Guerra entre Portugal e Espanha?

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bishop

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« Responder #645 em: Maio 04, 2008, 09:41:51 pm »
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E deixo aqui esta pergunta para alguém que saiba responder se Portugal e Epanha entracem em que país é que os EUA apoiariam.


Boa pergunta...eu acho que eles estariam do lado do que fosse invadido devido a NATO mas uma coisa é certa eles fazem o que lhes apetece até poderia adoptar uma posição neutra devido as boas relações que tem com os dois mas la esta fazem parte da NATO e se um pais que faz parte do tratado for atacado considera-se que a ofensiva foi feita a todos os outros membros.(na teoria falta ver a pratica...)
 

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Kawa

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« Responder #646 em: Maio 04, 2008, 11:47:48 pm »
Citação de: "bishop"
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E deixo aqui esta pergunta para alguém que saiba responder se Portugal e Epanha entracem em que país é que os EUA apoiariam.

Boa pergunta...eu acho que eles estariam do lado do que fosse invadido devido a NATO mas uma coisa é certa eles fazem o que lhes apetece até poderia adoptar uma posição neutra devido as boas relações que tem com os dois mas la esta fazem parte da NATO e se um pais que faz parte do tratado for atacado considera-se que a ofensiva foi feita a todos os outros membros.(na teoria falta ver a pratica...)


Na practica esta o caso da guerra greco-turca de 1974, os EUA non farían nada, simplementes limitarse a vender armas ós 2 bandos e gañar cartos.
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #647 em: Maio 06, 2008, 10:57:29 am »
A pois é...
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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« Responder #648 em: Maio 10, 2008, 11:28:23 pm »
Mas nao nos podemos esquecer que em Portugal está umas das principais bases americanas e é um peso contra a espanha.
 

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PereiraMarques

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« Responder #649 em: Maio 10, 2008, 11:50:05 pm »
Citação de: "Pedro Fernandes"
Mas nao nos podemos esquecer que em Portugal está umas das principais bases americanas e é um peso contra a espanha.


E em Espanha têm uma base aérea e uma naval, o que é esse factor tem de relevante...

Para mim as principais bases áereas são as que têm aviões de combate, as Lages não têm atribuido nenhuma ala/esquadra de combate...

Por outro lado, com o cada vez maior alcance das aeronaves e dos sistemas de navegação, muitas aeronaves podem fazer directamente, sem reabastecimento, a viagem da América do Norte para a Europa Ocidental, ou se tiverem de reabastecer, podem "substituir" as Lages por pistas na Islândia...
 

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papatango

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« Responder #650 em: Maio 12, 2008, 04:49:58 pm »
O facto de existir uma base americana nos Açores não é impedimento nenhum.

Se necessário os americanos reactivam os movimentos patrióticos de independência, que já existiam quando os invasores portugueses chegaram às ilhas.

Formam logo um exército de libertação de 5 ou 6.000 homens, para libertar as ilhas do jugo português.

Os Estados Unidos já tiveram planos para o fazer. Se for necessário voltarão a faze-lo.

= = = =

Quanto aos 300.000 militares só em Angola num mesmo momento, é uma impossíbilidade estatística.
Tal numero só seria possível se os que fugiram para França nao tivessem fugido, e mesmo assim só se fossem todos para Angola.

Já o numero de armas produzidas e as imensas alegações sobre o trafico de armamentos que muitos camaradas fizeram após 25 de Abril de 1974 é outra coisa.
Além das armas para utilização própria Portugal também vendeu G-3 para a própria Alemanha. Muitas armas pura e simplesmente desapareceram, e como sabemos, há quem afirma e explique que o assassinio de Amaro da Costa em 1980 (quando também morreu Sá Carneiro que seguia no avião), deveu-se ao facto de haver quem não quisesse que se descobrisse quais os capitães de Abril corruptos que tinham vendido armas e metido dinheiro ao bolso.

