6ª Geração

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sivispacem

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Re: 6 Geração
« Responder #390 em: Novembro 13, 2025, 10:08:00 pm »
Lá estás tu a querer ir atacar toda a gente... respira. ✌️✌️✌️

Missão dos suecos? Defender-se dos russos.

E a nossa?

Essa vontade de atravessar a Europa toda, ou Gibraltar,  para atacar os outros...
Eu não quero atacar joguem a não ser que seja atacado e aí quero atacar toda a gente, e quero atacados de maneira a que meles nunca mais pensem em me atacar novamente… se eu colocar uma esquadra de Tempest nas Lajes, defendo o Atlântico quase todo, se colocar uma do eventual caça sueco, defendo as ilhas… simples… o volume de uma esfera escala com o cubo do raio e a área com o quadrado; se duplicares o raio, o volume de espaço aéreo que consegues controlar aumenta 8 vezes e a área marítima quadruplica… não preciso de ir para a Polónia para ser útil à NATO.

Já agora, quais as vantagens para a FAP de um caça mais pequeno e com menos alcance? Além de eventualmente poder ser mais barato…

Faz parte do pacote de medidas o envio de um batalhão de suecas para nos ajudarem nos esforços de defesa do território, consta em ALfragide...  :mrgreen:
Epá, juro pela saudinha dos meus filhos que estive mesmo para terminar o meu post com “a não ser que eles enviem um contingente de engenheiras e consultoras suecas”… great minds think alike  :G-beer2:

GMTA, mesmo!!!!  :G-beer2:  ;D
Cumprimentos,
 

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sivispacem

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Re: 6 Geração
« Responder #391 em: Novembro 13, 2025, 10:13:13 pm »
Lá estás tu a querer ir atacar toda a gente... respira. ✌️✌️✌️

Missão dos suecos? Defender-se dos russos.

E a nossa?

Essa vontade de atravessar a Europa toda, ou Gibraltar,  para atacar os outros...
Eu não quero atacar joguem a não ser que seja atacado e aí quero atacar toda a gente, e quero atacados de maneira a que meles nunca mais pensem em me atacar novamente… se eu colocar uma esquadra de Tempest nas Lajes, defendo o Atlântico quase todo, se colocar uma do eventual caça sueco, defendo as ilhas… simples… o volume de uma esfera escala com o cubo do raio e a área com o quadrado; se duplicares o raio, o volume de espaço aéreo que consegues controlar aumenta 8 vezes e a área marítima quadruplica… não preciso de ir para a Polónia para ser útil à NATO.

Já agora, quais as vantagens para a FAP de um caça mais pequeno e com menos alcance? Além de eventualmente poder ser mais barato…

Faz parte do pacote de medidas o envio de um batalhão de suecas para nos ajudarem nos esforços de defesa do território, consta em ALfragide...  :mrgreen:
Epá, juro pela saudinha dos meus filhos que estive mesmo para terminar o meu post com “a não ser que eles enviem um contingente de engenheiras e consultoras suecas”… great minds think alike  :G-beer2:
Eu normalmente gosto mais de morenas mas pelo país faço o esforço!  8)

O que um verdadeiro patriota e´capaz de fazer pelo seu país!!!  (eu também sou mais fã de ruivas mas sempre ouvi dizer que em tempo de guerra não se limpam armas e etc e tal..... )  ;D
Cumprimentos,
 

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JohnM

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Red Baron

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Re: 6ª Geração
« Responder #393 em: Novembro 14, 2025, 09:41:15 am »
And the plot thickens…

https://www.threads.com/@globalvulture/post/DQ_wZPbE_0n?xmt=AQF0vsWVI7gyPtcj6A4d6_eGiPyuOnfqgWehDC0RgXUKCMntvk644i37RV_kwiplDJd0VgQ&slof=1

Afinal a Dassault tinha razão.
Citar
After a staff meeting on Monday, Thomas Pretzl, the chairman of the Central Works Council for Airbus Defence and Space, which represents employees of the German defence company, argued that Airbus should formally end its cooperation with Dassault.

“We want to finally develop and build a good fighter aircraft again,” Pretzl said, adding that this could be best achieved without the French company and without harming the relationship between France and Germany

Nunca tiveram no programa de boa fé.
 

