[miguelbud]

http://files.dinheirovivo.pt/01/envc/envc.html

[chaimites]

[chaimites]

Estado negoceia com a venezula a transfrencia do contrato dos Asfalteiros para a Martifer
  M :guitar
 
 Resta saber se o Estado tambem vai devolver á Martifer os 12 milhões ja pagos pela venezula, ou se vai comprar o aço para a  Martifer construir os Navios

[MarcaPistola]

No outro dia vi, no youtube, uma entrevista da semana passada na sic noticias entre o presidente da câmara e o Mário Crespo, e a meio da entrevista o presidente da câmara de Viana disse que o Atlântida não atingiu a velocidade contratada, mas aqui no fórum já se falou que o navio atinge a velocidade. Desculpem, talvez não tenha lido bem todos os tópicos mas alguém me pode esclarecer se atinge ou não a velocidade pretendida?

e acerca do que se passou em Viana em defesa dos ENVC é de enaltecer criarem movimentos mas na minha opinião enquanto deixarem entrar partidos nas manifestações...elas deixam muito a desejar...mas isso é a minha opinião.

a entrevista

[chaimites]

imagina o seguinte: tu compras um ferrari que atinge 320km/h, vais ao stand levantas o carro e vai experimenta-lo para um carreiro de cabras. Aceleras durante um km e a porcaria do carro so da 80 a hora,  voltas ao stand devolves o carro exiges uma indeminização porque o carro nao da 320 como dizia a marca.

[do Malho]

Segundo o relatório da Germanischer Lloyd chamado 'Ship Speed and Power Measuremenst on M. V. ATLÂNTIDA ', com o número NB-EE 2009.048 B, o Atlântida atingiu 16,5 nós a 85% de potência e 17,78 a 110%

Ora o contrato estabelecia que o navio devia atingir 19 nós a 85%, podendo o navio ser aceite se atingisse 18 nós (com cláusulas indemnizatórias).

Claramente que o contrato não foi respeitado e portanto o Governo Açoriano tinha todo o direito legal em rejeitar o navio. Em termos morais nem por isso, já que essas pessoas estão a brincar com dinheiro público e o destino de vários trabalhadores.

[jurista]

Segundo o relatório da Germanischer Lloyd chamado 'Ship Speed and Power Measuremenst on M. V. ATLÂNTIDA ', com o número NB-EE 2009.048 B, o Atlântida atingiu 16,5 nós a 85% de potência e 17,78 a 110%

Ora o contrato estabelecia que o navio devia atingir 19 nós a 85%, podendo o navio ser aceite se atingisse 18 nós (com cláusulas indemnizatórias).

Claramente que o contrato não foi respeitado e portanto o Governo Açoriano tinha todo o direito legal em rejeitar o navio. Em termos morais nem por isso, já que essas pessoas estão a brincar com dinheiro público e o destino de vários trabalhadores.

Quem está a brincar com o dinheiro público e com os destinos dos trabalhadores não é quem encomenda um navio com as características A e depois lhe querem dar um com as características B… Quem brinca é quem não faz correctamente aquilo que é a sua profissão.

[chaimites]

Estou farto de repetir a mesma coisa: o contrato conforme uma adenda ao mesmo eram 18 (DEZOITO) nós!  o unico registo de provas de mar do ATLANTIDA e o seguinte: o navio parado acelarou durante uma milha nautica. Foi registada a velocidade. Deu a volta voltou acelarar com as maquinas na potencia maxima durante uma milha e foi registada a velocidade.  Mais nada! Se isto e uma prova de mar eu sou o Papa

[mafets]

Velocidades à parte uma coisa é certa: O que lá tem actualmente voa (38 nós)...



http://pt.wikipedia.org/wiki/HSC_Hellenic_Wind

Cumprimentos

[chaimites]

Por milagre da SRª de Fatima o navio na viagem para Lisboa navegou a 18.9 nós.  mas nao adianta, falar mais no atlantida. Sempre que se fala nele aqui no forum aparecem os entendidos com o discurso formatado que fizeram o povo engolir! CONTINUEM A PAGAR OS VOSSOS IMPOSTOS eu ja tenho os meus 85mil euros no banco e daqui a 3 meses estou a trabalhar outra vez!  Ao governo dos Açores so tenho uma coisa a dizer: muito obrigado por regeitarem os navios ATLANTIDA E ANTICICLONE. Recebi a melhor prenda de NATAL da minha vida.

