O Reapetrechamento da Marinha

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1470 em: Junho 11, 2024, 05:49:56 pm »
24 NOV 2023 - Assinatura do contrato no Pavilhão das Galeotas do Museu de Marinha

27 NOV 2023 - Envio do contrato para o Tribunal de Contas para obtenção do visto prévio.

5 JAN 2024 - Obtenção do visto prévio do Tribunal de Contas.

MEADOS DE 2024 - Início de Construção.

MEADOS DE 2026 -  Entrega do Navio

Fonte: https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_592.pdf
Já compraram o aço? Já chegou?? É que "meados de 2024" é a altura em que jã nos encontramos....

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1471 em: Junho 11, 2024, 06:19:18 pm »
E o primeiro trimestre para os Kacetes já passou, e o segundo trimestre está no fim

Por isso calma. muita calma e bons ventos
 

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1472 em: Junho 11, 2024, 06:33:30 pm »
24 NOV 2023 - Assinatura do contrato no Pavilhão das Galeotas do Museu de Marinha

27 NOV 2023 - Envio do contrato para o Tribunal de Contas para obtenção do visto prévio.

5 JAN 2024 - Obtenção do visto prévio do Tribunal de Contas.

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MEADOS DE 2026 -  Entrega do Navio

Fonte: https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_592.pdf
Já compraram o aço? Já chegou?? É que "meados de 2024" é a altura em que jã nos encontramos....

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Obrigado, mas era uma pergunta retórica.
É óbvio que a resposta é um não rotundo, pois caso já tivesse sido feito o primeiro corte a Marinha já o teria divulgado num post fofo no Facebook....
Cumprimentos,
 

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1473 em: Junho 11, 2024, 06:41:32 pm »
A bimby não tinha de ficar pronta em 2026 por causa dos prazos do PRR?  8)

Eu bem digo que essa coisa não vai sair do papel.  ::)

Já mandaste o email à Damen? No tempo em que escreveste isso já tinhas tratado disso.

Prepara-te para chorares baba e ranho

 :sil: :sil:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1474 em: Junho 11, 2024, 06:43:21 pm »
24 NOV 2023 - Assinatura do contrato no Pavilhão das Galeotas do Museu de Marinha

27 NOV 2023 - Envio do contrato para o Tribunal de Contas para obtenção do visto prévio.

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Fonte: https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_592.pdf
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Obrigado, mas era uma pergunta retórica.
É óbvio que a resposta é um não rotundo, pois caso já tivesse sido feito o primeiro corte a Marinha já o teria divulgado num post fofo no Facebook....

Adoro o planeamento rigoroso destes bonecos  :mrgreen:

" lá para meados"

" um dia destes"
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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1475 em: Junho 12, 2024, 11:04:22 am »
Citar
A verdade, é que os maiores e mais eficientes helicópteros da força aérea não podiam operar de forma eficiente a partir do navio.
Isto são os factos, o resto é pouco mais que treta...

A verdade é que os belgas operavam com Al III das suas fragatas, assim como os Franceses, até terem  outras máquinas mais eficientes, evitando assim esperar 10 anos (até do tal Siroco).  :mrgreen: O resto são tretas e tangas que podem sempre ser complementadas com a típica questão de tapar o "sol com a peneira", enquanto os outros se desenrascam e se calhar operaram menos Al III que nós (142 não foi ?), desde Castelo de Bode à Guiana Francesa (piadas à parte). La está, quando não se sabe f... até os C... empatam. :mrgreen:



Saudações       :mrgreen:

P.S. Tudo é complexo agora. Desde a construção de navios, à logística até ao uso dos helis disponíveis nos navios que existem. Em tempos, era diferente...  ::)





P.S. 2- Temos de perguntar à GNR como é a operação do Bojador em termos de logística. Se a disponibilidade é grande ou se está a apodrecer no cais. Só têm um, imagino o pesadelo de manutenção e as críticas da GNR por só comprarem uma mega lancha (ou será que fizeram os devidos contratos de manutenção, ao contrario de determinados "bonecos ?)...  :mrgreen: 

« Última modificação: Junho 12, 2024, 11:11:57 am por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1476 em: Junho 12, 2024, 11:19:27 am »
É como dizes. Não sabem dançar mas a culpa é do chão que é torto

Vergonhas umas atrás das outras.
Que vá para a política , que assim é só mais um incompetente





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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1477 em: Junho 12, 2024, 02:15:28 pm »
O processo que estudou a possibilidade de aquisição do navio francês da classe Foudre, começou há mais de dez anos e só foi completado em 2015 quando definitivamente se concluiu que não se compraria.

