, caso exista possibilidade.
Analisando aquelas que aqui se dizem ser as principais diferenças entre o GCAP e o FCAS, nitidamente parece-me que as nossa necessidades operacionais se enquadram mais no último.
Tal como a Suécia.
Por isso, não sei se não deveríamos ir por aí, caso exista possibilidade.
O FCAS é a alternativa ao F-35. O GCAP é muito influenciado pelo Mitsubishi F-X ou seja uma alternativa ao F-22.
Quanto o que é melhor para nós depende se compramos o F-35 agora ou esperamos.
Estive a procurar alguma informação sobre os 2 projectos, GCAP e FCAS, e daquilo que encontrei, que é sempre muito relativo, fala-se num raio operacional do FCAS a rondar os 2700km sem reabastecimento.
Do GCAP não encontrei nada, não sei se alguém tem essa informação.
Se marcarem um ponto no Maps, simulando uma qualquer base aérea no nosso território, e "brincarem" com esse raio, vão reparar que, por exemplo, os países do norte de África mais susceptíveis de se tornarem perigosos, estão perfeitamente ao nosso alcance.
Mesmo o leste fica coberto até aos países que fazem fronteira com a Rússia e Ucrânia.
E a norte cobrimos a Dinamarca e a saída do Báltico.
Obviamente que é necessário verificar mais tarde as condições em que o faríamos, mas não podemos ignorar ainda a capacidade de reabastecimento aéreo e, sobretudo, a potencial utilização de drones asa.
Parece muita areia para o nosso camião...
Mas também operarmos a estas distâncias, diretamente, me parece.
Eu continuo a pensar que a prioridade deveria ser a defesa.
Investir em cobertura radar, sistemas antiaéreos, AEW&C... e cobrimos conveniente os flancos sul e oeste da Europa.
Mar e Ar.
Estive a procurar alguma informação sobre os 2 projectos, GCAP e FCAS, e daquilo que encontrei, que é sempre muito relativo, fala-se num raio operacional do FCAS a rondar os 2700km sem reabastecimento.
Do GCAP não encontrei nada, não sei se alguém tem essa informação.
Se marcarem um ponto no Maps, simulando uma qualquer base aérea no nosso território, e "brincarem" com esse raio, vão reparar que, por exemplo, os países do norte de África mais susceptíveis de se tornarem perigosos, estão perfeitamente ao nosso alcance.
Mesmo o leste fica coberto até aos países que fazem fronteira com a Rússia e Ucrânia.
E a norte cobrimos a Dinamarca e a saída do Báltico.
Obviamente que é necessário verificar mais tarde as condições em que o faríamos, mas não podemos ignorar ainda a capacidade de reabastecimento aéreo e, sobretudo, a potencial utilização de drones asa.
Parece muita areia para o nosso camião...
Mas também operarmos a estas distâncias, diretamente, me parece.
Eu continuo a pensar que a prioridade deveria ser a defesa.
Investir em cobertura radar, sistemas antiaéreos, AEW&C... e cobrimos conveniente os flancos sul e oeste da Europa.
Mar e Ar.
Há alguns manda chuva na FAP que defendem um reforço da capacidade de radar, reabastecimento em voo, AEW/C e defesa aérea a alta altitude... Mas não está fácil vingar...
Estive a procurar alguma informação sobre os 2 projectos, GCAP e FCAS, e daquilo que encontrei, que é sempre muito relativo, fala-se num raio operacional do FCAS a rondar os 2700km sem reabastecimento.
Do GCAP não encontrei nada, não sei se alguém tem essa informação.
Se marcarem um ponto no Maps, simulando uma qualquer base aérea no nosso território, e "brincarem" com esse raio, vão reparar que, por exemplo, os países do norte de África mais susceptíveis de se tornarem perigosos, estão perfeitamente ao nosso alcance.
Mesmo o leste fica coberto até aos países que fazem fronteira com a Rússia e Ucrânia.
E a norte cobrimos a Dinamarca e a saída do Báltico.
Obviamente que é necessário verificar mais tarde as condições em que o faríamos, mas não podemos ignorar ainda a capacidade de reabastecimento aéreo e, sobretudo, a potencial utilização de drones asa.
Parece muita areia para o nosso camião...
Mas também operarmos a estas distâncias, diretamente, me parece.
Eu continuo a pensar que a prioridade deveria ser a defesa.
Investir em cobertura radar, sistemas antiaéreos, AEW&C... e cobrimos conveniente os flancos sul e oeste da Europa.
Mar e Ar.
Há alguns manda chuva na FAP que defendem um reforço da capacidade de radar, reabastecimento em voo, AEW/C e defesa aérea a alta altitude... Mas não está fácil vingar...
Diz que estão a tentar preparar o reabastecimento aéreo dos KC390.
Pois, mas quem paga a certificação ? E a campanha de testes?Investe o Estado, que é diferente de pagar.
Se forem inteligentes, comprar 1 767 ou A-330 e convertem em tanker.
A utilização desta capacidade do KC-390 deveria ser prioritária.
Inicialmente em aviões dos nossos aliados, destacando o meio para os TO's atuais.
E desenvolver o mais rapidamente possível a integração de um flying boom que aumentaria substancialmente as capacidades do avião.
Ponham dinheiro na engenharia portuguesa, vão ver que as soluções vão aparecer...
E seria mais um contributo com retorno económico.
Essa mania de que só os outros têm capacidade é injusta, porque não falta engenharia portuguesa em projectos bem mais complexos.
Metam dinheiro para investigação nas universidades.
Analisando aquelas que aqui se dizem ser as principais diferenças entre o GCAP e o FCAS, nitidamente parece-me que as nossa necessidades operacionais se enquadram mais no último.
Tal como a Suécia.
Por isso, não sei se não deveríamos ir por aí, caso exista possibilidade.
O FCAS é a alternativa ao F-35. O GCAP é muito influenciado pelo Mitsubishi F-X ou seja uma alternativa ao F-22.
Quanto o que é melhor para nós depende se compramos o F-35 agora ou esperamos.
Se não comprarmos, defendes o quê? GCAP?
Analisando aquelas que aqui se dizem ser as principais diferenças entre o GCAP e o FCAS, nitidamente parece-me que as nossa necessidades operacionais se enquadram mais no último.
Tal como a Suécia.
Por isso, não sei se não deveríamos ir por aí, caso exista possibilidade.
O FCAS é a alternativa ao F-35. O GCAP é muito influenciado pelo Mitsubishi F-X ou seja uma alternativa ao F-22.
Quanto o que é melhor para nós depende se compramos o F-35 agora ou esperamos.
A força aérea portuguesa, sabe uma coisa, que terá de receber F-35A se quiser manter a paridade com os aliados, pois se esperar pelo 6g (que provavelmente nunca virá), só lá para 2050...
Como já disse...
Poderá ser F-35A e Typhoon II, o melhor do mundo USA e EU...
Caso não saibam o diretor do programa do FCAS veio dizer que não permite que a Bélgica entre porque comprou F-35... E eles estavam dispostos a entrar com muitos EUR....
Nós não, pois o estado social não pode perder 1 centimo.
Cps
A força aérea portuguesa, sabe uma coisa, que terá de receber F-35A se quiser manter a paridade com os aliados, pois se esperar pelo 6g (que provavelmente nunca virá), só lá para 2050...