Também existem publicadas dúvidas sobre oficiais do exército que teriam traído o próprio país e vendido armamento português à Frelimo em Moçambique antes do 25 de Abril. Armas que teriam sido vendidas para matar soldados portugueses.
Com o 25 de Abril, todos os processos e investigações contra militares traidores e ladrões terminaram.

Mas estes dados, apenas confirmam o grande numero de armas que havia e não que houvesse um grande numero de homens em África.

Os dados conhecidos estão publicados e baseiam-se em dados credíveis, que além disso batem certo com as estatísticas demográficas.

Não podemos colocar em causa os dados que estão públicados apenas com achismos de um individuo entre centenas de milhares que esteve colocado num território 12 vezes maior que Portugal.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
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PedroM

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« Responder #651 em: Maio 24, 2008, 01:23:07 am »
Bom, num tópico destes o que me apetece dizer em primeiro lugar é que ele devia estar na secção "Conftitos do Passado".

Mas se o querem colocar no futuro insistindo em falar dele à luz das capacidades que cada um tem no presente, então é assim:

PIM, PAM, PUM, eles ganham a guerra, estão por cá uns meses ou uns (poucos) anos, são obrigados a retirar porque a unidade de Espanha se começa a desagregar sob o peso da resistência portuguesa, do esforço de guerra continuado, da decadência económica, da pressão internacional e do protesto dos espanhóis, sejam castelhanos, andaluzes, galegos catalães ou bascos.
No rescaldo da guerra estaria um Portugal arruínado económicamente, com muitas das suas infraestruturas destruídas e a precisar de auxílio internacional para se levantar do chão.
Do outro lado da fronteira não existiria mais uma Espanha unificada. Aproveitando o imenso erro que foi a guerra com Portugal, a crise económica, as perdas humanas, a crise económica e os protestos populares que motivaram, os catalães conseguirão finalmente a sua independência, contando para tal com o apoio de alguns países europeus exasperados com a situação peninsular. Outras autonomias, Galiza e País Basco tentarão a mesma solução mas com resultado incerto. O sonho espanhol de ser um grande da europa será desfeito, talvez para sempre. A geografia política peninsular regredirá vários séculos, ruindo também quaisquer prespectivas que Espanha (ou será Castela?) tenha de unificar politicamente a Península.

Pronto... já que estamos a falar do futuro, ou seja a ficcionar, aqui está o meu contributo para esta ficção.

Agora gostaria de dizer porque acho que Portugal e Espanha são dois países amigos e aliados no presente e assim deverão continuar "por muitos e bons anos".

Portugal não tem um conflito histórico com Espanha. Tem (teve) isso sim com Castela. Curiosamente é precisamente após a unificação de Espanha, tal como a conhecemos hoje, que as relações entre os Estados peninsulares se tornaram mais pacíficas. Com efeito desde 1715 para cá, já lá vão quase 300 anos, as relações entre Portugal e Espanha ou Castela, foram muito mais pacíficas que nos 300 anos anteriores ou nos 300 anos anteriores a esses.
Este facto surpreende. Poderiamos ser levados a pensar que uma Espanha unida e definitivamente mais forte que Portugal tentaria dar o passo que lhe faltava para unificar politicamente a oeninsula, ou seja, anexar Portugal. Pois é... mas não foi isso que aconteceu... devemos perguntar-nos: Porquê?

Parte da resposta já foi dada em posts anteriores (não escritos por mim), quando se afirma que Espanha é um projecto inacabado. De facto assim é. Apesar de Castela ter unido vários povos peninsulares sob a designação de Espanha, a "equação dos povos peninsulares" continua hoje praticamente igual à que era há era há 300, 500 ou 800 anos atrás. Hoje Castela não existe sózinha, não toma decisôes sózinha, o que existe é um país Espanha, que para permanecer unido tem de respeitar vários equilibrios, não podendo tomar decisões aventureiristas sob pena de colocar em questão a unidade do país. As decisões têm de ser mais consensuais e portanto moderadas, o que claramente trouxe vantagens para Portugal. Estas são razões de natureza histórica.

