Os Franceses têm a sua forma particular de fazer as coisas.
Aumentam a produção de Rafale conhecendo a forte probabilidade de haver novos compradores.
Perante um interessado, oferecem uma mistura de aparelhos usados, novos que estavam em produção para a FAF e "novos puros".
Assim têm capacidade de resposta a novas encomendas.
Considero a possibilidade de termos Rafale como bastante alta.
No sistema-de-sistemas que será a G6, poder-se-á substituir o FCAS por um Rafale F5 ou futuro F6 ou "Super Rafale" com motores de tecnologia G6, entre outros equipamentos avançados.
Assim podemos tirar o FCAS da equação da escolha do novo caça.
E a Dassault está sempre a facturar e a gerar dinheiro para tratar do G6 como lhe apetecer.
A sós ou em equipa.
Quem sabe, sabe.
E quem pode, pode.
P.s.
Ainda vamos ver os Alemães e os Espanhóis juntarem-se ao Tempest e os Franceses acabarem o FCAS sózinhos, como gostam.