Como já disse...
Poderá ser F-35A e Typhoon II, o melhor do mundo USA e EU...
Caso não saibam o diretor do programa do FCAS veio dizer que não permite que a Bélgica entre porque comprou F-35... E eles estavam dispostos a entrar com muitos EUR....
Nós não, pois o estado social não pode perder 1 centimo.
Cps
Typhoon melhor que o Rafale F5 ? Não me parece ! Nem do F4 !
O Typhoon Tranche 4 com o Captor Mk2 bate todos os outros aparelhos G4.5 e nem sequer tem piada...A força aérea portuguesa, sabe uma coisa, que terá de receber F-35A se quiser manter a paridade com os aliados, pois se esperar pelo 6g (que provavelmente nunca virá), só lá para 2050...
Como já disse...
Poderá ser F-35A e Typhoon II, o melhor do mundo USA e EU...
Caso não saibam o diretor do programa do FCAS veio dizer que não permite que a Bélgica entre porque comprou F-35... E eles estavam dispostos a entrar com muitos EUR....
Nós não, pois o estado social não pode perder 1 centimo.
Cps
Typhoon melhor que o Rafale F5 ? Não me parece ! Nem do F4 !
O Tranche 4 e feito para alta altitude e velocidade para interceptar, o F5 e mais para baixa altitude e maior payload para missões complexas !O Typhoon Tranche 4 com o Captor Mk2 bate todos os outros aparelhos G4.5 e nem sequer tem piada...A força aérea portuguesa, sabe uma coisa, que terá de receber F-35A se quiser manter a paridade com os aliados, pois se esperar pelo 6g (que provavelmente nunca virá), só lá para 2050...
Como já disse...
Poderá ser F-35A e Typhoon II, o melhor do mundo USA e EU...
Caso não saibam o diretor do programa do FCAS veio dizer que não permite que a Bélgica entre porque comprou F-35... E eles estavam dispostos a entrar com muitos EUR....
Nós não, pois o estado social não pode perder 1 centimo.
Cps
Typhoon melhor que o Rafale F5 ? Não me parece ! Nem do F4 !
Como se diz nos States “Jack of all trades, Master of none”, quando se é bom a tudo, não se é ótimo a nada… Mas hoje não me apetece discutir… como diz o Subsea, o Typhoon tem acesso a um panóplia de armamento bem superior (exceto armas nucleares, obviamente), incluindo (as poucas) que temos.O Tranche 4 e feito para alta altitude e velocidade para interceptar, o F5 e mais para baixa altitude e maior payload para missões complexas !O Typhoon Tranche 4 com o Captor Mk2 bate todos os outros aparelhos G4.5 e nem sequer tem piada...A força aérea portuguesa, sabe uma coisa, que terá de receber F-35A se quiser manter a paridade com os aliados, pois se esperar pelo 6g (que provavelmente nunca virá), só lá para 2050...
Como já disse...
Poderá ser F-35A e Typhoon II, o melhor do mundo USA e EU...
Caso não saibam o diretor do programa do FCAS veio dizer que não permite que a Bélgica entre porque comprou F-35... E eles estavam dispostos a entrar com muitos EUR....
Nós não, pois o estado social não pode perder 1 centimo.
Cps
Typhoon melhor que o Rafale F5 ? Não me parece ! Nem do F4 !
Eu, cada dia que passa, acredito menos na vinda do F35 e mais na vinda de dois modelos G4.5 europeus.
Sendo um o EF, a dúvida estará no segundo ser o RAFALE ou o GRIPEN, sendo o melhor colocado, no meu entender, o GRIPEN.
Não pelas capacidades, mas pelos custos e sobretudo lobby político.
E penso que a questão da decisão
sobre que G6 estaremos a observar pode resolver esta dúvida.
Se a França se mantiver no FCAS, teremos RAFALE.
Senão, GRIPEN.
Porque nos vejo mais facilmente no programa FCAS do que no GCAP.
Sinceramente, e para desilusão de muitos de nós, a escolha será sobretudo política e não militar.
O Gripen só poderia ser solução, se fosse apenas uma esquadra, para complementar outra de F-35. Nunca como opção única. Além disso, teria que ser feito de maeira o mais barata possível, que seria modernizar 20 Cs suecos em stock, jamais comprados novos.Eu, cada dia que passa, acredito menos na vinda do F35 e mais na vinda de dois modelos G4.5 europeus.
Sendo um o EF, a dúvida estará no segundo ser o RAFALE ou o GRIPEN, sendo o melhor colocado, no meu entender, o GRIPEN.
Não pelas capacidades, mas pelos custos e sobretudo lobby político.
E penso que a questão da decisão
sobre que G6 estaremos a observar pode resolver esta dúvida.
Se a França se mantiver no FCAS, teremos RAFALE.
Senão, GRIPEN.
Porque nos vejo mais facilmente no programa FCAS do que no GCAP.
Sinceramente, e para desilusão de muitos de nós, a escolha será sobretudo política e não militar.
Gripen nunca pode ser solução. Mais vale comprar F-16V novos.
Nunca será solução, 2 esquadradas de 4,5G.Seria ótimo se isso acontecesse. Claro que se colocarem F-35 em Ovar terão adaptar a base para a sua utilização, incluindo na uma questão da segurança. Digo eu, mas com este povo nunca se sabe…
Acredito sim, em F-35A na 301, em Ovar e Typhoo II na 201 em Monte Real, sendo que as armas da frota de F-16 transitaria para os Typhoon, como seja os AMRAAM, os AIM-9L, GBU-39, GBU-12 e no futuro, eventualmente Meteor e Taurus.
Poderá também estar em cima da mesa, a criação de infraestrutura fundamental, nomeadamente shelters em betão armado, a serem edificados em Ovar, assim como outras facilidades necessárias a operação de F-35A. Próximo ano trará muitas novidades.
Cps
Mission Flexibility:
-Capable of executing precision strike, ISR targeting, electronic warfare and offensive and defensive counter air missions.
-Provides multi-domain connectivity, whether standalone or as part of integrated teaming missions with crewed aircraft like the F-35.
-Extended Range: Endurance ranges compatible with Indo-Pacific, European and Central Command theaters.
Lockheed Martin Vectis
(https://mma.prnewswire.com/media/2776617/Lockheed_Martin_Vectis.jpg?w=2700)CitarMission Flexibility:
-Capable of executing precision strike, ISR targeting, electronic warfare and offensive and defensive counter air missions.
-Provides multi-domain connectivity, whether standalone or as part of integrated teaming missions with crewed aircraft like the F-35.
-Extended Range: Endurance ranges compatible with Indo-Pacific, European and Central Command theaters.
Talvez uma esquadra de F-35 pode vir a ser suficiente.
E a novela continua… eis a França a fazer marcha-atrás o mais rápido que consegue…
https://www.defensenews.com/global/europe/2025/09/22/france-seeks-mutually-acceptable-accord-on-next-gen-fighter-progress/
“Tenho a certeza que vamos encontrar uma solução até ao final do ano”… tradução “por favor, não nos expulsem do programa, nós vamos pôr o Trapier na ordem. Esqueçam lá essa coisa de querermos 80% do trabalho, ele estava só a brincar. Alemanha, por favor não me expulses, que eu preciso dos teus Euros! 😭😭😭”E a novela continua… eis a França a fazer marcha-atrás o mais rápido que consegue…
https://www.defensenews.com/global/europe/2025/09/22/france-seeks-mutually-acceptable-accord-on-next-gen-fighter-progress/
Sabes ler o que ? Aonde viste a fazer marcha-atrás ?