Outro tipo de razões prendem-se com a mutação que houve na política europeia e mundial nos último século.
Com efeito se na equação dos povos peninsulares, apesar da unificação de Espanha, pouca coisa mudou, já no panorama mundial se pode dizer que TUDO mudou.

Já não se trata mais de Portugal e Espanha dividirem o mundo, nem tão pouco da Europa assegurar a hegemonia a nível global. Hoje em dia a Europa luta por subsistir como grande actor na política mundial. As potências europeis, cada uma por si, mesmo as maiores, Alemanha, França, Reino Unido, são actores de 2ª classe no contexto global. A Europa procura unir-se para sobreviver. Hoje em dia a grande fractura da política internacional faz-se de acordo com grandes blocos civilizacionais, o Ocidente, o Islão, a China, a India, Rússia.
A aliança entre a Europa e os EUA é fundamental para perservar os valores e interesses da civilização ocidental ou seja, do nosso nível e modo de vida.
Hoje em dia é cada vez mais consensual que Europa e EUA devem estar do mesmo lado face aos desafios globais, como compreender pois que dois países como Portugal e Espanha se dêm ao luxo de "alimentar guerras", ainda para mais sem reais motivos para tal?

Os espanhóis de um modo geral e os castelhanos em particular não têm animosidade contra Portugal, alguma sobranceria talvez, mas não animosidade. Não nos vêm como inimigos. Podem dizer-me que há castelhanos que não pensam assim, que pensam que Portugal não tem razão de existir, que a nossa independência foi um acidente histórico, etc.
Pois bem, acredito perfeitamente que assim seja, acho escandaloso aquilo que alguns historiadores espanhois dizem sobre a independência de Portugal. Acredito que muito provavelmente  ficaria "com os cabelos em pé" se pudesse entrar numa Academia militar espanhola e pudesse ler e ouvir o que é transmitido aos cadetes sobre este assunto.
Tudo isso pode ser verdade mas o que também é verdade é que essas pessoas não representam a sociedade espanhola nem tão pouco a castelhana, as suas opiniões não são escutadas nem tidas em conta pelo cidadão da rua nem pelas elites.

São pessoas que ficaram presas nas páginas da história, não fiquemos nós também.
 

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papatango

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« Responder #652 em: Maio 24, 2008, 02:15:04 am »
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Portugal não tem um conflito histórico com Espanha. Tem (teve) isso sim com Castela. Curiosamente é precisamente após a unificação de Espanha, tal como a conhecemos hoje, que as relações entre os Estados peninsulares se tornaram mais pacíficas. Com efeito desde 1715 para cá, já lá vão quase 300 anos, as relações entre Portugal e Espanha ou Castela, foram muito mais pacíficas que nos 300 anos anteriores ou nos 300 anos anteriores a esses.
Este facto surpreende. Poderiamos ser levados a pensar que uma Espanha unida e definitivamente mais forte que Portugal tentaria dar o passo que lhe faltava para unificar politicamente a oeninsula, ou seja, anexar Portugal. Pois é... mas não foi isso que aconteceu... devemos perguntar-nos: Porquê?


Leia um pouco de história antes.

Depois da unificação forçada dos vários países espanhóis, tornou-se evidente que não os poderiamos defrontar.
É a partir de aí que se reforça a aliança com os ingleses e em que em alguns aspectos o império português se torna uma espécie de dependência do império britânico.

Os espanhóis não nos atacaram nem por falta de vontade, nem porque passaram a existir como Espanha.

Não nos atacaram por medo dos ingleses.
E quando puderam ter o apoio tutelar da França, atacaram-nos (vide guerras Napoleonicas)
Se você lesse a História, compreenderia que mesmo depois da república ser implantada, Afonso XIII sondou os ingleses para ver se haveria abertura por parte da inglaterra para uma invasão espanhola.