[Cabeça de Martelo]

80... dassssssssssssssss! :evil:

PS: e não, não estou a falar dos funcionários dos ENVC! :evil:  

Grandes negoci/atas andam os qur foram embora e os que estão lá, a fazer à pala da dita empresa. Parabéns, os ENVC são uma bela fonte de riqueza para os boys (seja de que partido forem)!

[Edu]

Há por aí muita gente a falar do caso do Atlantida como se de duas entidades independentes se tratasse.

O governo regional do Açores tinha todo o direito a anular o negócio se tivesse ido contratar um navio a uma empresa estrangeira e o navio não apresentasse as características requeridas (se bem que neste caso a o estaleiro estrangeiro ia tentar todas as formas possíveis de não ficar em prejuízo). E seria também o espectável de acontecer se fosse um organismo estrangeiro (ou privado) a contratar um navio aos estaleiros e o mesmo não cumprisse o que se requeria.

Agora isto não foi o que se passou, o que se passou foi um organismo de capitais públicos portugueses que contratou um serviço a uma outra entidade de também ela capitais públicos portugueses. Estamos portanto no final de contas a falar da mesma casa. Ou seja seria o mesmo que eu ir a casa dos meus pais e pedir que me dessem almoço e depois de provar e ver que não está exactamente do meu agrado mandar deitar tudo fora e ainda pedir indemnização. Num restaurante posso fazê-lo. Mas em casa de familiares quem se lembra de fazer tal coisa?

Ou seja por muito que o navio não atingisse a marca desejada os governo dos açores deveria ter sido capaz de chegar a um acordo com os estaleiros e ficar com o navio por metade do preço visto que caso não se dê uso ao navio o mal era para os contribuintes todos que o pagaram inclusive os contribuintes açorianos que também pagam impostos.

Visto que o governo regional dos açores não foi capaz de pensar num mal menor para o conjunto da sociedade deveria haver alguém (presidente da republica ou primeiro ministro) que se impusesse de forma a evitar o pior dos males que é ter um navio construído parado que depois do grande investimento só dá ainda mais despesa.  

Portanto não excluindo que houvessem erros nos estaleiro (provavelmente nem houve) o governo regional do Açores é o maior culpado da situação do Atlantida porque só soube pensar no seu umbigo e não no mal menor para o conjunto nacional.

[jurista]

Há por aí muita gente a falar do caso do Atlantida como se de duas entidades independentes se tratasse.

O governo regional do Açores tinha todo o direito a anular o negócio se tivesse ido contratar um navio a uma empresa estrangeira e o navio não apresentasse as características requeridas (se bem que neste caso a o estaleiro estrangeiro ia tentar todas as formas possíveis de não ficar em prejuízo). E seria também o espectável de acontecer se fosse um organismo estrangeiro (ou privado) a contratar um navio aos estaleiros e o mesmo não cumprisse o que se requeria.

Agora isto não foi o que se passou, o que se passou foi um organismo de capitais públicos portugueses que contratou um serviço a uma outra entidade de também ela capitais públicos portugueses. Estamos portanto no final de contas a falar da mesma casa. Ou seja seria o mesmo que eu ir a casa dos meus pais e pedir que me dessem almoço e depois de provar e ver que não está exactamente do meu agrado mandar deitar tudo fora e ainda pedir indemnização. Num restaurante posso fazê-lo. Mas em casa de familiares quem se lembra de fazer tal coisa?

Ou seja por muito que o navio não atingisse a marca desejada os governo dos açores deveria ter sido capaz de chegar a um acordo com os estaleiros e ficar com o navio por metade do preço visto que caso não se dê uso ao navio o mal era para os contribuintes todos que o pagaram inclusive os contribuintes açorianos que também pagam impostos.

Visto que o governo regional dos açores não foi capaz de pensar num mal menor para o conjunto da sociedade deveria haver alguém (presidente da republica ou primeiro ministro) que se impusesse de forma a evitar o pior dos males que é ter um navio construído parado que depois do grande investimento só dá ainda mais despesa.  