“Tenho a certeza que vamos encontrar uma solução até ao final do ano”… tradução “por favor, não nos expulsem do programa, nós vamos pôr o Trapier na ordem. Esqueçam lá essa coisa de querermos 80% do trabalho, ele estava só a brincar. Alemanha, por favor não me expulses, que eu preciso dos teus Euros! 😭😭😭”E a novela continua… eis a França a fazer marcha-atrás o mais rápido que consegue…
https://www.defensenews.com/global/europe/2025/09/22/france-seeks-mutually-acceptable-accord-on-next-gen-fighter-progress/
Sabes ler o que ? Aonde viste a fazer marcha-atrás ?
Obviamente que os 80% são irrealistas e são apenas uma posição negocial inicial. Acho que o objetivo da França será ficar com algo tipo 50%. Vamos ver se a Alemanha vai na conversa… e não percebo como é que a Alemanha está a ser vítima da Airbus, que aparentemente, apenas pretende que se cumpra o estabelecido. Acho que a França é que pode estar a ser vítima da Dassault, embora ache que é uma posição coordenada, para extrair concessões à Alemanha e à Espanha. Mas isso sou eu, que sou cínico…“Tenho a certeza que vamos encontrar uma solução até ao final do ano”… tradução “por favor, não nos expulsem do programa, nós vamos pôr o Trapier na ordem. Esqueçam lá essa coisa de querermos 80% do trabalho, ele estava só a brincar. Alemanha, por favor não me expulses, que eu preciso dos teus Euros! 😭😭😭”E a novela continua… eis a França a fazer marcha-atrás o mais rápido que consegue…
https://www.defensenews.com/global/europe/2025/09/22/france-seeks-mutually-acceptable-accord-on-next-gen-fighter-progress/
Sabes ler o que ? Aonde viste a fazer marcha-atrás ?
A posição da França sempre foi de chegar a acordo até ao fim de 2025. Por isso é que apareceu os 80%, se a Airbus não é capaz a Dassault assume o lugar desta.
A Espanha já veio dizer que espera que seja comprido o que está no acordo.
A Alemanha é que está a ser vitima da Airbus. Vamos ver onde a corda vai partir.
Without an agreement with Germany on the FCAS, Paris is ready to develop the fighter jet of the future “alone”
https://www.bfmtv.com/economie/entreprises/defense/la-france-s-aligne-sur-dassault-sans-accord-avec-l-allemagne-sur-le-scaf-paris-est-pret-a-developper-seul-l-avion-de-combat-du-futur_AD-202509240622.html (https://www.bfmtv.com/economie/entreprises/defense/la-france-s-aligne-sur-dassault-sans-accord-avec-l-allemagne-sur-le-scaf-paris-est-pret-a-developper-seul-l-avion-de-combat-du-futur_AD-202509240622.html)
c56x1
Without an agreement with Germany on the FCAS, Paris is ready to develop the fighter jet of the future “alone”
https://www.bfmtv.com/economie/entreprises/defense/la-france-s-aligne-sur-dassault-sans-accord-avec-l-allemagne-sur-le-scaf-paris-est-pret-a-developper-seul-l-avion-de-combat-du-futur_AD-202509240622.html (https://www.bfmtv.com/economie/entreprises/defense/la-france-s-aligne-sur-dassault-sans-accord-avec-l-allemagne-sur-le-scaf-paris-est-pret-a-developper-seul-l-avion-de-combat-du-futur_AD-202509240622.html)
c56x1
A Dassault é a unica companhia europeia do oeste , capaz de fazer este avião sozinha !
Without an agreement with Germany on the FCAS, Paris is ready to develop the fighter jet of the future “alone”
https://www.bfmtv.com/economie/entreprises/defense/la-france-s-aligne-sur-dassault-sans-accord-avec-l-allemagne-sur-le-scaf-paris-est-pret-a-developper-seul-l-avion-de-combat-du-futur_AD-202509240622.html (https://www.bfmtv.com/economie/entreprises/defense/la-france-s-aligne-sur-dassault-sans-accord-avec-l-allemagne-sur-le-scaf-paris-est-pret-a-developper-seul-l-avion-de-combat-du-futur_AD-202509240622.html)
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A Dassault é a unica companhia europeia do oeste , capaz de fazer este avião sozinha !
O problema é que vai ser um 5.5 e não um verdadeiro 6ºG.
Without an agreement with Germany on the FCAS, Paris is ready to develop the fighter jet of the future “alone”
https://www.bfmtv.com/economie/entreprises/defense/la-france-s-aligne-sur-dassault-sans-accord-avec-l-allemagne-sur-le-scaf-paris-est-pret-a-developper-seul-l-avion-de-combat-du-futur_AD-202509240622.html (https://www.bfmtv.com/economie/entreprises/defense/la-france-s-aligne-sur-dassault-sans-accord-avec-l-allemagne-sur-le-scaf-paris-est-pret-a-developper-seul-l-avion-de-combat-du-futur_AD-202509240622.html)
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Dassault bills the Rafale as a 4.5-generation fighter, a designation most commonly applied to fourth-generation aircraft that have received software upgrades. These jets have the brains of a fifth-generation fighter, even while lacking the thrust vectoring or low radar cross section.
Explica-me como é que o rafale é 5.5??
Without an agreement with Germany on the FCAS, Paris is ready to develop the fighter jet of the future “alone”
https://www.bfmtv.com/economie/entreprises/defense/la-france-s-aligne-sur-dassault-sans-accord-avec-l-allemagne-sur-le-scaf-paris-est-pret-a-developper-seul-l-avion-de-combat-du-futur_AD-202509240622.html (https://www.bfmtv.com/economie/entreprises/defense/la-france-s-aligne-sur-dassault-sans-accord-avec-l-allemagne-sur-le-scaf-paris-est-pret-a-developper-seul-l-avion-de-combat-du-futur_AD-202509240622.html)
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UE a ser UE. Um saco de gatos onde ninguém se entende verdadeiramente.
O bloco europeu atingir a "independência" militar é um sonho impossível enquanto andarmos com estas tricas e questiúnculas.
Without an agreement with Germany on the FCAS, Paris is ready to develop the fighter jet of the future “alone”
https://www.bfmtv.com/economie/entreprises/defense/la-france-s-aligne-sur-dassault-sans-accord-avec-l-allemagne-sur-le-scaf-paris-est-pret-a-developper-seul-l-avion-de-combat-du-futur_AD-202509240622.html (https://www.bfmtv.com/economie/entreprises/defense/la-france-s-aligne-sur-dassault-sans-accord-avec-l-allemagne-sur-le-scaf-paris-est-pret-a-developper-seul-l-avion-de-combat-du-futur_AD-202509240622.html)
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UE a ser UE. Um saco de gatos onde ninguém se entende verdadeiramente.
O bloco europeu atingir a "independência" militar é um sonho impossível enquanto andarmos com estas tricas e questiúnculas.
Nos EUA não é muito melhor. Tiveste 3 programas de 6ª geração, onde dois deles vão para produção e o outro esta envolto em segredo.