A Falange em 1939, marchava pelas ruas de Madrid gritando pela reconstituição do Império Espanhol, com Angola Moçambique, Guiné etc...

Em 1968 o ministro dos negócios estrangeiros português em conversas com um general espanhol ouviu aquele dizer que a Espanha continua a sonhar com a reconstituição da unidade hispânica perdida.

Não há Espanha. Há apenas um país inventado, e construido com cimento castelhano. E em vez de água, usaram o sangue dos povos que foram obrigados a forma-la.

O resto, a amizade eterna e a conversa da treta dos aliados, ouvimo-la há séculos. É como a cassete do Cunhal...
Nunca houve um único dirigente espanhol que tivesse atacado Portugal ou conspirado contra Portugal, que não tivesse afirmado que nos une a amizade eterna e que somos países irmãos.

Se você tiver um vizinho que lhe entra em casa, lhe rouba dinheiro, lhe risca o carro, lhe parte os vidros quando lhe dá na gana, e que pede sempre desculpa e afirma que é seu amigo, voltando depois a partir tudo, a roubar e a destruir, só se você for muito «Injinho» é que continuará a acreditar nele.

Os governantes espanhóis ao longo de séculos não fizeram outra coisa que não fosse mentir, enganar, roubar, e ter para com Portugal um comportamento hediondo e criminoso. O crime de Olivença ainda aí está para mostrar como são traiçoeiros e ladrões.

Depois dos seus crimes ou da sua traição (largamente documentada), sempre disseram que nos amavam como irmãos.

Há 900 anos que os espanhóis nos mentem, nos invadem, e se afirmam nossos aliados.
Nunca cumpriram a palavra.
Porque havemos de acreditar em quem sempre nos mentiu ?

Com amigos desses, não precisamos de inimigos.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
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zocuni

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« Responder #653 em: Maio 24, 2008, 04:24:46 am »
Citação de: "PedroM"
Portugal não tem um conflito histórico com Espanha. Tem (teve) isso sim com Castela. Curiosamente é precisamente após a unificação de Espanha, tal como a conhecemos hoje, que as relações entre os Estados peninsulares se tornaram mais pacíficas. Com efeito desde 1715 para cá, já lá vão quase 300 anos, as relações entre Portugal e Espanha ou Castela, foram muito mais pacíficas que nos 300 anos anteriores ou nos 300 anos anteriores a esses.


Mas quem lhe disse isso informou-o muito mal.É cada uma que leio,que francamente,era melhor ser cego já sou caolha.

Abraços,
zocuni
 

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old

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« Responder #654 em: Maio 24, 2008, 11:03:27 am »
Citação de: "papatango"
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Leia um pouco de história antes.

Depois da unificação forçada dos vários países espanhóis, tornou-se evidente que não os poderiamos defrontar.
É a partir de aí que se reforça a aliança com os ingleses e em que em alguns aspectos o império português se torna uma espécie de dependência do império britânico.

Os espanhóis não nos atacaram nem por falta de vontade, nem porque passaram a existir como Espanha.

Não nos atacaram por medo dos ingleses.
E quando puderam ter o apoio tutelar da França, atacaram-nos (vide guerras Napoleonicas))
Se você lesse a História, compreenderia que mesmo depois da república ser implantada, Afonso XIII sondou os ingleses para ver se haveria abertura por parte da inglaterra para uma invasão espanhola.

A Falange em 1939, marchava pelas ruas de Madrid gritando pela reconstituição do Império Espanhol, com Angola Moçambique, Guiné etc...

Em 1968 o ministro dos negócios estrangeiros português em conversas com um general espanhol ouviu aquele dizer que a Espanha continua a sonhar com a reconstituição da unidade hispânica perdida.

Não há Espanha. Há apenas um país inventado, e construido com cimento castelhano. E em vez de água, usaram o sangue dos povos que foram obrigados a forma-la.

