Seria interessante ver uma explicação relativamente à diferença entre a "sobrevivabilidade" dos navios americanos e europeus, começando pelas FREMM em causa.
No entanto, não é apenas isso que está em causa, mas também o aumento do tamanho dos navios para haver mais capacidade de geração de energia, e a acautelar expansões futuras.
Questões que eu colocaria, teriam mais a ver com, que outros navios europeus (Type 26 por exemplo), teriam menos limitações nestes quesitos, ou se vai dar tudo ao mesmo: grande necessidade de fazer modificações.
Também quando se fala em "expansão futura", fica a dúvida se não seria mais rentável ter os navios, principalmente as fragatas, limitados a upgrades relativamente contidos, e à base de "troca por troca", e não tanto uma constante expansão de capacidades. Se calhar também beneficiavam se fizessem os navios em configurações distintas para certas missões, ASW, ASuW e AAW, que sempre dá mais margem para gestão da energia disponível.