Without an agreement with Germany on the FCAS, Paris is ready to develop the fighter jet of the future “alone”
https://www.bfmtv.com/economie/entreprises/defense/la-france-s-aligne-sur-dassault-sans-accord-avec-l-allemagne-sur-le-scaf-paris-est-pret-a-developper-seul-l-avion-de-combat-du-futur_AD-202509240622.html (https://www.bfmtv.com/economie/entreprises/defense/la-france-s-aligne-sur-dassault-sans-accord-avec-l-allemagne-sur-le-scaf-paris-est-pret-a-developper-seul-l-avion-de-combat-du-futur_AD-202509240622.html)
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UE a ser UE. Um saco de gatos onde ninguém se entende verdadeiramente.
O bloco europeu atingir a "independência" militar é um sonho impossível enquanto andarmos com estas tricas e questiúnculas.
Nos EUA não é muito melhor. Tiveste 3 programas de 6ª geração, onde dois deles vão para produção e o outro esta envolto em segredo.
Nos EUA tiveste empresas diferentes a apresentar propostas diferentes. Sempre foi assim.
No caso do FCAS, são problemas relativos ao mesmo projecto.
Nos EUA não é muito melhor. Tiveste 3 programas de 6ª geração, onde dois deles vão para produção e o outro esta envolto em segredo.
Não há dois programas de 6G a decorrer nos EUA?
My quick analysis of the Shenyang J-50/J-XD/J-XDS prototype, based on the new photo which has surfaced today.
I tried to highlight only the notable features. The labels are based off of my own best guess.
Photo is not my own, credit to the original photographer
Calma lá com as grandes proclamações sobre projetos europeus e a UE e a NATO e tudo o mais por causa do FCAS.
Primeiro, o FCAS não é um projecto Europeu, é um projecto bilateral FR-DE ao qual depois se juntou ES. Segundo, o que não falta neste continente são projectos multinacionais de defesa com sucesso. O que aqui temos é o do costume com a Dassault: uma empresa convencida de que só ela é que sabe, que todos os outros são incompetentes que lhes querem roubar os segredos, e que podem sempre convencer o contribuinte francês a pagar o que for preciso para manter a capacidade industrial e tecnológica in-house. E se calhar com razão neste último ponto. É a força irresistível do orgulho francês vs o objecto inamovível da indecisão alemã, ainda a tentar perceber se afinal se vão submeter aos russos, aos alemães, ou tentar ter alguma independência.
Não há dois programas de 6G a decorrer nos EUA?
Sim, um para a USN, outro para a USAF. Cada um com especificidades próprias, em que o modelo da USAF é suposto ser o mais capaz que a tecnologia permite, enquanto o da USN será irremediavelmente uma versão mais limitada por ter que ser embarcado.
No fim até pode acabar por ser o F-47 em ambos os ramos, no entanto os programas são paralelos.
Alem do esforço enorme que iria acarretar para o Estado Frances (Que como se sabe tem as finanças na miseria), quem iria depois comprar o caça à França??
In a recent hearing, Dassault Aviation’s CEO Éric Trappier told lawmakers about efforts to support Taiwan’s fleet of Mirage 2000s and their interest in the Rafale.
Propaganda Chinesa... ::)
China's J-50 will penetrate the Pacific and make the F-35 obsolete, leaving the US four yearsaheadbehind
https://inf.news/en/military/c61cf3142f38260bb292ea75bec75676.html (https://inf.news/en/military/c61cf3142f38260bb292ea75bec75676.html)
Portugal quer ser observador no clube do caça Tempest, e saltar para a 6ª geração de caças
O Ministério da Defesa aproxima-se do projeto do avião europeu do futuro, mas EUA mantêm pressão para vender F-35
02 outubro 2025 - 22:57
Vítor Matos
Jornalista
Os gigantes da indústria de armamento estão atentos, e sabem que, de cada vez que um caça F-16 da Força Aérea Portuguesa descola da Base de Monte Real, está a somar horas de voo para se tornar obsoleto. Só a semana passada, dois potenciais concorrentes à substituição destes jatos com 30 anos, organizaram conversas com jornalistas em Lisboa para promoverem a sofisticação das suas aeronaves: os suecos da Saab, que produzem os caças Gripen; e os norte-americanos da Lockheed Martin, que fabricam os caças invisíveis de 5ª geração, F-35; e um terceiro, o presidente da Dassault Aviation, que produz o caça Rafale, disse, numa audição na Assembleia Nacional francesa, que estava “a trabalhar muito com Portugal” para tentar convencer o país a escolher o avião francês.
https://expresso.pt/politica/defesa/2025-10-02-portugal-quer-ser-observador-no-clube-do-caca-tempest-e-saltar-para-a-6-geracao-de-cacas-7a6b368e
CitarPortugal quer ser observador no clube do caça Tempest, e saltar para a 6ª geração de caças
O Ministério da Defesa aproxima-se do projeto do avião europeu do futuro, mas EUA mantêm pressão para vender F-35
02 outubro 2025 - 22:57
Vítor Matos
Jornalista
Os gigantes da indústria de armamento estão atentos, e sabem que, de cada vez que um caça F-16 da Força Aérea Portuguesa descola da Base de Monte Real, está a somar horas de voo para se tornar obsoleto. Só a semana passada, dois potenciais concorrentes à substituição destes jatos com 30 anos, organizaram conversas com jornalistas em Lisboa para promoverem a sofisticação das suas aeronaves: os suecos da Saab, que produzem os caças Gripen; e os norte-americanos da Lockheed Martin, que fabricam os caças invisíveis de 5ª geração, F-35; e um terceiro, o presidente da Dassault Aviation, que produz o caça Rafale, disse, numa audição na Assembleia Nacional francesa, que estava “a trabalhar muito com Portugal” para tentar convencer o país a escolher o avião francês.
https://expresso.pt/politica/defesa/2025-10-02-portugal-quer-ser-observador-no-clube-do-caca-tempest-e-saltar-para-a-6-geracao-de-cacas-7a6b368e
CitarPortugal quer ser observador no clube do caça Tempest, e saltar para a 6ª geração de caças
O Ministério da Defesa aproxima-se do projeto do avião europeu do futuro, mas EUA mantêm pressão para vender F-35
02 outubro 2025 - 22:57
Vítor Matos
Jornalista
Os gigantes da indústria de armamento estão atentos, e sabem que, de cada vez que um caça F-16 da Força Aérea Portuguesa descola da Base de Monte Real, está a somar horas de voo para se tornar obsoleto. Só a semana passada, dois potenciais concorrentes à substituição destes jatos com 30 anos, organizaram conversas com jornalistas em Lisboa para promoverem a sofisticação das suas aeronaves: os suecos da Saab, que produzem os caças Gripen; e os norte-americanos da Lockheed Martin, que fabricam os caças invisíveis de 5ª geração, F-35; e um terceiro, o presidente da Dassault Aviation, que produz o caça Rafale, disse, numa audição na Assembleia Nacional francesa, que estava “a trabalhar muito com Portugal” para tentar convencer o país a escolher o avião francês.
https://expresso.pt/politica/defesa/2025-10-02-portugal-quer-ser-observador-no-clube-do-caca-tempest-e-saltar-para-a-6-geracao-de-cacas-7a6b368e
Eu tambem era para comprar um Ferrari, mas vou apenas ficar a ver os novos V8 da F1. Para ver se esta nova geração de V8 vale alguma coisa.