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JohnM

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Re: 6ª Geração
« Responder #394 em: Novembro 14, 2025, 01:19:28 pm »
And the plot thickens…

https://www.threads.com/@globalvulture/post/DQ_wZPbE_0n?xmt=AQF0vsWVI7gyPtcj6A4d6_eGiPyuOnfqgWehDC0RgXUKCMntvk644i37RV_kwiplDJd0VgQ&slof=1

Afinal a Dassault tinha razão.
Citar
After a staff meeting on Monday, Thomas Pretzl, the chairman of the Central Works Council for Airbus Defence and Space, which represents employees of the German defence company, argued that Airbus should formally end its cooperation with Dassault.

“We want to finally develop and build a good fighter aircraft again,” Pretzl said, adding that this could be best achieved without the French company and without harming the relationship between France and Germany

Nunca tiveram no programa de boa fé.
A Alemanha nunca esteve no programa de boa fé? A França é que é a vitima? Em que realidade alternativa? Agora estiveste bem, já me ri ao pequeno-almoço… comecei bem o dia.
« Última modificação: Novembro 14, 2025, 02:44:56 pm por JohnM »
 
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Re: 6ª Geração
« Responder #395 em: Novembro 14, 2025, 02:37:38 pm »
Se se juntarem à Suécia voto neste grupo de 6 gen.

And the plot thickens…

https://www.threads.com/@globalvulture/post/DQ_wZPbE_0n?xmt=AQF0vsWVI7gyPtcj6A4d6_eGiPyuOnfqgWehDC0RgXUKCMntvk644i37RV_kwiplDJd0VgQ&slof=1

Afinal a Dassault tinha razão.
Citar
After a staff meeting on Monday, Thomas Pretzl, the chairman of the Central Works Council for Airbus Defence and Space, which represents employees of the German defence company, argued that Airbus should formally end its cooperation with Dassault.

“We want to finally develop and build a good fighter aircraft again,” Pretzl said, adding that this could be best achieved without the French company and without harming the relationship between France and Germany

Nunca tiveram no programa de boa fé.
A Alemanhas nunca esteve no programa de boa-fé? A França é que é a vitima? Em que realidade alternativa? Agora estiveste bem, já me ri ao pequeno-almoço… comecei bem o dia.
 

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Re: 6ª Geração
« Responder #396 em: Novembro 14, 2025, 02:48:57 pm »
Aqui em um dos temas falou-se em investimentos - e mais concretamente em investir na Airbus.
Sem estar a recomendar nada a ninguém, e a propósito disto da Alemanha e França e o 6ª Geração:

SAAB.

1) Os americanos "desistiram" do Wedgetail. Dizem que vão fazer tudo isso com satélites. Os europeus parece que disseram, "á c@ralho@!!!, nem é tarde nem cedo!" e abandonaram o Wedgetail como substituto do E-3 da NATO.
Quem é o potencial grande ganhador? SAAB.

2) Se os franceses vão para um 6ªG a sós, a Airbus precisa de alguém para desenhar o caça. A Airbus pode fazer tudo, mas não deve arriscar desenhar um caça com base na experiência de ter desenhado o Eurofighter (com muita ajuda dos franceses). Podem partir de aquilo que já se fez (se calhar em grande parte pela DASSAULT) e entregar o resto da tarefa a alguém que SAAB. Yá?

Todas estas empresas e todos estes países estão a NADAR em dinheiro para Defesa. Vai dar para todos. Mas a SAAB tem a flexibilidade para aproveitar mais que a maioria e com menos risco.

Portugal fará bem em ouvir com atenção o que os Suecos terão para lhe dizer.
A mesma coisa em relação á Lockheed Martin, claro. Uma grande empresa. Ya.   
« Última modificação: Novembro 14, 2025, 02:52:33 pm por saabGripen »
 

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Re: 6ª Geração
« Responder #397 em: Novembro 14, 2025, 02:49:41 pm »
Se se juntarem à Suécia voto neste grupo de 6 gen.

And the plot thickens…

https://www.threads.com/@globalvulture/post/DQ_wZPbE_0n?xmt=AQF0vsWVI7gyPtcj6A4d6_eGiPyuOnfqgWehDC0RgXUKCMntvk644i37RV_kwiplDJd0VgQ&slof=1

Afinal a Dassault tinha razão.
Citar
After a staff meeting on Monday, Thomas Pretzl, the chairman of the Central Works Council for Airbus Defence and Space, which represents employees of the German defence company, argued that Airbus should formally end its cooperation with Dassault.

