Sendo o primeiro a reconhecer que a entrada no G6 será a desculpa política ideal para desinvestimento imediato, mantenho a minha opinião que, neste momento, Portugal não tem capacidade, estruturas, ao fim ao cabo condições, para adquirir um G5 e explorar as suas plenas capacidades.
E, nesse caso, deixa de ser um "G5"...
Além de que, nas missões que nos são exigidas presentemente na defesa do país, considerar mais útil o investimento em meios que a vinda do G5, agora, vão impossibilitar.
Por isso, na minha opinião, G4.5 em maior quantidade e devidamente armados seriam a solução ideal, transitória, para um G6.
Teremos 25 anos para preparar a sua vinda, com tudo o que ela implicará.
O G5 em Portugal, para mim, deixou de fazer sentido quando logo após o MLU aos F16, não se começou a preparar a integração de um novo caça, que já teria chegado ou estaria a chegar brevemente. Tivemos basicamente 20 anos para isso.
Agora? Para chegarem daqui a 10 anos e andarem "mancos"?
Nem estou a considerar os problemas/atrasos do programa ou as políticas dos EUA. Apenas aquilo que depende de nós.