[Get_It]

Sinceramente nao consigo entender esta jogada da Martifer, as acçoes estao no lodo, nao conseguem minorar a dívida e ainda se metem nestas aventuras  :shock:

Devem ter amigos em certos lugares mais que o suficiente para os ajudarem.

Cumprimentos,

[chaimites]

A Martifer é um buraco ainda maior que os ENVC e acomula prejuizos todos os semestres!
 Os Bancos so não pedem insolvencia devido as relações pessoais que os irmaos Martins detem na banca  e porque o buraco e tão grande que os bancos   iam perder muito dinheiro.

  So espero que ganhem os Russos! e que não haja jogadas de bastidores menos claras!

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/prejuizos_da_martifer_disparam_quase_para_o_quintuplo_nos_primeiros_seis_meses.html

[chaimites]

Agora que isto esta quase a chegar ao fim, posso afirmar que:

1  Os Chineses quando disseram estar interessados nos Estaleiros de viana, queriam transformar isto num enorme porto de desembarque de produtos chineses. iam transformar os ENVC num enorme intreposto de produtos Made in China!  

 2 Uma das regras do caderno de encargos  da subconcessão  obrigava as empresas a manterem a sua sede em Portugal enquanto durasse a mesma concessão, o que afastou alguns concorrentes.

[miguelbud]

A Martifer é um buraco ainda maior que os ENVC e acomula prejuizos todos os semestres!
 Os Bancos so não pedem insolvencia devido as relações pessoais que os irmaos Martins detem na banca  e porque o buraco e tão grande que os bancos   iam perder muito dinheiro.

  So espero que ganhem os Russos! e que não haja jogadas de bastidores menos claras!

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/prejuizos_da_martifer_disparam_quase_para_o_quintuplo_nos_primeiros_seis_meses.html

Estás a ser mauzinho  

[chaimites]

Aguiar Branco afirmou que:

" na quarta-feira  sera conhecido o vencedor do concurso da subconcessão dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), no qual «está garantida toda a independência, isenção e transparência do processo, por ser presidido por um magistrado do Ministério Público".

«As candidaturas preveem a manutenção da construção e reparação naval, o que significa que aquele temor que havia de que deste concurso não resultasse a possibilidade de manter na região a construção e a reparação naval está afastado"

[Get_It]

«está garantida toda a independência, isenção e transparência do processo, por ser presidido por um magistrado do Ministério Público".

Mais alguém se partiu a rir?

Cumprimentos,

[P44]

Esse alguidar é um piadolas!!!!!  

[chaimites]

A bem da verdade tenho que dizer o seguinte:
              Mais de  50% dos trabalhadores querem que os ENVC fechem,   querem   ser despedidos para recebr chorudas indeminizações  e irem para casa gozar a    reforma dourada!
   
             Esses mesmos que organizam manifestações e agitam bandeiras pelo emprego e  pelo posto de trabalho
 afirmam entre dentes e em privado:

  "O Homem do saco ha de chegar!"

            Sinto um nojo enorme por essa gente!

[Nuno Bento]

O grupo Martifer ganhou a subconcessão dos terrenos e infra-estruturas dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, sabe o Negócios. O júri do concurso excluiu a outra concorrente – a A.K. Portugal, do russo Andrey Kiselev, por ter apresentado uma garantia bancária que não cumpria os requisitos mínimos.


O júri do concurso de subconcessão dos terrenos e infra-estruturas dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) vai propor a esta empresa estatal a adjudicação da operação ao promotor da única proposta que validou – a do agrupamento Martifer Energy Systems e Navalria, sabe o Negócios.

 

O outro concorrente, a A.K. Portugal – Consultoria de Gestão, do grupo russo liderado pelo magnata Andrey Kiselev, foi excluído pelo júri porque, sabe ainda o Negócios, apresentou uma declaração bancária que não cumpria o programa de procedimento deste concurso.

 

Esta terça-feira, último dos cinco dias adicionais que teve para entregar nova garantia bancária, a A.K. acabou foi por apresentar um requerimento a pedir mais dez dias úteis, o que não foi aceite pelo júri, que decidiu assim excluir o candidato russo deste concurso.

 

A garantia apresentada pela A.K. era de um banco russo com uma notação de risco B+ quando o concurso exigia uma notação mínima de BB-.

 

A proposta vencedora do concurso é subscrita pela Martifer e a sua participada Navalria, que explora os estaleiros navais de Aveiro, de onde saíram os últimos navios da Douro Azul e que está a construir mais duas embarcações para a operadora turística detida pelo empresário Mário Ferreira.

 

Das oito entidades nacionais e estrangeiras que levantaram o caderno de encargos do concurso para a subconcessão dos ENVC, apenas firmaram proposta a Martifer e a russa A.K., do magnata russo Andrey Kiselev, empresário que controla a RSI, grupo que tinha anteriormente concorrido ao abortado concurso de privatização dos ENVC e que foi agora excluído da subconcessão dos estaleiros.

[chaimites]

Martifer ainda não ganhou................
Martifer foi admitina no concurso da subconcessão aos Estaleiros de Viana do Castelo
 O grupo russo foi  excluído pelo júri deste concurso.
 
 A decisão final  ainda nao foi anunciada pelo juri........  mas é a mesma coisa.

[PedroI]

Desculpem o ligeiro off-topic mas se os asfalteiros estão dificeis de construir poderão vir a estar ainda mais dificeis de navegar.

O artigo é extenso e tentei comprimir para o fundamental podendo ser consultado na integra aqui: http://gcaptain.com/pdvsa-oil-tanker-launch-parties-venezuela-reuters/

Despite Launch Parties, Venezuelan Oil Tankers Never Sail
By Reuters On October 1, 2013

By Marianna Parraga

HOUSTON, Oct 1 (Reuters) – With flags and confetti, Venezuela launched three new oil tankers in the last 14 months that exemplify the socialist nation’s ambitions to diversify exports to Asian markets and give a helping hand to its political allies.

