Missão militar portuguesa no Afeganistão

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lazaro

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Re: Missão militar portuguesa no Afeganistão
« Responder #1050 em: Novembro 13, 2009, 04:00:43 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Meu caro eu tive uma formação com um condutor do exército que em 10 anos de casa nunca tinha feito uma topográfica...o que não falta no Exército pelo menos no tempo em que o video foi gravado é pessoal básico co apenas 5 semanas de recruta e mais nada. Eram o famoso SMO de 4/6 meses. :roll:

Lazaro não duvidando da sua palavra, mas quem me disse foi um rapaz que é Comando.

O filme é da segunda QRF. O SMO já tinha acabado em 2004.

O "pistoleiro" tem um crachat "comando" de pano cosido no bolso superior esquerdo. Vê no youtube cerca do 44º segundo. Mesmo que fosse condutor, o que não é, se ele está integrado nas operações então não pode fazer cagada para não comprometer o resto da unidade.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Missão militar portuguesa no Afeganistão
« Responder #1051 em: Novembro 13, 2009, 06:04:35 pm »
Lazaro onde estou não consigo ver o video, por isso recorri à minha memória (que já está a falhar :evil: ), mas não dúvido que ele seja mesmo Comando e que eu esteja a fazer confusão.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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corapa

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Re: Missão militar portuguesa no Afeganistão
« Responder #1052 em: Novembro 13, 2009, 06:06:18 pm »
Eu volto a fazer ao ACADo  a pergunta a qual ele ainda não respondeu: já esteve em algum aquartelamento militar em qualquer dos TOs onde temos ou tivemos FNDs?
Só para saber qual é a sua percepção da realidade que se vive nesses locais, e não o que se vê em filmes, na TV, no youtube, etc.
Citar
Já foram soldados raptados dentro de aquartelamentos por isso se calhar até poderão servir de alguma coisa.

Quanto ao muito tempo de estar rotinado, eu discordo. Consegue-se treinar pessoas em pouco tempo.
É preciso é estas serem conscientes e seguirem aquilo que se lhes ensina à risca. Se não são e não fazem o que lhes ensinam, não estão aptas ao serviço.
Quando essas situações ocorrem, implicam planeamento detalhado e não são fruto do acaso, e não é alguem que por ter uma arma carregada, vai reagir quando lhe encostam uma arma à cabeça, por exempo; isso só acontece nos filmes.
O treino pode-se conseguir em muito ou pouco tempo, o que tambem aqui é discutivel, mas as rotinas só surgem com o tempo, e são originadas pela repetição continuada e permamente de determinadas tarefas ou situações, ou seja, práticar, repetir, insitir, e isso leva tempo.
Dei e dou formação militar continuamente há mais de 20 anos, em várias areas tácticas e técnicas e sei perfeitamente como é que as rotinas se adquirem.

Mas como já disse e repito, opiniões todos nós temos, mas argumentos válidos para as tornar verdade em determinados contextos, é que nem sempre.
Cumprimentos
 

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Lightning

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Re: Missão militar portuguesa no Afeganistão
« Responder #1053 em: Novembro 13, 2009, 06:09:43 pm »
Citação de: "lazaro"
municiou uma pistola da forma que lhe dá mais jeito sem violar regras de segurança ou colocar alguem ou a si próprio em risco, sem hesitações e atrapalhações, de forma rápida e eficiente, sem deixar cair material, mantendo a arma apontada para a caixa de municiamento/desmuniciamento.

Eu pessoalmente acho isto a parte mais importante, o procedimento ser feito em segurança e sem colocar ninguém em perigo.

Mas eu apesar de ser militar, não sou especialista em armamento individual, mas sei outras coisas :mrgreen: ), por isso não se pode dizer que tanto faz ser cozinheiro como Comando, é que apesar de todos fazerem recruta nem todos são atiradores, o pessoal especializa-se em certas áreas, e em certos "ambientes". Será que todos os militares sabem proceder correctamente numa placa de estacionamento de aeronaves com motores a trabalhar, com helices a rodar, com armamento, com radares em funcionamento? Acho que não... E quem diz isso pode dizer o mesmo para navios, mas ai declaro já a minha ignorância :lol: .
 

