Missão militar portuguesa no Afeganistão

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ACADO

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« Responder #975 em: Setembro 11, 2009, 02:59:59 pm »
Citação de: "rossi46"
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a arma não deixa de prestar por isso mas sim por outras coisas que a tornam realmente má.
Má? porquê?

cumprimentos


Mau manobradoir da colatra, mau gatilho e má acessibilidade e controle para mudar de carregador. São as minhas principais queixas.
Nada que se a fabrica se desse ao trabalho de emendar não conseguisse.
The way of the Warrior(s) - www.warriors.pt:
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nelson38899

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« Responder #976 em: Setembro 11, 2009, 03:04:00 pm »
boas

tendo em conta que aqui se discute assuntos relacionados com as nossas tropas que estão e vão para o Afeganistão, aqui fica mais uma achega:




manual em russo, de como atacar um carro de combate:

http://btvt.narod.ru/spec/antitank/destroy.htm
« Última modificação: Setembro 11, 2009, 04:03:27 pm por nelson38899 »
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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lazaro

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« Responder #977 em: Setembro 11, 2009, 03:52:56 pm »
Citação de: "nelson38899"
boas

tendo em conta que aqui se discute assuntos relacionados com as nossas tropas que estão e vão para o Afeganistão, aqui fica mais uma achega:


manual em russo, de como atacar um carro de combate:

http://btvt.narod.ru/spec/antitank/destroy.htm


É pena não estar em Inglês.

Os Mujahedin agradeceriam um manual do género nos tempos da ocupação Soviética,  :Anti-tanque:
 

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nelson38899

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« Responder #978 em: Setembro 11, 2009, 04:11:05 pm »
Citação de: "lazaro"
Citação de: "nelson38899"
boas

tendo em conta que aqui se discute assuntos relacionados com as nossas tropas que estão e vão para o Afeganistão, aqui fica mais uma achega:


manual em russo, de como atacar um carro de combate:

http://btvt.narod.ru/spec/antitank/destroy.htm

É pena não estar em Inglês.

Os Mujahedin agradeceriam um manual do género nos tempos da ocupação Soviética,  :Anti-tanque:


não seja por isso: (clicar nas bandeiras)

Russo para Português



Russo para árabe:

"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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lazaro

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« Responder #979 em: Setembro 11, 2009, 04:26:04 pm »
Citação de: "nelson38899"
Citação de: "lazaro"
Citação de: "nelson38899"
boas

tendo em conta que aqui se discute assuntos relacionados com as nossas tropas que estão e vão para o Afeganistão, aqui fica mais uma achega:


manual em russo, de como atacar um carro de combate:

http://btvt.narod.ru/spec/antitank/destroy.htm

É pena não estar em Inglês.

Os Mujahedin agradeceriam um manual do género nos tempos da ocupação Soviética,  :Anti-tanque:

não seja por isso: (clicar nas bandeiras)
Russo para Português
Russo para árabe:


A tradução em Tuga é um pouco manhosa mas chega-se lá.
Os Taliban agradecem concerteza aos seus "amigos" russos. :lol:
 

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lazaro

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« Responder #980 em: Setembro 11, 2009, 07:08:37 pm »
 

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sefr81

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« Responder #981 em: Setembro 11, 2009, 07:15:20 pm »
Caro senhor ACADO...Blá Blá Blá...mas continua sem dizer qual é então..nas suas palavras...a sua "tropa onde está tão feliz"..porque isso é que nós gostavamos de saber. Gostavamos todos de saber onde é o "cá fora" onde as coisas funcionam de uma maneira tão diferente do Exército.

Diga lá... não seja modesto...acho que gostavamos todos de saber...eu pelo menos gostava. Mas veja lá o que escreve...olhe que como se costuma dizer..."apanha-se mais depressa um mentiroso que um coxo".....e quem diz mentiroso diz esquizofrénico que é aquilo que eu infelizmente começo seriamente a considerar que você é.