A verdade, é que os maiores e mais eficientes helicópteros da força aérea não podiam operar de forma eficiente a partir do navio.
Isto são os factos, o resto é pouco mais que treta...

Se  Portugal tivesse comprado o LPD francês, não faltariam as criticas e o pessoal a "rasgar las vestiduras" e a chamar os oficiais da marinha de burros incompetentes, corruptos e tudo o mais, porque compraram um navio porta-helicópteros que não pode utilizar os helicópteros disponíveis.

Ou então teriamos que esperar dez anos até haver dinheiro para comprar outros helicópteros e deixar o navio a apodrecer no Alfeite.
Acho que era mais realista transferir o navio para a barragem de Castelo de Bode, para operar como base para helicópteros  :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

O Siroco era uma compra de oportunidade, como seriam muitas outras ao longo dos tempos, e pegou-se num critério muito específico para negar esta possibilidade. No fim, sabemos que o principal motivo não era a incapacidade de operar os Merlin (que até os podia operar, não aguentava é caso um heli daquele peso se despenhasse contra o navio, ou algo parecido), mas sim o forte lobby de construir um LPD novo de raiz, e que ainda recentemente se fez sentir.

O Siroco conseguia operar sem Merlin, já que o Merlin seria apenas um meio aéreo, e em que se podiam usar os Lynx, e os Merlin em situações pontuais, podendo o navio desempenhar N outras funções.

Eu pessoalmente não concordo com a vinda do Siroco, porque se Marinha chegou a este estado (com navios sem manutenção durante 10 anos) sem um elefante branco daqueles, imagino como estaria a MGP se ele tivesse vindo. Se calhar tínhamos apenas as 2 BD e uma das VdG operacional, com as outras duas encostadas (como a VdG já está).

Pior disto tudo, é que a conversa do Siroco, serviu para empatar e adiar o MLU das VdG, tanto que na altura se equacionava fazer um MLU a sério a apenas 2, e modernizar 1 delas para um padrão mais reduzido, se viesse o dito navio. No fim, nem uma nem outra, e quase 10 anos depois, ainda se fala num MLU às ditas fragatas, em moldes ainda piores do que estava planeado na altura.

Citar
O problema da falta de dinheiro, resulta em compras pequenas e de ocasião, que resultam numa quantidade de linhas de abastecimento e manutenção, que dão sempre problemas.
Comprar um de cada, para termos de tudo, é uma opção muito muito má, num país em que parece que a expressão "economia de escala", parece querer dizer, utilizar a escada e não a escada rolante.

No caso da Marinha isso não se verifica. Não existe uma única classe, sem ser os navios escola, que tenha sido adquirido "um de cada".

Compras de ocasião fazem sentido, se permitirem resolver problemas por um custo de aquisição inferior. Comprar navios novos, de uma tipologia diferente dos já em uso, não vai permitir uniformizar nada, e o problema será o mesmo. Portugal nunca iria comprar uma classe de LPDs para ter "economia de escala".
Agora, o que podia ser feito era olhar a alternativas ao LPD, mais pequenas e mais baratas. Falámos dos Crossover, que 3/4 deles podiam substituir as VdG e dar uma capacidade anfíbia interessante num navio de combate, podíamos falar, sem complicar a logística. Podíamos falar dos LST modernos, que com 100/120M oferecem uma solução barata para transporte de meios e para operações anfíbias de pequena envergadura. Podíamos falar outros conceitos "fora do normal" com os MPV 120, que oferecem inclusive capacidade de reabastecimento no mar, e portanto a MGP com 2/3 navios desses, teria preenchidas as necessidades de AOR + LPD com uma só classe (mais barata que os JSS modernos).

Se a Marinha quer realmente enveredar por drones, então é encostar qualquer ideia de LPD, e ambicionar por um LHD, nem que seja um Juan Carlos I mais pequeno, que permite a operação de drones a sério.

Não dá é para querer AORs + PNM + LPD.