“We want to finally develop and build a good fighter aircraft again,” Pretzl said, adding that this could be best achieved without the French company and without harming the relationship between France and Germany

Nunca tiveram no programa de boa fé.
A Alemanhas nunca esteve no programa de boa-fé? A França é que é a vitima? Em que realidade alternativa? Agora estiveste bem, já me ri ao pequeno-almoço… comecei bem o dia.
Isto é mais uma forma de pressionar a França. Se eventualmente for mesmo para a frente, é provável que se juntem à Suécia, porque os requisitos operacionais são semelhantes e assim dividem o custo do investimento.

Como já deixei aqui bem claro, prefiro o GCAP/Tempest, porque se adequa muito mais aos nossos requisitos operacionais… não precisamos de mais uma caça de alcance meramente tático. Precisamos de um caça de alcance intermédio ou sub-estratégico, como lhe queiram chamar, com um raio de ação de pelo menos 2000 Km, como o F-47 e o GCAP. Para caças táticos já chega o F-35 e tudo o que é 4.5G.
« Última modificação: Novembro 14, 2025, 02:51:36 pm por JohnM »
 
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Re: 6ª Geração
« Responder #398 em: Novembro 14, 2025, 02:55:40 pm »
Se se juntarem à Suécia voto neste grupo de 6 gen.

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Afinal a Dassault tinha razão.
Citar
After a staff meeting on Monday, Thomas Pretzl, the chairman of the Central Works Council for Airbus Defence and Space, which represents employees of the German defence company, argued that Airbus should formally end its cooperation with Dassault.

“We want to finally develop and build a good fighter aircraft again,” Pretzl said, adding that this could be best achieved without the French company and without harming the relationship between France and Germany

Nunca tiveram no programa de boa fé.
A Alemanhas nunca esteve no programa de boa-fé? A França é que é a vitima? Em que realidade alternativa? Agora estiveste bem, já me ri ao pequeno-almoço… comecei bem o dia.
Isto é mais uma forma de pressionar a França. Se eventualmente for mesmo para a frente, é provável que se juntem à Suécia, porque os requisitos operacionais são semelhantes e assim dividem o custo do investimento.

Como já deixei aqui bem claro, prefiro o GCAP/Tempest, porque se adequa muito mais aos nossos requisitos operacionais… não precisamos de mais uma caça de alcance meramente tático. Precisamos de um caça de alcance intermédio ou sub-estratégico, como lhe queiram chamar, com um raio de ação de pelo menos 2000 Km, como o F-47 e o GCAP. Para caças táticos já chega o F-35 e tudo o que é 4.5G.

JohnM,

Eu não sabia que temos requisitos operacionais.
Onde estão?

 

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Re: 6ª Geração
« Responder #399 em: Novembro 14, 2025, 03:03:37 pm »
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Afinal a Dassault tinha razão.
Citar
After a staff meeting on Monday, Thomas Pretzl, the chairman of the Central Works Council for Airbus Defence and Space, which represents employees of the German defence company, argued that Airbus should formally end its cooperation with Dassault.

“We want to finally develop and build a good fighter aircraft again,” Pretzl said, adding that this could be best achieved without the French company and without harming the relationship between France and Germany

Nunca tiveram no programa de boa fé.
A Alemanhas nunca esteve no programa de boa-fé? A França é que é a vitima? Em que realidade alternativa? Agora estiveste bem, já me ri ao pequeno-almoço… comecei bem o dia.
Isto é mais uma forma de pressionar a França. Se eventualmente for mesmo para a frente, é provável que se juntem à Suécia, porque os requisitos operacionais são semelhantes e assim dividem o custo do investimento.

Como já deixei aqui bem claro, prefiro o GCAP/Tempest, porque se adequa muito mais aos nossos requisitos operacionais… não precisamos de mais uma caça de alcance meramente tático. Precisamos de um caça de alcance intermédio ou sub-estratégico, como lhe queiram chamar, com um raio de ação de pelo menos 2000 Km, como o F-47 e o GCAP. Para caças táticos já chega o F-35 e tudo o que é 4.5G.

JohnM,

Eu não sabia que temos requisitos operacionais.
Onde estão?
Estavas a ir tão bem desde que vingaste aqui, mas não consegues resistir e voltas sempre aos velhos hábitos não é? Pareces o escorpião da história do sapo e do escorpião… lamento.