Você perguntou-me porque razão me tinha metido na conversa se não tinha opinião sobre o assunto, o que só mostra que a sua capacidade de interpretação do que aqui se escreve é muito fraca. Eu nunca disse que não tinha opinião..o que eu disse e repito é que não me sinto com competência para questionar, especialmete da forma arrogante, sobranceira e extremamente mal educada, profissionais cujas doutrinas que empregam estão estudadas e já foram postas em prática. Quem sou eu para o fazer?? Pensar, ter ideias e opiniões podemos todos..eu também tenho as minhas e não quer dizer que sejam assim tão diferentes das suas...o que eu tenho é vergonha na cara e educação de não fazer comentários da "qualidade dos seus". Porque mesmo que tivesse imensas qualificações nesta matéria colocaria sempre as questões com humildade e educação..nunca da forma que você faz parecendo um adolescente com a mania que sabe tudo e é mais esperto e iluminado que os outros que fazem isto como forma de vida. Especialmente quando fica claro que a sua experiência neste campo se limita à IMAGINAÇÃO. Mas corrija-me se eu estiver errado....diga lá onde faz esses treinos onde deixa arrastar a sua posição em relação aos veículos (ohhh que humildade..o homem também erra) e onde tenta corrigir os seus companheiros que façam o mesmo (sempre atento e vigilante..mais uma vez a corrigir os outros). Onde é isso? Quem são esses companheiros? Em que guerras já esteve??

Vá lá...estamos à espera.
 

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ACADO

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« Responder #982 em: Setembro 11, 2009, 07:38:58 pm »
Citação de: "sefr81"
Caro senhor ACADO...Blá Blá Blá...mas continua sem dizer qual é então..nas suas palavras...a sua "tropa onde está tão feliz"..porque isso é que nós gostavamos de saber. Gostavamos todos de saber onde é o "cá fora" onde as coisas funcionam de uma maneira tão diferente do Exército.

Diga lá... não seja modesto...acho que gostavamos todos de saber...eu pelo menos gostava. Mas veja lá o que escreve...olhe que como se costuma dizer..."apanha-se mais depressa um mentiroso que um coxo".....e quem diz mentiroso diz esquizofrénico que é aquilo que eu infelizmente começo seriamente a considerar que você é.

Você perguntou-me porque razão me tinha metido na conversa se não tinha opinião sobre o assunto, o que só mostra que a sua capacidade de interpretação do que aqui se escreve é muito fraca. Eu nunca disse que não tinha opinião..o que eu disse e repito é que não me sinto com competência para questionar, especialmete da forma arrogante, sobranceira e extremamente mal educada, profissionais cujas doutrinas que empregam estão estudadas e já foram postas em prática. Quem sou eu para o fazer?? Pensar, ter ideias e opiniões podemos todos..eu também tenho as minhas e não quer dizer que sejam assim tão diferentes das suas...o que eu tenho é vergonha na cara e educação de não fazer comentários da "qualidade dos seus". Porque mesmo que tivesse imensas qualificações nesta matéria colocaria sempre as questões com humildade e educação..nunca da forma que você faz parecendo um adolescente com a mania que sabe tudo e é mais esperto e iluminado que os outros que fazem isto como forma de vida. Especialmente quando fica claro que a sua experiência neste campo se limita à IMAGINAÇÃO. Mas corrija-me se eu estiver errado....diga lá onde faz esses treinos onde deixa arrastar a sua posição em relação aos veículos (ohhh que humildade..o homem também erra) e onde tenta corrigir os seus companheiros que façam o mesmo (sempre atento e vigilante..mais uma vez a corrigir os outros). Onde é isso? Quem são esses companheiros? Em que guerras já esteve??

Vá lá...estamos à espera.


AhAhAh

Se não se sente com capacidades de comentar é consigo.
Eu comento, não considero que fui mal educado com ninguém. Se me quiser dizer onde fui mal educado por certo pedirei desculpa a quem ofendi.
Se achar que estou certo é ser arrogante, então sou muito arrogante no que toca a este assunto e não tenho vergonha nenhuma porque se os meus comentários servirem para agitar as àguas e o pessoal começar a abrir os olhos para as coisas que são mal ensinadas ou que não são ensinadas, então já fiz alguma coisa de boa.