O resto, a amizade eterna e a conversa da treta dos aliados, ouvimo-la há séculos. É como a cassete do Cunhal...
Nunca houve um único dirigente espanhol que tivesse atacado Portugal ou conspirado contra Portugal, que não tivesse afirmado que nos une a amizade eterna e que somos países irmãos.

Se você tiver um vizinho que lhe entra em casa, lhe rouba dinheiro, lhe risca o carro, lhe parte os vidros quando lhe dá na gana, e que pede sempre desculpa e afirma que é seu amigo, voltando depois a partir tudo, a roubar e a destruir, só se você for muito «Injinho» é que continuará a acreditar nele.

Os governantes espanhóis ao longo de séculos não fizeram outra coisa que não fosse mentir, enganar, roubar, e ter para com Portugal um comportamento hediondo e criminoso. O crime de Olivença ainda aí está para mostrar como são traiçoeiros e ladrões.

Depois dos seus crimes ou da sua traição (largamente documentada), sempre disseram que nos amavam como irmãos.

Há 900 anos que os espanhóis nos mentem, nos invadem, e se afirmam nossos aliados.
Nunca cumpriram a palavra.
Porque havemos de acreditar em quem sempre nos mentiu ?

Com amigos desses, não precisamos de inimigos
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Que enemigos ni que chorradas esta escribiendo cada poco

Dediquense mas a trabajar y menos a mirar al vecino de al lado.

Les ira mejor
 

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tgcastilho

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« Responder #655 em: Maio 24, 2008, 12:05:06 pm »
Citação de: "papatango"
O facto de existir uma base americana nos Açores não é impedimento nenhum.

Se necessário os americanos reactivam os movimentos patrióticos de independência, que já existiam quando os invasores portugueses chegaram às ilhas.

Formam logo um exército de libertação de 5 ou 6.000 homens, para libertar as ilhas do jugo português.

Os Estados Unidos já tiveram planos para o fazer. Se for necessário voltarão a faze-lo.

= = = =

Quanto aos 300.000 militares só em Angola num mesmo momento, é uma impossíbilidade
estatística.
Tal numero só seria possível se os que fugiram para França nao tivessem fugido, e mesmo assim só se fossem todos para Angola.

Já o numero de armas produzidas e as imensas alegações sobre o trafico de armamentos que muitos camaradas fizeram após 25 de Abril de 1974 é outra coisa.
Além das armas para utilização própria Portugal também vendeu G-3 para a própria Alemanha. Muitas armas pura e simplesmente desapareceram, e como sabemos, há quem afirma e explique que o assassinio de Amaro da Costa em 1980 (quando também morreu Sá Carneiro que seguia no avião), deveu-se ao facto de haver quem não quisesse que se descobrisse quais os capitães de Abril corruptos que tinham vendido armas e metido dinheiro ao bolso.

Também existem publicadas dúvidas sobre oficiais do exército que teriam traído o próprio país e vendido armamento português à Frelimo em Moçambique antes do 25 de Abril. Armas que teriam sido vendidas para matar soldados portugueses.
Com o 25 de Abril, todos os processos e investigações contra militares traidores e ladrões terminaram.

Mas estes dados, apenas confirmam o grande numero de armas que havia e não que houvesse um grande numero de homens em África.

Os dados conhecidos estão publicados e baseiam-se em dados credíveis, que além disso batem certo com as estatísticas demográficas.

Não podemos colocar em causa os dados que estão públicados apenas com achismos de um individuo entre centenas de milhares que esteve colocado num território 12 vezes maior que Portugal.

Cumprimentos

Esse nº penso que chegou a ser atingido,mas em todos os cenários de guerra,sendo que o maior contigente era em Angola.
Como é sabido houve varios esquemas fraudulentos durante a guerra do Ultramar.
Com os melhores cumprimentos
T.Castilho
 

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Daniel

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« Responder #656 em: Maio 24, 2008, 12:19:25 pm »
papatango
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A Falange em 1939, marchava pelas ruas de Madrid gritando pela reconstituição do Império Espanhol, com Angola Moçambique, Guiné etc...