CitarPortugal quer ser observador no clube do caça Tempest, e saltar para a 6ª geração de caças
O Ministério da Defesa aproxima-se do projeto do avião europeu do futuro, mas EUA mantêm pressão para vender F-35
02 outubro 2025 - 22:57
Vítor Matos
Jornalista
Os gigantes da indústria de armamento estão atentos, e sabem que, de cada vez que um caça F-16 da Força Aérea Portuguesa descola da Base de Monte Real, está a somar horas de voo para se tornar obsoleto. Só a semana passada, dois potenciais concorrentes à substituição destes jatos com 30 anos, organizaram conversas com jornalistas em Lisboa para promoverem a sofisticação das suas aeronaves: os suecos da Saab, que produzem os caças Gripen; e os norte-americanos da Lockheed Martin, que fabricam os caças invisíveis de 5ª geração, F-35; e um terceiro, o presidente da Dassault Aviation, que produz o caça Rafale, disse, numa audição na Assembleia Nacional francesa, que estava “a trabalhar muito com Portugal” para tentar convencer o país a escolher o avião francês.
https://expresso.pt/politica/defesa/2025-10-02-portugal-quer-ser-observador-no-clube-do-caca-tempest-e-saltar-para-a-6-geracao-de-cacas-7a6b368e
A Europa, como sempre, a implodir...
Depois fica sempre a dúvida. Foram os franceses? Os alemães? Os ingleses?...
Também acho interessante que ninguém procura ninguém para "construir".
Já para "destruir", até se oferecem...
O que vale é que, para já, temos a Rússia e a guerra, caso contrário seria mais do mesmo.
Quando isto terminar é que vamos perceber o custo destas brincadeiras e o que será a "real" realidade europeia...
A Europa, como sempre, a implodir...
Depois fica sempre a dúvida. Foram os franceses? Os alemães? Os ingleses?...
Também acho interessante que ninguém procura ninguém para "construir".
Já para "destruir", até se oferecem...
O que vale é que, para já, temos a Rússia e a guerra, caso contrário seria mais do mesmo.
Quando isto terminar é que vamos perceber o custo destas brincadeiras e o que será a "real" realidade europeia...
A Europa, como sempre, a implodir...
Depois fica sempre a dúvida. Foram os franceses? Os alemães? Os ingleses?...
Também acho interessante que ninguém procura ninguém para "construir".
Já para "destruir", até se oferecem...
O que vale é que, para já, temos a Rússia e a guerra, caso contrário seria mais do mesmo.
Quando isto terminar é que vamos perceber o custo destas brincadeiras e o que será a "real" realidade europeia...
É exactamente o que os alemães estão a fazer. Se os franceses não querem, então vão procurar novos sócios. Não é a primeira vez que isso acontece e da última vez o resultado foi o Eurofighter.
A Europa, como sempre, a implodir...
Depois fica sempre a dúvida. Foram os franceses? Os alemães? Os ingleses?...
Também acho interessante que ninguém procura ninguém para "construir".
Já para "destruir", até se oferecem...
O que vale é que, para já, temos a Rússia e a guerra, caso contrário seria mais do mesmo.
Quando isto terminar é que vamos perceber o custo destas brincadeiras e o que será a "real" realidade europeia...
Não fica dúvida nenhuma, foi a Dassault.
É o quarto projecto consecutivo que a Dassault faz os possíveis e os impossíveis por torpedear.
Rebentaram com o AFVG, herdaram o Sepecat Jaguar da Breguet e só não acabaram de vez com o dito cujo porque já existiam contratos assinados com a Adla, sobre o programa FEFA é melhor não dizer nada e agora temos o Eric Trappier a dar-me um enorme "1986 deja vu".
Turquia e Inglaterra não existem...
Uma excelente análise técnica que só não explica como a França vai conseguir pagar o projeto sem ser eventualmente com a ajuda de petrodólares…Eles ainda se mexem bem lá para os árabes... se calhar passa por isso mesmo.
A Arábia Saudita já está com um pé no GCAP… clientes franceses atuais que possam migrar para ao FCAS só estou mesmo a ver o Catar, e esses não vão vão precisar de assim tantos… o problema da França continua a ser quem vai financiar os 50 Bi€ que a brincadeira vai custar no mínimoCitarUma excelente análise técnica que só não explica como a França vai conseguir pagar o projeto sem ser eventualmente com a ajuda de petrodólares…Eles ainda se mexem bem lá para os árabes... se calhar passa por isso mesmo.
Na AIRBUS, a determinada altura, foi isso que aconteceu.
A Alemanha saia do projecto e a Espanha continuava?! Eu não acredito nisso.A Espanha está totalmente “entalada”… por um lado tens razão, por outro precisa de um 6G e de um avião que possa operar a partir de porta-aviões, por isso acho que a Espanha vai ter que continuar e baixar as calcinhas aos franceses
A Alemanha saia do projecto e a Espanha continuava?! Eu não acredito nisso.A Espanha está totalmente “entalada”… por um lado tens razão, por outro precisa de um 6G e de um avião que possa operar a partir de porta-aviões, por isso acho que a Espanha vai ter que continuar e baixar as calcinhas aos franceses
Os ingleses estão a apostar tudo nas alas aéreas mistas no futuro…A Alemanha saia do projecto e a Espanha continuava?! Eu não acredito nisso.A Espanha está totalmente “entalada”… por um lado tens razão, por outro precisa de um 6G e de um avião que possa operar a partir de porta-aviões, por isso acho que a Espanha vai ter que continuar e baixar as calcinhas aos franceses
Eu acredito que este projeto vai ter que ter uma versão naval para PA CATOBAR. Os japoneses e Britânicos por enquanto estão com o F-35 B, mas futuramente vão ter que substitui-lo por algo.
Os ingleses estão a apostar tudo nas alas aéreas mistas no futuro…A Alemanha saia do projecto e a Espanha continuava?! Eu não acredito nisso.A Espanha está totalmente “entalada”… por um lado tens razão, por outro precisa de um 6G e de um avião que possa operar a partir de porta-aviões, por isso acho que a Espanha vai ter que continuar e baixar as calcinhas aos franceses
Eu acredito que este projeto vai ter que ter uma versão naval para PA CATOBAR. Os japoneses e Britânicos por enquanto estão com o F-35 B, mas futuramente vão ter que substitui-lo por algo.
https://www.navylookout.com/royal-navy-aims-for-jet-powered-carrier-launched-drone-at-sea-within-two-years/
Pessoalmente, acho que k 6G vai ser a última geração de aviões tripulados…
Não se preocupem ! A França vai ter um 6G ! Não precisa de ninguém para o construir ! Somos o unico país da esfera ocidental , com os americas , a poder produzir tudo o que for preciso para as forças armadas ! 8)E pagas com que dinheiro? 😂
Não se preocupem ! A França vai ter um 6G ! Não precisa de ninguém para o construir ! Somos o unico país da esfera ocidental , com os americas , a poder produzir tudo o que for preciso para as forças armadas ! 8)E pagas com que dinheiro? 😂
Tu de facto, és um caso único… o teu cérebro devia ser preservado para estudos posteriores 😂😂😂Não se preocupem ! A França vai ter um 6G ! Não precisa de ninguém para o construir ! Somos o unico país da esfera ocidental , com os americas , a poder produzir tudo o que for preciso para as forças armadas ! 8)E pagas com que dinheiro? 😂
O dinheiro encontra-se ! Já pagamos 15B para os bolsos do judeu de Kiev ! Alimentar todos os parasitas ,de cima e de baixo, em França custa mais de 100B/ano !