Scroll down…
 

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Re: 6ª Geração
« Responder #400 em: Novembro 14, 2025, 03:22:48 pm »
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Afinal a Dassault tinha razão.
Citar
After a staff meeting on Monday, Thomas Pretzl, the chairman of the Central Works Council for Airbus Defence and Space, which represents employees of the German defence company, argued that Airbus should formally end its cooperation with Dassault.

“We want to finally develop and build a good fighter aircraft again,” Pretzl said, adding that this could be best achieved without the French company and without harming the relationship between France and Germany

Nunca tiveram no programa de boa fé.
A Alemanhas nunca esteve no programa de boa-fé? A França é que é a vitima? Em que realidade alternativa? Agora estiveste bem, já me ri ao pequeno-almoço… comecei bem o dia.
Isto é mais uma forma de pressionar a França. Se eventualmente for mesmo para a frente, é provável que se juntem à Suécia, porque os requisitos operacionais são semelhantes e assim dividem o custo do investimento.

Como já deixei aqui bem claro, prefiro o GCAP/Tempest, porque se adequa muito mais aos nossos requisitos operacionais… não precisamos de mais uma caça de alcance meramente tático. Precisamos de um caça de alcance intermédio ou sub-estratégico, como lhe queiram chamar, com um raio de ação de pelo menos 2000 Km, como o F-47 e o GCAP. Para caças táticos já chega o F-35 e tudo o que é 4.5G.

JohnM,

Eu não sabia que temos requisitos operacionais.
Onde estão?
Estavas a ir tão bem desde que vingaste aqui, mas não consegues resistir e voltas sempre aos velhos hábitos não é? Pareces o escorpião da história do sapo e do escorpião… lamento.

Scroll down…

Estás a exagerar.

Requisitos técnicos é o que vai  ter que estar definido quando lançarmos o processo de escolha de um novo caça.
E para muitos Foristas, esse deve ter um único requisito - ser de 5ª Geração - e já está.

Requisitos técnicos para um 6ª Geração?
O Grupo de Trabalho de que nos fala um dos nossos colegas de Forum ainda não acabou de estudar o F-35, quanto mais o 6G.

Tu podes estabelecer os requisitos pessoais que quiseres. Não vou criticar.

Assim pode ser?
Posso continuar a vingar?
 

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Re: 6ª Geração
« Responder #401 em: Novembro 14, 2025, 04:51:27 pm »
Se se juntarem à Suécia voto neste grupo de 6 gen.

And the plot thickens…

https://www.threads.com/@globalvulture/post/DQ_wZPbE_0n?xmt=AQF0vsWVI7gyPtcj6A4d6_eGiPyuOnfqgWehDC0RgXUKCMntvk644i37RV_kwiplDJd0VgQ&slof=1

Afinal a Dassault tinha razão.
Citar
After a staff meeting on Monday, Thomas Pretzl, the chairman of the Central Works Council for Airbus Defence and Space, which represents employees of the German defence company, argued that Airbus should formally end its cooperation with Dassault.

“We want to finally develop and build a good fighter aircraft again,” Pretzl said, adding that this could be best achieved without the French company and without harming the relationship between France and Germany

Nunca tiveram no programa de boa fé.
A Alemanhas nunca esteve no programa de boa-fé? A França é que é a vitima? Em que realidade alternativa? Agora estiveste bem, já me ri ao pequeno-almoço… comecei bem o dia.
Isto é mais uma forma de pressionar a França. Se eventualmente for mesmo para a frente, é provável que se juntem à Suécia, porque os requisitos operacionais são semelhantes e assim dividem o custo do investimento.

Como já deixei aqui bem claro, prefiro o GCAP/Tempest, porque se adequa muito mais aos nossos requisitos operacionais… não precisamos de mais uma caça de alcance meramente tático. Precisamos de um caça de alcance intermédio ou sub-estratégico, como lhe queiram chamar, com um raio de ação de pelo menos 2000 Km, como o F-47 e o GCAP. Para caças táticos já chega o F-35 e tudo o que é 4.5G.

JohnM,

Eu não sabia que temos requisitos operacionais.
Onde estão?
Estavas a ir tão bem desde que vingaste aqui, mas não consegues resistir e voltas sempre aos velhos hábitos não é? Pareces o escorpião da história do sapo e do escorpião… lamento.

Scroll down…

Estás a exagerar.