Em 1968 o ministro dos negócios estrangeiros português em conversas com um general espanhol ouviu aquele dizer que a Espanha continua a sonhar com a reconstituição da unidade hispânica perdida.

Não há Espanha. Há apenas um país inventado, e construido com cimento castelhano. E em vez de água, usaram o sangue dos povos que foram obrigados a forma-la.

O resto, a amizade eterna e a conversa da treta dos aliados, ouvimo-la há séculos. É como a cassete do Cunhal...
Nunca houve um único dirigente espanhol que tivesse atacado Portugal ou conspirado contra Portugal, que não tivesse afirmado que nos une a amizade eterna e que somos países irmãos.

Se você tiver um vizinho que lhe entra em casa, lhe rouba dinheiro, lhe risca o carro, lhe parte os vidros quando lhe dá na gana, e que pede sempre desculpa e afirma que é seu amigo, voltando depois a partir tudo, a roubar e a destruir, só se você for muito «Injinho» é que continuará a acreditar nele.

Os governantes espanhóis ao longo de séculos não fizeram outra coisa que não fosse mentir, enganar, roubar, e ter para com Portugal um comportamento hediondo e criminoso. O crime de Olivença ainda aí está para mostrar como são traiçoeiros e ladrões.


 :Palmas:  :Palmas:

Queriam Angola, Moçambique, Guiné etc, sempre foram uns pobres coitados, que foi preciso Colombo navegar para eles, nunca conseguiram nada a não ser pelo engano ou  roubar os outros pobre coitados, por isso é que o mundo não gosta deles, basta lembrar o que falou o antigo presidente da França, não seriamos nós agora a gostar deles, mas o futuro não vai sorrir para esses lados. c34x
 

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garrulo

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« Responder #657 em: Maio 24, 2008, 12:59:40 pm »
Los insultos del emigrante Daniel no son de recibo, ruego a la administración que tome nota.


         "Queriam Angola, Moçambique, Guiné etc, sempre foram uns pobres coitados, que foi preciso Colombo navegar para eles, nunca conseguiram nada a não ser pelo engano ou roubar os outros pobre coitados, por isso é que o mundo não gosta deles, basta lembrar o que falou o antigo presidente da França, não seriamos nós agora a gostar deles, mas o futuro não vai sorrir para esses lados. Wink Cool."
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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Daniel

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« Responder #658 em: Maio 24, 2008, 01:17:08 pm »
garrulo
Citar
Los insultos del emigrante Daniel no son de recibo, ruego a la administración que tome nota.


Mais quais insultos meu caro, e depois o que tem que escrever emigrante doi-lhe alguma coisa, escreva antes o PORTUGUES Daniel, verdade é sempre verdade. c34x
 

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old

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« Responder #659 em: Maio 24, 2008, 08:22:39 pm »
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:Palmas:  :Palmas:

Queriam Angola, Moçambique, Guiné etc, sempre foram uns pobres coitados, que foi preciso Colombo navegar para eles, nunca conseguiram nada a não ser pelo engano ou  roubar os outros pobre coitados, por isso é que o mundo não gosta deles, basta lembrar o que falou o antigo presidente da França, não seriamos nós agora a gostar deles, mas o futuro não vai sorrir para esses lados. c34x


No por favor!! Angola y Mozambique para ustedes.  :roll: Enhorabuena!!

Y es una lastima que America no la descubriera un Portugues, que pena. Es un resentimiento que nunca podran superar,segun parece. Le aconsejo asistencia psicologica para ello. Puede empezar a repetir 15 veces lo siguiente:

España descubrio America y EEUU llego a la luna
España descubrio America y EEUU llego a la luna

Su vision de la historia es bastante rebuscada.

Podriamos hablar del prestigio y de las hazañas de Francia y España pero seria un tema serio y por lo visto aqui nada es serio