Se as vezes podia ser mais brando? se calhar até podia, mas iam responder exactamente da mesma maneira e a mensagem não ia chegar na mesma.
Portanto respondo da mesma maneira.
Com muita pena minha, porque de certeza que há aqui rapaziada porreira que se conversassemos normalmente até nos entendiamos, mas como para eles só existe uma verdade, andamos aqui às turras.
O que também faz bem ao caracter... às vezes!
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tyr

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« Responder #983 em: Setembro 11, 2009, 07:55:48 pm »
Estou eu muito bem aqui a trabalhar com militares de varios paises num TO que não vem ao caso, e a ver o forum defesa (coisa que faço com regularidade), me deparo com uma falta de respeito e ainda por cima uma caluniosa deturpação de um debate que eu tive há um tempo atrás, se a memória não me falha com o Bryan Ferreira.
A AUG não é ambidextra, da mesma maneira que um martelo de orelhas não é uma arma, ou seja, se inverteres a AUG ou a afastares do corpo podes usar a mesma do lado oposto ao que se é atirador (e praticamente só capacidade para fogo supressivo) e um martelo pode ser usado como arma.
Relativamente a usar a viatura para dar protecção, quando o terreno não confere protecção e a viatura é blindada, acho que não há duvida de onde uma pessoa se deve meter, sobretudo se tendencialmente o IN dispara de terreno elevado, e se considerarmos que uma zona de emboscada grande parte das vezes tem umas surpresas explosivas.
Os procedimentos a ser tomados devem se basear na informação de equipamento e TTP do IN e o resto é MITM e adaptação à situação.
Agoro volto à minha anonimidade, pois não gosto de escrevinhar em foruns neste belo pais onde me encontro a trabuquir.
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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Trafaria

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« Responder #984 em: Setembro 11, 2009, 08:25:58 pm »
É verdade que a AUG funciona - e bem - com munições de diferentes calibres?
Ou funciona, mas mal?!!!

É das tais armas que muito gostaria de experimentar...
« Última modificação: Setembro 11, 2009, 08:26:39 pm por Trafaria »
::..Trafaria..::
 

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sefr81

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« Responder #985 em: Setembro 11, 2009, 08:26:31 pm »
Senhor ACADO.....voltou a esquecer-se de nos dizer qual é a sua tropa maravilha....deve ter sido esquecimento.

Meu caro....um GRANDE Professor meu e uma pessoa por quem tenho imenso respeito disse-me uma vez...a propósito de uma discussão deste tipo (embora de uma temática que nada tem que ver com armas ou veiculos blindados).... "O maior sintoma da ignorância...é sem dúvida o atrevimento!!!"...e você meu caro..é de um atrevimento atroz. Mais não digo pois para bom entendedor...meia palavra basta...ou pelo menos deveria bastar.

Não vou escrever nem mais uma palavra sobre este assunto até porque já ficou patente neste, em em muitos outros tópicos onde o seu tipo de comentários, tem gerado (não vou dizer polémica..mas simplesmente..vontade de rir) o que a maior parte dos membros deste fórum pensam sobre a sua personagem.

A menos que me indique quais são as suas referências/competências..onde aprendeu e com quem e, sobretudo, em que contextos pôs o que aprendeu à prova..então talvez ai possamos conversar. Caso contrário você só me merece pena.

Se me vem dizer que aprendeu consigo próprio..então devo dizer-lhe o que se costuma dizer sobre os auto-didactas....diz que são pessoas que tiveram aulas com um professor que não percebia nada da matéria.
 

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FoxTroop

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« Responder #986 em: Setembro 11, 2009, 09:18:18 pm »
Tomar como abrigo a viatura é uma coisa. Ficar encostado a ela é outra e colocar-se acima da linha da mesma para fazer fogo contra o IN, outra também. Claro que depende das TTP do IN e existem muitas variáveis em cada situação. O que penso que se está a passar, cada vez com mais frequência, é a importação de tácticas, que até podem funcionar maravilhosamente bem com os US e afins mas que são desfasadas das nossas TTP's e desajustadas para o nosso material. O resultado dessa importação de técnicas é a miríade de equipamentos diferentes com que se equipa cada quintinha dentro das nossas FA's.