Requisitos técnicos é o que vai  ter que estar definido quando lançarmos o processo de escolha de um novo caça.
E para muitos Foristas, esse deve ter um único requisito - ser de 5ª Geração - e já está.

Requisitos técnicos para um 6ª Geração?
O Grupo de Trabalho de que nos fala um dos nossos colegas de Forum ainda não acabou de estudar o F-35, quanto mais o 6G.

Tu podes estabelecer os requisitos pessoais que quiseres. Não vou criticar.

Assim pode ser?
Posso continuar a vingar?
Atenção que eu falei em requisitos operacionais, não técnicos, emboras os primeiros definam os segundos.  A componente de combate da FAP tem duas missões principais em caso de conflito. Uma é reforçar as restantes forças aéreas na  frente leste e, eventualmente, nos flancos norte e sul; para essa missão essencialmente qualquer aparelho serve (estamos a falar de 6G). A segunda é a proteção do espaço aéreo português e estabelecer e manter a superioridade aérea sobre a nossa área de jurisdição marítima no Atlântico, com vista a manter as vias de abastecimento e comunicação abertas. Para esta segunda missão, ter um avião com grande alcance e capacidade carregar muitos mísseis, ar-ar ou ar-mar, também de longo alcance, é fundamental. Como já disse acima, e como decerto sabes, a área de uma circunferência escala com o quadrado do raio e o volume de uma esfera escala com o cubo, portanto se tiveres um avão com um raio de ação de 1200 milhas náuticas (-2,200 Km), como o GCAP,  consegues proteger uma área de mar quatro vezes maior e um volume aéreo 8 vezes superior ao que consegues com um avião com metade do raio de ação (que é o que se fala para os restantes projetos 6G).
 

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Re: 6ª Geração
« Responder #402 em: Novembro 14, 2025, 08:08:33 pm »
Se se juntarem à Suécia voto neste grupo de 6 gen.

And the plot thickens…

https://www.threads.com/@globalvulture/post/DQ_wZPbE_0n?xmt=AQF0vsWVI7gyPtcj6A4d6_eGiPyuOnfqgWehDC0RgXUKCMntvk644i37RV_kwiplDJd0VgQ&slof=1

Afinal a Dassault tinha razão.
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After a staff meeting on Monday, Thomas Pretzl, the chairman of the Central Works Council for Airbus Defence and Space, which represents employees of the German defence company, argued that Airbus should formally end its cooperation with Dassault.

“We want to finally develop and build a good fighter aircraft again,” Pretzl said, adding that this could be best achieved without the French company and without harming the relationship between France and Germany

Nunca tiveram no programa de boa fé.
A Alemanhas nunca esteve no programa de boa-fé? A França é que é a vitima? Em que realidade alternativa? Agora estiveste bem, já me ri ao pequeno-almoço… comecei bem o dia.
Isto é mais uma forma de pressionar a França. Se eventualmente for mesmo para a frente, é provável que se juntem à Suécia, porque os requisitos operacionais são semelhantes e assim dividem o custo do investimento.

Como já deixei aqui bem claro, prefiro o GCAP/Tempest, porque se adequa muito mais aos nossos requisitos operacionais… não precisamos de mais uma caça de alcance meramente tático. Precisamos de um caça de alcance intermédio ou sub-estratégico, como lhe queiram chamar, com um raio de ação de pelo menos 2000 Km, como o F-47 e o GCAP. Para caças táticos já chega o F-35 e tudo o que é 4.5G.

JohnM,

Eu não sabia que temos requisitos operacionais.
Onde estão?
Estavas a ir tão bem desde que vingaste aqui, mas não consegues resistir e voltas sempre aos velhos hábitos não é? Pareces o escorpião da história do sapo e do escorpião… lamento.

Scroll down…

Estás a exagerar.

Requisitos técnicos é o que vai  ter que estar definido quando lançarmos o processo de escolha de um novo caça.
E para muitos Foristas, esse deve ter um único requisito - ser de 5ª Geração - e já está.

Requisitos técnicos para um 6ª Geração?
O Grupo de Trabalho de que nos fala um dos nossos colegas de Forum ainda não acabou de estudar o F-35, quanto mais o 6G.

Tu podes estabelecer os requisitos pessoais que quiseres. Não vou criticar.