Sem esquecer os 15B,/ano a fundo perdido para a loira !
É só fazer boas escolhas !
Tu de facto, és um caso único… o teu cérebro devia ser preservado para estudos posteriores 😂😂😂Não se preocupem ! A França vai ter um 6G ! Não precisa de ninguém para o construir ! Somos o unico país da esfera ocidental , com os americas , a poder produzir tudo o que for preciso para as forças armadas ! 8)E pagas com que dinheiro? 😂
O dinheiro encontra-se ! Já pagamos 15B para os bolsos do judeu de Kiev ! Alimentar todos os parasitas ,de cima e de baixo, em França custa mais de 100B/ano !
Sem esquecer os 15B,/ano a fundo perdido para a loira !
É só fazer boas escolhas !
É porque é mais leve e voa.. a densidade do cérebro humano é 1.081 g/cm^3 e a das fezes é 1.06 g/cm^3. Ou seja, a merda é mais leve que a massa cerebral, o que explica muita coisa, nomeadamente o teu cérebro estar muito à frente do meu…Tu de facto, és um caso único… o teu cérebro devia ser preservado para estudos posteriores 😂😂😂Não se preocupem ! A França vai ter um 6G ! Não precisa de ninguém para o construir ! Somos o unico país da esfera ocidental , com os americas , a poder produzir tudo o que for preciso para as forças armadas ! 8)E pagas com que dinheiro? 😂
O dinheiro encontra-se ! Já pagamos 15B para os bolsos do judeu de Kiev ! Alimentar todos os parasitas ,de cima e de baixo, em França custa mais de 100B/ano !
Sem esquecer os 15B,/ano a fundo perdido para a loira !
É só fazer boas escolhas !
Porque ? Há alguma mentira de aquilo que eu escrevi ? O meu cébero está a anos luz a frente do teu !
É essa a melhor resposta que consegues? Há muito tempo que estou convencido que te enganaste aqui a escrever o teu QI e colocaste um 1 à esquerda do verdadeiro número, porque és pouco mais que acéfalo…É porque é mais leve e voa.. a densidade do cérebro humano é 1.081 g/cm^3 e a das fezes é 1.06 g/cm^3. Ou seja, a merda é mais leve que a massa cerebral, o que explica muita coisa, nomeadamente o teu cérebro estar muito à frente do meu…Tu de facto, és um caso único… o teu cérebro devia ser preservado para estudos posteriores 😂😂😂Não se preocupem ! A França vai ter um 6G ! Não precisa de ninguém para o construir ! Somos o unico país da esfera ocidental , com os americas , a poder produzir tudo o que for preciso para as forças armadas ! 8)E pagas com que dinheiro? 😂
O dinheiro encontra-se ! Já pagamos 15B para os bolsos do judeu de Kiev ! Alimentar todos os parasitas ,de cima e de baixo, em França custa mais de 100B/ano !
Sem esquecer os 15B,/ano a fundo perdido para a loira !
É só fazer boas escolhas !
Porque ? Há alguma mentira de aquilo que eu escrevi ? O meu cébero está a anos luz a frente do teu !
Não me admira nada que os americas estão a andar para trás , normal com um estupido do teu calibro....enfim ! ::)
Por curiosidade, existem moderadores neste fórum?Se essa foi para mim, talvez uma questão melhor tivesse sido porque permitem discurso racista, xenófobo e de ódio há meses… eu apenas me limito a expor o seu ridículo. Se não foi para mim, peço desculpa por este post.
A Alemanha saia do projecto e a Espanha continuava?! Eu não acredito nisso.
Corretíssimo… o que deixa a Marinha Espanhola entalada… que aviões vão voar do PÁ a partir de 2030, quando os Harrier morrerem? Se a Espanha sair do FCAS, vai ter que comprar F-35B para a Marinha mais cedo ou mais tarde… acho eu…A Alemanha saia do projecto e a Espanha continuava?! Eu não acredito nisso.
3/4 da Indústria Aerospacial Espanhola chama-se "Airbus", para onde for a Alemanha, a Espanha vai atrás.
Se a Alemanha sair, a Espanha sai imediatamente a seguir.
Por curiosidade, existem moderadores neste fórum?Se essa foi para mim, talvez uma questão melhor tivesse sido porque permitem discurso racista, xenófobo e de ódio há meses… eu apenas me limito a expor o seu ridículo. Se não foi para mim, peço desculpa por este post.
Abraço.
Exatamente, muito bem dito. Muito obrigado e, mais uma vez, peço desculpa pelo meu post anterior.Por curiosidade, existem moderadores neste fórum?Se essa foi para mim, talvez uma questão melhor tivesse sido porque permitem discurso racista, xenófobo e de ódio há meses… eu apenas me limito a expor o seu ridículo. Se não foi para mim, peço desculpa por este post.
Abraço.
Não, não foi para ti.
Estou absolutamente farto (eu e calculo que pelo menos entre metade a dois terços do fórum) de ver os tópicos serem completamente destroçados por um energúmeno com tendências óbvias de facho e nacionalista ao nivel "parvo" (sim, estou a falar do "ah eu voei em Etendards e tenho um QI de 350" e que se comporta como um miudo mimado de 12 anos...).
Se os moderadores quiserem "moderar-me" devido a este post, acho muitíssimo bem, é merecido, mas façam o favor de também "moderar" o resto do fórum.
Corretíssimo… o que deixa a Marinha Espanhola entalada… que aviões vão voar do PÁ a partir de 2030, quando os Harrier morrerem? Se a Espanha sair do FCAS, vai ter que comprar F-35B para a Marinha mais cedo ou mais tarde… acho eu…A Alemanha saia do projecto e a Espanha continuava?! Eu não acredito nisso.
3/4 da Indústria Aerospacial Espanhola chama-se "Airbus", para onde for a Alemanha, a Espanha vai atrás.
Se a Alemanha sair, a Espanha sai imediatamente a seguir.
Inclino-me mais para esta última…Corretíssimo… o que deixa a Marinha Espanhola entalada… que aviões vão voar do PÁ a partir de 2030, quando os Harrier morrerem? Se a Espanha sair do FCAS, vai ter que comprar F-35B para a Marinha mais cedo ou mais tarde… acho eu…A Alemanha saia do projecto e a Espanha continuava?! Eu não acredito nisso.
3/4 da Indústria Aerospacial Espanhola chama-se "Airbus", para onde for a Alemanha, a Espanha vai atrás.
Se a Alemanha sair, a Espanha sai imediatamente a seguir.
UAV's, Helicópteros e/ou esperam que os atuais Governos Espanhol e Americano sejam substituídos por outros e compram F-35B's.
