Não é uma questão de surpresa, mas sim um exemplo que se for seguido como modelo pela maioria dos países europeus, pode finalmente potenciar a indústria militar na Europa e diminuir a dependência dos EUA.
Algo que, até por uma questão de preservar a nossa "soberania" deveria ser prioritário.
Os 8% são sempre de importância relativa, dependendo daquilo que representam militarmente e do peso que tem na estrutura de defesa de cada país.