Pela entrevista do novo CEMA publicada noutro tópico, vejo que a sua especialidade é a luta anti-submarina, o que não deixa de ser interessante vindo ele substituir quem vem.
Começa a fazer sentido a referência imediata a novas fragatas, adivinhando-se desde já qual a sua valência principal.
Quando refiro "fazer sentido", não o faço pela sua pertinência ou não, mas pelo timing imediato.
Parece também que a verdadeira contribuição a que Portugal se propõe no futuro próximo no seio dos seus parceiros, será precisamente o controlo do mar.
Reforço de P3, novos NPO's incorporando algumas capacidades acrescidas nesse domínio, o estudo de capacidades do KC também nessa área, o desenvolvimento de tecnologias específicas e o teste das mesmas com o PNM... os novos submarinos e fragatas.
Vamos ver se isso não terá implicações nas decisões quanto ao poder aéreo e defesa A/A.
Provavelmente alguma coisa será sacrificada.