Assim pode ser?
Posso continuar a vingar?
Atenção que eu falei em requisitos operacionais, não técnicos, emboras os primeiros definam os segundos.  A componente de combate da FAP tem duas missões principais em caso de conflito. Uma é reforçar as restantes forças aéreas na  frente leste e, eventualmente, nos flancos norte e sul; para essa missão essencialmente qualquer aparelho serve (estamos a falar de 6G). A segunda é a proteção do espaço aéreo português e estabelecer e manter a superioridade aérea sobre a nossa área de jurisdição marítima no Atlântico, com vista a manter as vias de abastecimento e comunicação abertas. Para esta segunda missão, ter um avião com grande alcance e capacidade carregar muitos mísseis, ar-ar ou ar-mar, também de longo alcance, é fundamental. Como já disse acima, e como decerto sabes, a área de uma circunferência escala com o quadrado do raio e o volume de uma esfera escala com o cubo, portanto se tiveres um avão com um raio de ação de 1200 milhas náuticas (-2,200 Km), como o GCAP,  consegues proteger uma área de mar quatro vezes maior e um volume aéreo 8 vezes superior ao que consegues com um avião com metade do raio de ação (que é o que se fala para os restantes projetos 6G).


Vejo uma necessidade para um 6ª Geração de longo raio de ação se o Conceito Estratégico de Defesa Nacional definir a necessidade de estarmos em condições de participar numa guerra contra a China ao lado da América.

Acredito que para defender o Atlântico a Europa poderá ter em breve um conjunto de Carrier Battle groups franceses, italianos e espanhois com porta-aviões tipo PANG.
O CÙMULO será porta-aviões alemães.

Portugal terá que saber qual é o seu lugar no Grand Sceme of Things e aproveitar o rearmamento para se desenvolver.
 

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saabGripen

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Re: 6ª Geração
« Responder #403 em: Novembro 14, 2025, 08:27:30 pm »
Aqui em um dos temas falou-se em investimentos - e mais concretamente em investir na Airbus.
Sem estar a recomendar nada a ninguém, e a propósito disto da Alemanha e França e o 6ª Geração:

SAAB.

1) Os americanos "desistiram" do Wedgetail. Dizem que vão fazer tudo isso com satélites. Os europeus parece que disseram, "á c@ralho@!!!, nem é tarde nem cedo!" e abandonaram o Wedgetail como substituto do E-3 da NATO.
Quem é o potencial grande ganhador? SAAB.

2) Se os franceses vão para um 6ªG a sós, a Airbus precisa de alguém para desenhar o caça. A Airbus pode fazer tudo, mas não deve arriscar desenhar um caça com base na experiência de ter desenhado o Eurofighter (com muita ajuda dos franceses). Podem partir de aquilo que já se fez (se calhar em grande parte pela DASSAULT) e entregar o resto da tarefa a alguém que SAAB. Yá?

Todas estas empresas e todos estes países estão a NADAR em dinheiro para Defesa. Vai dar para todos. Mas a SAAB tem a flexibilidade para aproveitar mais que a maioria e com menos risco.

Portugal fará bem em ouvir com atenção o que os Suecos terão para lhe dizer.
A mesma coisa em relação á Lockheed Martin, claro. Uma grande empresa. Ya.


Ao que disse aqui posso acrescentar:

Diz-se "em Alfragide   ;D ", que a Suécia fez o princípio de um acordo com a Ucrânia para a venda de 150 GRIPEN Es.
Mas que a SAAB não tem capacidade para os produzir, mesmo incluindo a linha de produção do Brasil.
Mas uma solução possível é um acordo com a Bombardier para produção de GRIPEN para o Canadá e para a Ucrânia.

E para ...     Portugal?
Com participação de CRITICAL SOFTWARE e OGMA?

Recentemente o Montenegro reuniu com o LULA para "aumentar a colaboração com a EMBRAER.
Mas aumentar para quê?
A colaboração com a EMBRAER não é altamente nociva para Portugal?
Não foi desde que começou a colaboração portuguesa com a EMBRAER que começaram a subir os preços das casas em Portugal?
Foi.

Portugal que abra a pestana, sim senhor.
 
 

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JohnM

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Re: 6ª Geração
« Responder #404 em: Novembro 14, 2025, 08:44:15 pm »
Se se juntarem à Suécia voto neste grupo de 6 gen.