Voltando à viatura e ao abrigar tendo em conta as diferenças entre FP's, PSD's, etc, etc...  Não é nem nunca foi aconselhável ficar ao abrigo de uma viatura. Em cenário "normal" a viatura imobilizada "m-kill" deve desembarcar os seu pessoal enquanto a arma da mesma (BMG, M2, .50 ou o que lhe queiram chamar) faz fogo supressivo. Esse pessoal deve tomar posições de tiro e quem já foi militar já sabe o resto da história.

Posso contar a história de um exercício conjunto com Marines em que eles demonstraram como reagiriam a uma emboscada com imobilização do veiculo. Ficamos siderados olhar para a forma como o fizeram e o seu capitão a aperceber-se da nossa expressão explicou que na realidade limitam-se a sinalizar a origem do fogo IN e virarem-se todos para lá ao brigo das viaturas, que depois o "gunship" trata da coisa e que o único trabalho deles é ver se sobrou alguma coisa do IN.

O resultado é que durante o resto do exercício foi muito fácil dar-lhes a volta. Bastou flagelar-los de um lado e depois lançar o ataque do outro.

Como nós cá temos "gunships" e outras coisas do género à pazada é claro que devemos adoptar essas mesmas TTP's.
 

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nelson38899

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« Responder #987 em: Setembro 11, 2009, 09:32:02 pm »
Citação de: "tyr"
Estou eu muito bem aqui a trabalhar com militares de varios paises num TO que não vem ao caso, e a ver o forum defesa (coisa que faço com regularidade), me deparo com uma falta de respeito e ainda por cima uma caluniosa deturpação de um debate que eu tive há um tempo atrás, se a memória não me falha com o Bryan Ferreira.
A AUG não é ambidextra, da mesma maneira que um martelo de orelhas não é uma arma, ou seja, se inverteres a AUG ou a afastares do corpo podes usar a mesma do lado oposto ao que se é atirador (e praticamente só capacidade para fogo supressivo) e um martelo pode ser usado como arma.
Relativamente a usar a viatura para dar protecção, quando o terreno não confere protecção e a viatura é blindada, acho que não há duvida de onde uma pessoa se deve meter, sobretudo se tendencialmente o IN dispara de terreno elevado, e se considerarmos que uma zona de emboscada grande parte das vezes tem umas surpresas explosivas.
Os procedimentos a ser tomados devem se basear na informação de equipamento e TTP do IN e o resto é MITM e adaptação à situação.
Agoro volto à minha anonimidade, pois não gosto de escrevinhar em foruns neste belo pais onde me encontro a trabuquir.


Cuidados com os misseis Israelitas, ouvi dizer que eles vão começar a cair que nem gotas de chuva.
« Última modificação: Setembro 11, 2009, 10:03:04 pm por nelson38899 »
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
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FoxTroop

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« Responder #988 em: Setembro 11, 2009, 09:33:30 pm »
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É verdade que a AUG funciona - e bem - com munições de diferentes calibres?
Ou funciona, mas mal?!!!

É das tais armas que muito gostaria de experimentar


Já a tive na mão, mas nunca disparei com ela, infelizmente. Os australianos garantiram-me que sim e que não dá problemas e atendendo à disparidade de climas, terrenos e condições no seu próprio país, isso diz-me que a arma deve cumprir bem com a sua obrigação.
 

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rossi46

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« Responder #989 em: Setembro 11, 2009, 09:57:42 pm »
A styer que equipa o exército australiano tem algumas modificações em relação à versão original utilizada pelo exército austriaco; tambem é produzida sob licença na australia e depois vendida a paises vizinhos.
A styer foi uma das armas testadas pelo exército portugues no inicio da decada de 90 com vista à susbtituição da G3 e na altura foi uma das melhores dos testes
cumprimentos
"Alea jacta est"