Portanto não excluindo que houvessem erros nos estaleiro (provavelmente nem houve) o governo regional do Açores é o maior culpado da situação do Atlantida porque só soube pensar no seu umbigo e não no mal menor para o conjunto nacional.

Sabe qual é a diferença? É que, pegando no seu exemplo, os seus pais não são especialistas em cozinhar… O interesse público não se compadece com situações de "ah, está mais ou menos como eu pedi" ou "dá para remediar"

[Get_It]

Mas no caso do Atlântida não foram uns gajos russos que desenharam o projecto? Gajos (empresa) esses que foram escolhido pelo governo regional dos Açores.

Aliás, o factor comum nestas novelas todas é a parte do desenho do projecto que nunca parece ser na sua totalidade responsabilidade dos ENVC. São designs da Marinha ou de outra empresa.

Já agora:

"Entre o governo que faz o mal e o povo que o consente, há uma certa cumplicidade" (Victor Hugo)
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"É apenas em razão do voto livre que se conquista ou perde o poder" (está na Constituição da República Portuguesa)
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"Entre os "donos" e os que os acolitam temporária e calculisticamente, venha o diabo e escolha (digo Eu)
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"a linha que divide profundamente o país é a que separa a classe política da Terceira República, que se auto-atribuiu as mais luxuosas mordomias, e o resto do País" (da Blogosfera)
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Escrevo irritado com, a falta de decência dos que fingem não se recordar do passado, de muitos "donos" e "puros" que andam por aí. Escrevo cada vez mais irritado com a atroz indecência dos actuais titulares dos orgãos de soberania, todos, sem nenhuma excepção. Da dita esquerda à dita direita, há quase 40 anos que são basicamente sempre os mesmos.
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Desconfio sempre das pessoas que se referem ao lado errado da história, particularmente quando se arvoram nos éticos donos do "povinho". Sempre inchados com as amplas liberdades ou, noutra versão, com as liberdades democráticas ou, numa outra, cheios das ideias reguladoras de tudo e de todos, mas em que quase tudo fica desregulado…..menos para eles e seus escritórios e lugares de administração não executivos !!!!!!!!!.
A tal história de pegar na bosta pelo lado limpo!!!

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Há um "pequeno" problema na sociedade, sempre que entre o Estado e os cidadãos se esconde a verdade. De todas as bandas, sem nenhuma excepção, continua a considerar-se que a verdade é uma grande inconveniência. Como já eloquentemente dito em público - "não falam a verdade, e um político culto devia utilizar a riqueza da nossa lingua, mas preferem a conversa fiada, as frases ocas, sem sentimentos, embora martelem sempre que falam verdade".
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E a verdade, olhando a factos, é que algures em 2002 foi assinado salvo erro um contrato para a construção de navios para a Marinha. Mais recentemente, houve a telenovela com o navio que seria para os Açores, em que me parece que ninguém ficou bem na fotografia. E para a verdade, isto é, olhando aos factos, o que tem sido construído nos ENVC desde 1987?
Podem perguntar, qual a obsessão com esta data? Simples, início da 1ª maioria do PSD, teoricamente, entrada em período de estabilização no País.
E, portanto, além de muita zanga na praça pública, de muita solidariedade, de muito (ridículo) peito cheio do actual MDN, o que eu gostava mesmo era de saber, escrito nos jornais tipo redacção da Guidinha, por cada governo PSD, PS, PSD/CDS, PS, PSD/CDS, desde aquela data de posse do 1º governo maioria absoluta do Dr. Cavaco Silva (1987-2013), e com detalhes objectivos :

1. injecções anuais de dinheiros nos ENVC;
2. quanto desse financiamento foi nacional e quanto foi da UE;
3. configuração, e nomes, dos conselhos de administração (CA), incluindo nacionalidades e experiência no sector;
4. que membros do CA se mantinham em permanência nos estaleiros, em Viana do Castelo?
5. em que ano o CA colocou à tutela (e que tutela, pois não terá sido só MDN) os problemas de atraso tecnológico, designadamente quanto a capacidades do gabinete de projecto e desenho?
6. se esses problemas foram colocados, houve resposta? consequências?
7. quantos operários teve o ENVC em cada ano? (actualmente 609?)
8. quem parou a continuação da construção dos navios para a Marinha, estando agora apenas o 2º a ser dado à luz?
9. qual a história detalhada da telenovela dos NPO para a Marinha, desde 2002? Incluindo, o pingue-pongue de requisitos, as aventuras em certos equipamentos?
10. o que foi construído e entregue pelos ENVC desde 1987, com a data da encomenda/contrato, e data de entrega?