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corapa

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Re: Missão militar portuguesa no Afeganistão
« Responder #1054 em: Novembro 13, 2009, 06:17:32 pm »
Seria muito mais interessante e importante, questionar porque é que o militar usa uma pistola que entrou ao serviço do exercito em 1961, sendo anterior a essa data e que está há muitos anos ultrapassada, face à realidade e variedade de armas desse tipo.
Sendo certo que é melhor algo que nada, por vezes o algo é tão fraco, que mais vale não contar com nada.

Citar
Mas eu apesar de ser militar, não sou especialista em armamento individual, mas sei outras coisas  que apesar de não envolver espingardas ou pistolas envolve "sistemas de armas", (agora já não se diz aviões ou helicopteros  ), por isso não se pode dizer que tanto faz ser cozinheiro como Comando, é que apesar de todos fazerem recruta nem todos são atiradores, o pessoal especializa-se em certas áreas, e em certos "ambientes". Será que todos os militares sabem proceder correctamente numa placa de estacionamento de aeronaves com motores a trabalhar, com helices a rodar, com armamento, com radares em funcionamento? Acho que não... E quem diz isso pode dizer o mesmo para navios, mas ai declaro já a minha ignorância  

Aeronaves de asa fixa e aeronaves de asa rotativa, mas continuam a ser aviões e helicopteros  :wink: (estou a brincar)
Cumprimentos
 

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ACADO

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Re: Missão militar portuguesa no Afeganistão
« Responder #1055 em: Novembro 13, 2009, 07:38:03 pm »
Citação de: "lazaro"
De facto do resto aparentas ser absolutamente ignorante.

Passar bem!

Não é muito bonito chamar ignorante aos outros quando você proprio mostra ignorar qualquer conhecimento actual sobre certas matérias.

Se eu acho que percebo de armas, acho que sim se não não me punha a criticar outras pessoas. Obrigado pelo elogio, mas não era preciso.
Se acho que percebo de outras coisas, também acho que sim. Se me disser que não sei como os militares Portugueses são obrigados a fazer as coisas, não, não sei. Nunca fui militar. No entanto gosto de contribuir para que estes possam melhorar o seu desempenho e proteger as suas vidas.

Você acha que não percebo de mais nada, se calhar somos mesmo os dois uns ignorantes porque por certo há por aí alguém que percebe muito mais que nós dois juntos.
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ACADO

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Re: Missão militar portuguesa no Afeganistão
« Responder #1056 em: Novembro 13, 2009, 08:10:47 pm »
Citação de: "corapa"
Eu volto a fazer ao ACADo  a pergunta a qual ele ainda não respondeu: já esteve em algum aquartelamento militar em qualquer dos TOs onde temos ou tivemos FNDs?
Só para saber qual é a sua percepção da realidade que se vive nesses locais, e não o que se vê em filmes, na TV, no youtube, etc.
Citar
Já foram soldados raptados dentro de aquartelamentos por isso se calhar até poderão servir de alguma coisa.

Quanto ao muito tempo de estar rotinado, eu discordo. Consegue-se treinar pessoas em pouco tempo.
É preciso é estas serem conscientes e seguirem aquilo que se lhes ensina à risca. Se não são e não fazem o que lhes ensinam, não estão aptas ao serviço.
Quando essas situações ocorrem, implicam planeamento detalhado e não são fruto do acaso, e não é alguem que por ter uma arma carregada, vai reagir quando lhe encostam uma arma à cabeça, por exempo; isso só acontece nos filmes.
O treino pode-se conseguir em muito ou pouco tempo, o que tambem aqui é discutivel, mas as rotinas só surgem com o tempo, e são originadas pela repetição continuada e permamente de determinadas tarefas ou situações, ou seja, práticar, repetir, insitir, e isso leva tempo.
Dei e dou formação militar continuamente há mais de 20 anos, em várias areas tácticas e técnicas e sei perfeitamente como é que as rotinas se adquirem.