Citar
Grosso modo, em termos de construção naval - e correndo os riscos da generalização - poderiamos dar o exemplo:

- O primeiro navio demora seis meses a construir e custa 80 milhões.
- O segundo navio demora três meses e custa 60 milhões
- O terceiro, constroi-se em um mês e custa 40 milhões

Se queremos construir navios em dois estaleiros, e queremos produzir apenas seis navios, a duplicação da estrutura, implica um custo total de 360 milhões em dez meses.
Se construirmos tudo em apenas um estaleiro, os seis navios ficam por 300 milhões em 13 meses.
30% mais tempo e 17% menos custo.

Quando os navios forem construidos, começamos a ter que pensar nos navios que vão ser construidos nos dois estaleiros, ou como é que nos vamos ver livres dos trabalhadores.

Seria o cúmulo da irracionalidade.
E a falta de racionalidade, as pequenas séries, as compras aos poucochinhos e um de cada, cada um para uma função, constituem realmente um problema, e é generalizado ...

Não existe duplicação de estrutura nenhuma, se os estaleiros já existirem, e continuarem em funcionamento após a conclusão dos NPOs. Existe sim a capacidade de 2 estaleiros nacionais de participar em projectos desta dimensão, sem estar dependente da disponibilidade do único estaleiro actual. A demora de construção entre, não depende só de quantos estaleiros produzem os navios, e de quão rápido o fazem, depende também da disponibilidade em carteira, face à existência de contratos com outros clientes.

Se tivesse havido essa capacidade e inteligência, então desde 2019 (LPM que já contempla os 6 actuais NPOs), tinha dado tempo para modernizar, expandir e formar pessoal do AA, para que este estaleiro fosse capaz de produzir metade dos NPOs. Depois da sua construção, ainda temos mais de meia Marinha com navios por substituir. Seja na construção de fragatas, sejam os NPC/LFC, seja a produção de futuros USVs de média/grande dimensão (só entre estes 3 tipos de navios, estaríamos a falar de umas 23-25 embarcações). Logo nem se coloca a questão de despedimentos, se as coisas forem feitas com pés e cabeça.

Como já vamos tarde para melhorar o Alfeite a tempo de construir NPOs, vamos para o plano B, que passa por modernizá-lo e expandi-lo, já a pensar na construção de patrulhas costeiros e fragatas (nem que neste último caso, se tenha que modernizar como deve ser as VdG para dar tempo ao AA).

Isto são medidas bem melhores, do que andar a produzir material irrelevante, em pequeníssimas séries, como o caso dos ST.
 
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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1478 em: Junho 12, 2024, 02:26:07 pm »
O problema da Marinha é um narcisista fantasista incoerente, porque na frente só se vê a ele próprio
 
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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1479 em: Junho 12, 2024, 05:07:12 pm »
No fim uma mão cheia de nada como é costume.
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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1480 em: Junho 12, 2024, 06:15:56 pm »
Podiam fazer o navio em contraplacado marítimo que era mais holístico
 

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1481 em: Junho 13, 2024, 02:33:41 pm »
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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1482 em: Junho 13, 2024, 03:04:40 pm »


Já são os nossos em adiantado estado de construção  ;D
 
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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1483 em: Junho 13, 2024, 03:08:47 pm »
Só uma curiosidade. A marinha na altura da possível compra do Siroco (estamos a falar de só um navio), tinha 5 Lynx. Uma das razões da não compra do Siroco foram os Merlin da Fap e a sua incapacidade de operar do referido LPD. Hoje a marinha tem os mesmos 5 Lynx. A Fap, alem dos Merlin, tem os Koalas e os Uh60, sendo que os últimos estão ocupados na época de incêndios. Serão um total de 6 Merlin 4 koalas e 3 Uh60 (disponibilidade de 50%), para as necessidades da Fap, e para já a Bimby (já para não falar dos NPO, que certificação Nicles). Além do Porta-Drones a marinha quer 2 AOR e um LPD, com os mesmo 5 Lynx, já  que não está planificado adquirir mais helicópteros (na realidade a 50% estão disponíveis quanto muito 3). Aqui já não está em causa adquirir navios e não ter helis? Ainda acham que o problema é só o dinheiro? ::)



Saudações 

P.S. Hoje não faz sentido um LPD. As necessidades da Marinha são tantas que eu já começaria pelos NPO/LFC e mais alguns Lynx. Depois iria ao resto, em termos de aquisições e substituições.  ;)

« Última modificação: Junho 13, 2024, 03:48:54 pm por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1484 em: Junho 13, 2024, 03:32:07 pm »
Como foi dito...um lobby não quis o Scirocco
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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