É essa a melhor resposta que consegues? Há muito tempo que estou convencido que te enganaste aqui a escrever o teu QI e colocaste um 1 à esquerda do verdadeiro número, porque és pouco mais que acéfalo…É porque é mais leve e voa.. a densidade do cérebro humano é 1.081 g/cm^3 e a das fezes é 1.06 g/cm^3. Ou seja, a merda é mais leve que a massa cerebral, o que explica muita coisa, nomeadamente o teu cérebro estar muito à frente do meu…Tu de facto, és um caso único… o teu cérebro devia ser preservado para estudos posteriores 😂😂😂Não se preocupem ! A França vai ter um 6G ! Não precisa de ninguém para o construir ! Somos o unico país da esfera ocidental , com os americas , a poder produzir tudo o que for preciso para as forças armadas ! 8)E pagas com que dinheiro? 😂
O dinheiro encontra-se ! Já pagamos 15B para os bolsos do judeu de Kiev ! Alimentar todos os parasitas ,de cima e de baixo, em França custa mais de 100B/ano !
Sem esquecer os 15B,/ano a fundo perdido para a loira !
É só fazer boas escolhas !
Porque ? Há alguma mentira de aquilo que eu escrevi ? O meu cébero está a anos luz a frente do teu !
Não me admira nada que os americas estão a andar para trás , normal com um estupido do teu calibro....enfim ! ::)
E já agora, não é “cébero” é “cérebro” e não é “calibro”, é “calibre”… de nada…
Tu és daqueles gajos que devia levar com um gato morto no focinho até ele voltar a miar…
Tu sabes sequer o que a densidade? Como bom fascista e racista modelo, a ciência não te importa nada… os números que te dei de densidade são os verdadeiros, quer gostes deles ou não. Ou também achas que o Tylenol causa autismo e que levares com luz ultravioleta no traseiro acima cura a Covid…É essa a melhor resposta que consegues? Há muito tempo que estou convencido que te enganaste aqui a escrever o teu QI e colocaste um 1 à esquerda do verdadeiro número, porque és pouco mais que acéfalo…É porque é mais leve e voa.. a densidade do cérebro humano é 1.081 g/cm^3 e a das fezes é 1.06 g/cm^3. Ou seja, a merda é mais leve que a massa cerebral, o que explica muita coisa, nomeadamente o teu cérebro estar muito à frente do meu…Tu de facto, és um caso único… o teu cérebro devia ser preservado para estudos posteriores 😂😂😂Não se preocupem ! A França vai ter um 6G ! Não precisa de ninguém para o construir ! Somos o unico país da esfera ocidental , com os americas , a poder produzir tudo o que for preciso para as forças armadas ! 8)E pagas com que dinheiro? 😂
O dinheiro encontra-se ! Já pagamos 15B para os bolsos do judeu de Kiev ! Alimentar todos os parasitas ,de cima e de baixo, em França custa mais de 100B/ano !
Sem esquecer os 15B,/ano a fundo perdido para a loira !
É só fazer boas escolhas !
Porque ? Há alguma mentira de aquilo que eu escrevi ? O meu cébero está a anos luz a frente do teu !
Não me admira nada que os americas estão a andar para trás , normal com um estupido do teu calibro....enfim ! ::)
E já agora, não é “cébero” é “cérebro” e não é “calibro”, é “calibre”… de nada…
Tu és daqueles gajos que devia levar com um gato morto no focinho até ele voltar a miar…
Não vale a pena repetir, verdade que o português não é a língua que escrevo em primeiro e as vezes o corretor que não está calibrado para português faz -me algumas ! Estás contente, é o principal !
Quanto ao QI é só ver as tuas habilidades matemáticas sobre a densidade do cérebro e da merda !
Não se preocupem ! A França vai ter um 6G ! Não precisa de ninguém para o construir ! Somos o unico país da esfera ocidental , com os americas , a poder produzir tudo o que for preciso para as forças armadas ! 8)
Não se preocupem ! A França vai ter um 6G ! Não precisa de ninguém para o construir ! Somos o unico país da esfera ocidental , com os americas , a poder produzir tudo o que for preciso para as forças armadas ! 8)E pagas com que dinheiro? 😂
O dinheiro encontra-se ! Já pagamos 15B para os bolsos do judeu de Kiev ! Alimentar todos os parasitas ,de cima e de baixo, em França custa mais de 100B/ano !
Sem esquecer os 15B,/ano a fundo perdido para a loira !
É só fazer boas escolhas !
Nós Já pagamos 15B para a Ucrânia? O que são 15B?
15 000 000 000?
Onde raio íamos nós desencantar tanto dinheiro?Não se preocupem ! A França vai ter um 6G ! Não precisa de ninguém para o construir ! Somos o unico país da esfera ocidental , com os americas , a poder produzir tudo o que for preciso para as forças armadas ! 8)E pagas com que dinheiro? 😂
O dinheiro encontra-se ! Já pagamos 15B para os bolsos do judeu de Kiev ! Alimentar todos os parasitas ,de cima e de baixo, em França custa mais de 100B/ano !
Sem esquecer os 15B,/ano a fundo perdido para a loira !
É só fazer boas escolhas !
Nós Já pagamos 15B para a Ucrânia? O que são 15B?
15 000 000 000?
Onde raio íamos nós desencantar tanto dinheiro?Não se preocupem ! A França vai ter um 6G ! Não precisa de ninguém para o construir ! Somos o unico país da esfera ocidental , com os americas , a poder produzir tudo o que for preciso para as forças armadas ! 8)E pagas com que dinheiro? 😂
O dinheiro encontra-se ! Já pagamos 15B para os bolsos do judeu de Kiev ! Alimentar todos os parasitas ,de cima e de baixo, em França custa mais de 100B/ano !
Sem esquecer os 15B,/ano a fundo perdido para a loira !
É só fazer boas escolhas !
Sim 15 mil milhões, 15 MM se preferes ! És francês ?
Por curiosidade, existem moderadores neste fórum?Se essa foi para mim, talvez uma questão melhor tivesse sido porque permitem discurso racista, xenófobo e de ódio há meses… eu apenas me limito a expor o seu ridículo. Se não foi para mim, peço desculpa por este post.
Abraço.
Não, não foi para ti.
Estou absolutamente farto (eu e calculo que pelo menos entre metade a dois terços do fórum) de ver os tópicos serem completamente destroçados por um energúmeno com tendências óbvias de facho e nacionalista ao nivel "parvo" (sim, estou a falar do "ah eu voei em Etendards e tenho um QI de 350" e que se comporta como um miudo mimado de 12 anos...).
Se os moderadores quiserem "moderar-me" devido a este post, acho muitíssimo bem, é merecido, mas façam o favor de também "moderar" o resto do fórum.
Quando se refere a nós está a falar de Portugal?
Tem alguma fonte oficial onde indique esses valores?
PS. Sou Português, e assim como emFrança esse numero diz-se 15 Mil Milhões.Nós Já pagamos 15B para a Ucrânia? O que são 15B?
15 000 000 000?
Onde raio íamos nós desencantar tanto dinheiro?Não se preocupem ! A França vai ter um 6G ! Não precisa de ninguém para o construir ! Somos o unico país da esfera ocidental , com os americas , a poder produzir tudo o que for preciso para as forças armadas ! 8)E pagas com que dinheiro? 😂
O dinheiro encontra-se ! Já pagamos 15B para os bolsos do judeu de Kiev ! Alimentar todos os parasitas ,de cima e de baixo, em França custa mais de 100B/ano !
Sem esquecer os 15B,/ano a fundo perdido para a loira !
É só fazer boas escolhas !