And the plot thickens…

https://www.threads.com/@globalvulture/post/DQ_wZPbE_0n?xmt=AQF0vsWVI7gyPtcj6A4d6_eGiPyuOnfqgWehDC0RgXUKCMntvk644i37RV_kwiplDJd0VgQ&slof=1

Afinal a Dassault tinha razão.
Citar
After a staff meeting on Monday, Thomas Pretzl, the chairman of the Central Works Council for Airbus Defence and Space, which represents employees of the German defence company, argued that Airbus should formally end its cooperation with Dassault.

“We want to finally develop and build a good fighter aircraft again,” Pretzl said, adding that this could be best achieved without the French company and without harming the relationship between France and Germany

Nunca tiveram no programa de boa fé.
A Alemanhas nunca esteve no programa de boa-fé? A França é que é a vitima? Em que realidade alternativa? Agora estiveste bem, já me ri ao pequeno-almoço… comecei bem o dia.
Isto é mais uma forma de pressionar a França. Se eventualmente for mesmo para a frente, é provável que se juntem à Suécia, porque os requisitos operacionais são semelhantes e assim dividem o custo do investimento.

Como já deixei aqui bem claro, prefiro o GCAP/Tempest, porque se adequa muito mais aos nossos requisitos operacionais… não precisamos de mais uma caça de alcance meramente tático. Precisamos de um caça de alcance intermédio ou sub-estratégico, como lhe queiram chamar, com um raio de ação de pelo menos 2000 Km, como o F-47 e o GCAP. Para caças táticos já chega o F-35 e tudo o que é 4.5G.

JohnM,

Eu não sabia que temos requisitos operacionais.
Onde estão?
Estavas a ir tão bem desde que vingaste aqui, mas não consegues resistir e voltas sempre aos velhos hábitos não é? Pareces o escorpião da história do sapo e do escorpião… lamento.

Scroll down…

Estás a exagerar.

Requisitos técnicos é o que vai  ter que estar definido quando lançarmos o processo de escolha de um novo caça.
E para muitos Foristas, esse deve ter um único requisito - ser de 5ª Geração - e já está.

Requisitos técnicos para um 6ª Geração?
O Grupo de Trabalho de que nos fala um dos nossos colegas de Forum ainda não acabou de estudar o F-35, quanto mais o 6G.

Tu podes estabelecer os requisitos pessoais que quiseres. Não vou criticar.

Assim pode ser?
Posso continuar a vingar?
Atenção que eu falei em requisitos operacionais, não técnicos, emboras os primeiros definam os segundos.  A componente de combate da FAP tem duas missões principais em caso de conflito. Uma é reforçar as restantes forças aéreas na  frente leste e, eventualmente, nos flancos norte e sul; para essa missão essencialmente qualquer aparelho serve (estamos a falar de 6G). A segunda é a proteção do espaço aéreo português e estabelecer e manter a superioridade aérea sobre a nossa área de jurisdição marítima no Atlântico, com vista a manter as vias de abastecimento e comunicação abertas. Para esta segunda missão, ter um avião com grande alcance e capacidade carregar muitos mísseis, ar-ar ou ar-mar, também de longo alcance, é fundamental. Como já disse acima, e como decerto sabes, a área de uma circunferência escala com o quadrado do raio e o volume de uma esfera escala com o cubo, portanto se tiveres um avão com um raio de ação de 1200 milhas náuticas (-2,200 Km), como o GCAP,  consegues proteger uma área de mar quatro vezes maior e um volume aéreo 8 vezes superior ao que consegues com um avião com metade do raio de ação (que é o que se fala para os restantes projetos 6G).


Vejo uma necessidade para um 6ª Geração de longo raio de ação se o Conceito Estratégico de Defesa Nacional definir a necessidade de estarmos em condições de participar numa guerra contra a China ao lado da América.

Acredito que para defender o Atlântico a Europa poderá ter em breve um conjunto de Carrier Battle groups franceses, italianos e espanhois com porta-aviões tipo PANG.
O CÙMULO será porta-aviões alemães.

Portugal terá que saber qual é o seu lugar no Grand Sceme of Things e aproveitar o rearmamento para se desenvolver.
Os CBGs franceses e italianos vão ser responsáveis pelo Mediterrâneo (o CdG está baseado em Toulon), os Ingleses e Americanos no Atlântico Norte e o único disponível para o mid-Atlantic será possivelmente o Espanhol e mesmo esse está baseado em Cádiz, portanto “com um olho” no Mediterrâneo. Uma esquadra de GCAP nas LAsjes resolvia o assunto para a NATO e libertava os PA para missões ofensivas.