Mas como já disse e repito, opiniões todos nós temos, mas argumentos válidos para as tornar verdade em determinados contextos, é que nem sempre.
Cumprimentos

Não, nunca estive em nenhum aquartelamento de militares Portugueses no Estrangeiro. Como já disse, nunca fui militar.

A minha percepção da realidade é da minha experiência e não de filmes ou o quer que seja que por vezes tentam passar.
Acho muita piada, a rapaziada aqui no forum só porque alguém que não foi ou não é militar, dá uma opinião já não tem credebilidade. Não sei se sabem mas há muito boa gente civil a fazer o trabalho que muitos militares nunca irão ter oportunidade de fazer.

Eu apresentei os meus argumentos, se não concorda eu entendo perfeitamente e de maneira alguma fico ofendido até porque tem sido uma pessoa cordial e de boas explicações.
Considero que muitas vezes é mais fácil ensinar alguém que nunca pegou em armas do que aqueles que supostamente estão à vontade e depois estão cheios de vicios perigosos.

Peço-lhe isto apenas como mera estatistica e para todos nós aprendermos. Sem qualquer tipo de depreciação pelo seu trabalho. Gostava de saber, em 20 anos, quantos disparos negligentes já viu ? ou quantos vê por ano, ou por mês? e pode relata-los sff? Gostava de saber se foram a descarregar as armas, a limpa-las, etc, etc

Eu em 10 anos, so vi 3 e só um por quebras de regras de segurança, dois foram por falhas mecanicas que nao provocaram vitimas porque as 4 regras estavam a ser cumpridas.
O outro fui pura idiotice dos Soldados, deixou a arma em fogo no chao enquanto almoçava. Um colega decidiu por o dedo no gatilho ao levantar-se.
No entanto os meus numeros de maneira nenhuma poderão ter comparação com os de um militar que todos os anos forma centenas de homens.

Defendo afincadamente os meus pontos. Pois muitas pessoas com quem falo são defensores de camaras e descarregar as armas e assim, mas todas essas pessoas estão fartas de presenciar descargas negligentes. Enquanto que as pessoas que ensinam este método têm essa taxa reduzida quase a zero.

Quanto ao reagir com uma arma apontada à cabeça, não acontece só nos filmes. É complicado, e nunca saberemos se seremos capazes até isso nos acontecer. Mas que já aconteceu e reagiram é um facto. Queria ver como era se não estivessem armados.
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Re: Missão militar portuguesa no Afeganistão
« Responder #1057 em: Novembro 13, 2009, 08:23:00 pm »
Citação de: "corapa"
Seria muito mais interessante e importante, questionar porque é que o militar usa uma pistola que entrou ao serviço do exercito em 1961, sendo anterior a essa data e que está há muitos anos ultrapassada, face à realidade e variedade de armas desse tipo.
Sendo certo que é melhor algo que nada, por vezes o algo é tão fraco, que mais vale não contar com nada.

Sem dúvida.
Era muito interessante e todos concordavamos que A Walther é velha e super desactualiazada, já não devia ter sido escolhida na altura visto que já havia modelos muito superiores.
No entanto enquanto a merd... dos politicos continuarem a tratar mal e ignorar as forças armadas não se pode esperar grandes melhorias.
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corapa

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Re: Missão militar portuguesa no Afeganistão
« Responder #1058 em: Novembro 14, 2009, 10:34:04 am »
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A minha percepção da realidade é da minha experiência e não de filmes ou o quer que seja que por vezes tentam passar.
Acho muita piada, a rapaziada aqui no forum só porque alguém que não foi ou não é militar, dá uma opinião já não tem credebilidade. Não sei se sabem mas há muito boa gente civil a fazer o trabalho que muitos militares nunca irão ter oportunidade de fazer.