Respondam a isto.
Não me venham dizer que está publicado, que está em relatórios, que está na internet. Não, tirando umas dezenas de pessoas no País, ninguém sabe.
Neste falso País de marinheiros, que mais não passa de um conjunto de manhosos banhistas, aproveitem este drama, drama para as centenas de pessoas em Viana do Castelo e drama para o País, e expliquem tudo aos cidadãos, em detalhe, em 3 a 4 páginas de jornal. Depois noticiem na TV os factos principais.
Caso contrário, ficará definitivamente demonstrado aquilo que aqui não devo dizer, em referência aos deputados/ governantes/ Presidentes da República de agora e antes. E aos escritórios, e á promiscuidade política/ negócios. E ficam assim, a rua e os tempos de antena incluindo as conferências de imprensa dos actuais governantes, para os puros, para as histéricas, para os oportunistas, para o faz de conta político e bafientas agendas, numa palavra, para a cáfila.

Ah,…... espere almirante Cabral, ……. parece que vai ser constituída uma comissão parlamentar de inquérito…….ah…….pois……………….
Relevem por favor a irritação, talvez em parte seja dos 3º C que apanhei na caminhada matinal de hoje.

António Cabral, cAlmirante, reformado, 8 de Dezembro de 2013.

Fonte: http://avozdaabita.blogspot.com/2013/12 ... is-de.html

Cumprimentos,

[Cabeça de Martelo]

Martifer só assegura 160 empregos nos Estaleiros

A proposta da Martifer só assegura 160 empregos nos primeiros três anos da subconcessão dos Estaleiros de Viana do Castelo.

A informação consta da proposta da Martifer, revelada pelo deputado do PS Marcos Perestrelo na Comissão de Defesa, onde está a ser ouvido Vicente Ferreira, presidente da Empordef.

Numa página desse relatório, distribuído aos jornalistas presentes, a Martifer refere que a incerteza no que toca ao negócio leva a uma perspectiva conservadora nos postos de trabalho.

"Na falta de certezas relativamente à possibilidade de se poder vir a contar com o know how e a experiência acumulada da grande parte dos actuais colaboradores dos ENVC, e as incertezas em termos de mercado a esta data, o actual plano é bastante conservador em termos de criação de postos de trabalho", lê-se no documento.

"Considerando que a actividade será só de reparação naval, os postos de trabalho poderão atingir os 120 nos primeiros três anos de actividade. Em termos de postos de trabalho afectos às actividades de suporte estes poderão representar cerca de 40", lê-se.

Questionado pelos deputados sobre este número, Vicente Ferreira afirmou que "esta questão é relevante mas gostaria de deixar claro que o caderno de encargos do concurso não podia assegurar postos de trabalho. Por estar lá [na proposta da Martifer] esse número, ou 140 ou 110, isso tem a ver com as intenções empresariais de quem vai gerir, que eu respeito", frisou, acrescentando não ter, como presidente da Empordef, forma de assegurar essas intenções.

Os Estaleiros de Viana empregam actualmente cerca de 600 funcionários.

A informação divulgada pela Martifer à CMVM refere que os Estaleiros vão desenvolver actividade de reparação e construção naval, com a criação de 400 postos de trabalho em três anos. "O Grupo Martifer, através da sociedade a constituir para o efeito, pretende desenvolver a sua actividade no mercado nacional e internacional e implementar, nas áreas afetas à aludida Subconcessão dos ENVC, um projecto de cconstrução e reparação naval, no âmbito do qual se prevê a criação de cerca de 400 novos postos de trabalho ao longo dos próximos 3 anos", segundo o documento divulgado na CMVM.

  http://economico.sapo.pt/noticias/marti ... 83394.html

Os Russos deviam ter levado isto!