Sim 15 mil milhões, 15 MM se preferes ! És francês ?
Equeci-me de dizer que voei 6 anos ininterruptos em missões de combate ( guerra ),entre 1993 e 1999 ,a arriscar a minha vida para defender o "campo do bem"Não é isso que torna mais inteligente ou boa pessoa, lamento dizer-te…
Por isso se há uma pessoa que pode criticar esta UE e os parasitas traidores que a compõem , sou eu !
Equeci-me de dizer que voei 6 anos ininterruptos em missões de combate ( guerra ),entre 1993 e 1999 ,a arriscar a minha vida para defender o "campo do bem"Não é isso que torna mais inteligente ou boa pessoa, lamento dizer-te…
Por isso se há uma pessoa que pode criticar esta UE e os parasitas traidores que a compõem , sou eu !
É de facto fascinante ver o mundo de fantasia e a realidade alternativa em que vives…Equeci-me de dizer que voei 6 anos ininterruptos em missões de combate ( guerra ),entre 1993 e 1999 ,a arriscar a minha vida para defender o "campo do bem"Não é isso que torna mais inteligente ou boa pessoa, lamento dizer-te…
Por isso se há uma pessoa que pode criticar esta UE e os parasitas traidores que a compõem , sou eu !
Inteligente, aqui no forum, não ninguém mais que eu, a menos que sejam como a Sharon Stone e tenham 152 de QI !
Por acaso todas as pessoas que me conhecem dizem que sou uma boa pessoa.
É de facto fascinante ver o mundo de fantasia e a realidade alternativa em que vives…Equeci-me de dizer que voei 6 anos ininterruptos em missões de combate ( guerra ),entre 1993 e 1999 ,a arriscar a minha vida para defender o "campo do bem"Não é isso que torna mais inteligente ou boa pessoa, lamento dizer-te…
Por isso se há uma pessoa que pode criticar esta UE e os parasitas traidores que a compõem , sou eu !
Inteligente, aqui no forum, não ninguém mais que eu, a menos que sejam como a Sharon Stone e tenham 152 de QI !
Por acaso todas as pessoas que me conhecem dizem que sou uma boa pessoa.
Realmente se há aqui alguém sobredotado é quem afirma sem ter a noção do que está a dizer, que Portugal doou ou doa por ano 15 mil milhões de euros!!!!!!! E a França com 100 mil milhões!!!! Nem vale a pena entrarem outros países a ajudar, só com 115 mil milhões por ano, a Ucrãnia estaria agora armada com o que de melhor se faz no mundo ocidental e não o material obsoleto que estamos a enviar!!!!!
Portugal está a doar por ano pouco mais de 200 milhões de euros à Ucrãnia + material cedido. Já referiram aqui mil milhões até agora! Bastante longe dos 15 mil milhões!!!!!
Mas que podemos esperar de alguém que afirma sem se rir que a rússia que está a atacar a Ucrãnia, consegue ter 1/10 das baixas da Ucrãnia, mas praticamente não sai do lugar!!!!!! O terreno deve estar cheio de cola!!!!!
Também é preciso ser um craque para passar de piloto aviador de caça para motorista de pesados!!!!!! É preciso um QI acima da média para conseguir tal proeza!
Como diz o outro, é fazer as contas:
https://www.jn.pt/nacional/artigo/portugal-mantem-apoio-de-pelo-menos-220-milhoes-de-euros-a-ucrania/17959945
Se Portugal para o seu Orçamento de Defesa para o ano de 2026 nem chega a 4 mil milhões (e se não cativarem nada), onde é que iriam aparecer os 15 mil milhões!?!?!?!
:mrgreen:
Este gajo com um QI super elevado nem conseguiu ir saber quanto o estado consegue de impostos para inventar um numero mais credível.
Portugal arrecadou 71 M contado com as contribuições para a segurança social chega a 133 M só o ministério da saúde e educação consomem 1/3 dos impostos...
Ia dar 15 mil milhões para Ucrânia por ano :N-icon-Axe:
https://oe2025.gov.pt/Indicadores/Receita-e-Despesa (https://oe2025.gov.pt/Indicadores/Receita-e-Despesa)
Vamos lá ter calma e fazer um acordo de paz! :G-Ok: ys7x9
| Período & tipo | Anunciado (€) | Aprovado/transferido (€) | Observações | Fontes |
| 2022 — Primeira tranche do acordo financeiro bilateral | 100 M | 100 M | Parcela inicial do pacote de €250 M. | Governo (21/05/2022) (https://www.portugal.gov.pt/pt/gc23/comunicacao/noticia?i=portugal-concede-apoio-financeiro-de-250-milhoes-a-ucrania) |
| 2023 — Continuação do pacote bilateral e apoios pontuais | ~50 M* | ~50 M* | Execução faseada do remanescente (€150 M) 2023–2025. | Governo (21/05/2022) (https://www.portugal.gov.pt/pt/gc23/comunicacao/noticia?i=portugal-concede-apoio-financeiro-de-250-milhoes-a-ucrania) |
| 2024 — Ajuda financeira/militar total anunciada | 227 M | 227 M | Inclui várias rubricas; Governo referiu “>€220 M”, fechando o ano em 227 M. | Governo (10/07/2024) (https://www.portugal.gov.pt/pt/gc24/comunicacao/noticia?i=ajuda-portuguesa-a-ucrania-ultrapassara-220-milhoes-em-2024) | Governo (27/03/2025) (https://www.portugal.gov.pt/pt/gc24/comunicacao/noticia?i=governo-aprova-205-milhoes-para-apoio-a-ucrania) |
| 2025 — Pacote de apoio militar | 221,6 M | 205 M | Despesa aprovada em 27/03/2025; remanescente pode executar até 31/12/2025. | Governo (27/03/2025) (https://www.portugal.gov.pt/pt/gc24/comunicacao/noticia?i=governo-aprova-205-milhoes-para-apoio-a-ucrania) |
Porque razão estaria o Japão a participar no GCAP e a desenvolver outro caça 6G? :conf:
Preocupações com potenciais atrasos?
https://www.eurasiantimes.com/gcap-or-f-47-japan-faces-a-tough-choice (https://www.eurasiantimes.com/gcap-or-f-47-japan-faces-a-tough-choice)
As comadres estão mesmo zangadas e ainda por cima são as duas francesas, lol
https://www.threads.com/@euractiv/post/DQbhm9ICLGE?xmt=AQF0Insz7v2az7Mohc3ZXdy2gzHj2rpjtwsln6urjA9gHg&slof=1
https://www.euractiv.com/news/airbus-ceo-tells-french-they-are-free-to-leave-fcas-fighter-jet-project/
As comadres estão mesmo zangadas e ainda por cima são as duas francesas, lol
https://www.threads.com/@euractiv/post/DQbhm9ICLGE?xmt=AQF0Insz7v2az7Mohc3ZXdy2gzHj2rpjtwsln6urjA9gHg&slof=1
https://www.euractiv.com/news/airbus-ceo-tells-french-they-are-free-to-leave-fcas-fighter-jet-project/
Desde que a Alemanha tomou posse da Airbus , é um desastre ! A Dassault não precisa de traidores alemães ( que preferem sempre comprar americas ) para fazer um 6ºG de top !
Só o sodomita é que quer fazer este avião com os alemães !
https://fr.wikipedia.org/wiki/Airbus_(société)