Quando falo em percepção da realidade, refiro-me especificamente à realidade do dia-a-dia nesses locais, pois os procedimentos e as rotinas são bastante distintos dos habituais nas unidades militares de um modo geral.
Obviamente que todos nós temos as nossas experiencias pessoais e profissionais que nos dão maior ou menor conhecimento dos diversos assuntos e ninguem nunca sabe tudo e havera sempre alguem a saber mais qualquer coisa.
Em relação à credibilidade, não estou a por em causa o conhecimento técnico das armas e o seu manuseamento, mas mais uma vez refiro, uma coisa é o meio civil, outra é o meio militar e dentro deste, uma coisa são as unidades em territorio nacional, outra são aquartelamentos no estangeiro.
Quanto aos civis, não tenho duvidas sobre isso, mas cada um com a sua missão. Conheço alguns cá e tive oportunidade de lidar com elementos da Blackwater no Afeganistão, os quais tem armamento e equipamente que o Exército Português nunca tera, mas são uma empresa privada que opera um negócio privado (embora trabalhem tambem para o governo - grande negócio), enquanto que as FAs gerem dinheiros publicos e tem missões superiormente definidas.

Citar
Peço-lhe isto apenas como mera estatistica e para todos nós aprendermos. Sem qualquer tipo de depreciação pelo seu trabalho. Gostava de saber, em 20 anos, quantos disparos negligentes já viu ? ou quantos vê por ano, ou por mês? e pode relata-los sff? Gostava de saber se foram a descarregar as armas, a limpa-las, etc, etc

Eu em 10 anos, so vi 3 e só um por quebras de regras de segurança, dois foram por falhas mecanicas que nao provocaram vitimas porque as 4 regras estavam a ser cumpridas.
O outro fui pura idiotice dos Soldados, deixou a arma em fogo no chao enquanto almoçava. Um colega decidiu por o dedo no gatilho ao levantar-se.
No entanto os meus numeros de maneira nenhuma poderão ter comparação com os de um militar que todos os anos forma centenas de homens.

Será dificil lembrar-me de todas as situações que vi ou que tomei conhecimento, pois o " disco rigido", já está com muita coisa, mas assim de repente, lembro-me de um tiro na dado própria perna de um elemento a manusear uma arma pessoal, um militar italiano que matou outro ao manusear a espingarda (Kosovo 1999), vários disparos a limpar armas por esquecimento que estão carregadas (o mais frequente), vários disparos feitos pelo mesmo elemento ao descaregar a pistola,  etc.
Foram sempre motivados por falha humana (quebra das regras), sem sombra de duvidas e alguns feitos por militares com maior experiencia e à vontade no manejo de armas, que a grande maioria.
Por isso é que quanto maior é a quantidade de armas carregadas no mesmo espaço, maior são as probabilidades de os disparos fortuitos acontecerem.
É impossivel criar rotinas em todos eles para garantir que estão suficientemente aptos a andar com uma arma carregada as 24H do dia.
Temos no mesmo espaço, militares com formação distinta derivada das diferentes funções que desempenham; senão vejamos por exemplo, no Afeganistão temos um soldado cmd, um soldado mecânico, um soldado socorrista - não tem, nem nunca conseguirão ter a mesma rotina em manejo de armas, senão estariam a descurarar a sua especialidade (o mecanico e o socorrista), como tal ao andarem com a arma carregada estamos a potenciar a hipotese de um disparo fortuito; poderia andar um e não os outros, mas chegavamos à situação em que o que tem menos experiencia ao mexer, por qualquer motivo (e isso poderá acontecer, nem que seja 1 hipotese em mil) poderia provocar esse disparo ( esta é uma situação que ocorre com frequencia e provoca disparos fortuitos).
E quanto mais gente metemos no mesmo espaço, mais hipoteses temos de esses casos acontecerem.
Se falarmos em pequenas unidades (como já referi noutro post) constituidas por elementos profissionais (GOE, DAE, etc.), com tempos de formação, treino e consequente rotinas, elevados, isso será possivel, mas nunca em outro tipo de unidades.
Por exemplo, os militares das US Special Forces, tem por hábito nunca descarregar as suas armas, mas estão autorizados superiormente a dispensar esse procedimento e o campo deles é de acesso restrito, dentro da base americana de Bagram, ou seja não andam misturados com o geral, mas estamos a falar de militares com tempo de serviço e de formação acima da média.
Há determinadas elementos que pela especificidade da sua missão tem essa prerrogativa, mas são poucos ( guarda costas, SF)
E quando falamos em aquartelamentos nos TOs falamos em centenas ou milhares de militares no mesmo espaço, que por vezes até é bastante pequeno, como acontece em Camp Warehouse por exemplo.

Cumprimentos
 

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lazaro

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Re: Missão militar portuguesa no Afeganistão
« Responder #1059 em: Novembro 14, 2009, 04:32:07 pm »
Citação de: "Lightning"
Penso que ainda cá não tinha sido colocado, a organização da actual FND.


Brevemente este organigrama vai ser alterado. Stay tunned.
 

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Lightning

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Re: Missão militar portuguesa no Afeganistão
« Responder #1060 em: Novembro 15, 2009, 04:10:05 pm »
Citação de: "lazaro"
Brevemente este organigrama vai ser alterado. Stay tunned.

Companhia de Comandos, TACP da Força Aérea e talvez aumentar o módulo de apoio?
 

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ACADO

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Re: Missão militar portuguesa no Afeganistão
« Responder #1061 em: Novembro 15, 2009, 09:50:58 pm »
Citação de: "corapa"
Será dificil lembrar-me de todas as situações que vi ou que tomei conhecimento, pois o " disco rigido", já está com muita coisa, mas assim de repente, lembro-me de um tiro na dado própria perna de um elemento a manusear uma arma pessoal, um militar italiano que matou outro ao manusear a espingarda (Kosovo 1999), vários disparos a limpar armas por esquecimento que estão carregadas (o mais frequente), vários disparos feitos pelo mesmo elemento ao descaregar a pistola,  etc.
Foram sempre motivados por falha humana (quebra das regras), sem sombra de duvidas e alguns feitos por militares com maior experiencia e à vontade no manejo de armas, que a grande maioria.

Ok, obrigado.
E Confirma-se que várias vezes acontecem ao descarregar as armas. As pessoas têm a mania de carregar no gatilho ao faze-lo e depois dá asneira.

Continuação de bom trabalho
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lazaro

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Re: Missão militar portuguesa no Afeganistão
« Responder #1062 em: Novembro 16, 2009, 09:26:27 am »
Citação de: "Lightning"
Citação de: "lazaro"
Brevemente este organigrama vai ser alterado. Stay tunned.

Companhia de Comandos, TACP da Força Aérea e talvez aumentar o módulo de apoio?

Eu diria antes QRF em vez de "Companhia de Comandos e TACP". Suponho que já existem decisões. Possivelmente há foristas melhor informados que já podem verter aqui a info.
 

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marques34

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Re: Missão militar portuguesa no Afeganistão
« Responder #1063 em: Novembro 16, 2009, 04:57:53 pm »
ola a todos,gostava de saber se os militares que estão no afeganistão nomeadamente os fuzileiros e os comandos,se foram para la voluntários ou se são obrigados a ir?aguardo uma resposta.
 

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Lightning

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Re: Missão militar portuguesa no Afeganistão
« Responder #1064 em: Novembro 16, 2009, 05:29:42 pm »
Citação de: "lazaro"
Eu diria antes QRF em vez de "Companhia de Comandos e TACP

Exacto.