But the tankers from shipyards in Iran, Argentina and China, have never set sail, according to five sources with knowledge of the company’s fleet, as well as ship tracking data from Reuters showing the ships sitting where they were built.

Ship brokers, a source from state oil company Petroleos de Venezuela (PDVSA), and a shipbuilder offered an array of explanations for the delays ranging from lack of payment to manufacturing problems. But it is clear PDVSA’s push to replace and expand its fleet is stumbling.

The new tankers are part of deceased President Hugo Chavez’s plan to stimulate shipbuilding in Iran, China, Argentina and even Brazil in a broader effort to blunt U.S. power.

The three vessels are part of 42 tankers PDVSA ordered starting in 2006 to replace its fleet by the end of 2012. But only five of the tankers have set sail.

PDVSA’s plan was to cut leasing, which could amount to hundreds of millions of dollars a year at a time when PDVSA is struggling with falling output and tight cash flow.

“We finished the launch and floating of the Sorocaima … one of the four 113,000 tonnes Aframaxes being built by Iran. We programmed the launching of the Eva Peron for July 12th, 2012,” it said.

But the tankers never arrived. A lapse of more than a couple of months to register, test and deliver a ship after it is launched is highly unusual.

“When a vessel is launched to the sea, it is because it is ready,” said the president of the Venezuelan merchant marine officers’ association, Gustavo Gonzalez. “The delivery normally occurs 2-3 months after the launching.”

PDVSA did not comment on the reasons for the lack of deliveries.

STUCK IN DOCKS

Tracking data from Reuters and Marine Traffic, which include information on ship registrations and movements, show the three tankers never left their shipyards. At least two of the vessels have never turned on their satellite beacons.

“The Eva Peron is still at the dockyard. It was launched in July 2012 and is currently in the last stage, getting equipment ready before its final delivery,” he said in a written response, without giving reasons for the apparent delay.

Iran’s former commerce minister said in July that the Sorocaima, ordered in 2006, was “ready for delivery” at the Sadra dockyard in Bushehr, but did not elaborate.

The PDVSA executive did not explain why the vessel has not set sail, but said it was not for lack of payment.

Nevertheless, a report late on Monday by the Iranian news agency, Mehr, quoted the president of the Sadra shipyard as saying there is in fact a problem with Venezuelan payments for reasons the company does not know. He added that the company will not take legal action against PDVSA.

[chaimites]

Boas Pedro I

 Eu ja tinha referido o assunto há mais de um ano.    
 
 Falando sobre as dificuldades  da PDVSA em acompanhar a nível tecnico os projectos dos asfalteiros
 simplesmente eles não tinham ninguem com capacidade  para avaliar a volução dos mesmos.
(talvez por isso numca romperam com o contrato.)
 
 A nota positiva, no assunto é que os pagamentos das construções fazem-se por adiantamento e por fases.os estaleiros avançam as construções conforme o pagamento das referidas tranches.

Mensagem por chaimites » Terça 04 Set, 2012 2:30 pm

Eu com o contrato com a Venezuela ja so avcredito quando vir oas navios a sair do cais do Bogio em direção á Venezuela e complatamente pagos:

Leiam este artigo de um site venezuelano no minimo intrigante:


   

Caracas / Venezuela - Martes 04 de Septiembre de 2012

    La flota petrolera fantasma de Pdvsa

    Han pasado 7 años y sólo ha llegado al país la plataforma gasífera Aban Pearl que se hundió en las aguas del golfo de Paria y dos barquitos el Sandino y Petion, que fueron construidos en la República de Cuba.


    El Gobierno habla desde el 2005 de una super flota petrolera de 58 nuevos buques y ha firmado acuerdos y memorandums de entendimiento con astilleros de Argentina, Brasil, Portugal, Irán, España, Japón, Rusia, Corea del Sur y hasta un astillero del Alba.

    Una declaración de Asdrúbal Chávez, vicepresidente de Pdvsa, señalaba que la Corporación aspiraba tener una flota petrolera propia de 58 buques para inicios del 2012, con una capacidad de 4.1 millones de toneladas de peso muerto, para exportar 2.1 millones de barriles diarios de crudos y productos. Han pasado 7 años (en menos de 3 años los japoneses y surcoreanos pueden construir un supertanqueros) y sólo ha llegado al país la plataforma gasífera Aban Pearl que se hundió en las aguas del golfo de Paria y dos barquitos el Sandino y Petion, que fueron construidos en la República de Cuba.

    Un resumen de la construcción de la flota petrolera se inicio con el encargo a los Astilleros Río Santiago (ARS) de 2 buques productores, de 47.000 TPM (toneladas de peso muerto) cada uno. Están retrasados varios años y las principales razones de la tardanza son varias. El primero es la baja productividad del astillero, no se ha culminado la ingeniería de diseño de la estructura y fue desviada la fuerza laboral de Pdvsa hacia otros proyectos. Con la fima brasileña Eisa, se anunció un contrato para construir dos buques tipo Panamax, de 70.000 toneladas de peso muerto cada uno, con opción a otros 6 adicionales del mismo tipo. Más tarde circularía en los medios, la adquisición de 40 buques que Pdvsa no desmintió, para redondear una transacción de 2.000 millones de dólares.

    Con el gobierno de Irán se han firmado docenas de memorandum de entendimiento y uno de ellos para construir 4 buques Aframax de 113.000 toneladas de peso muerto cada uno. Parece que PDV Naval exigió actualización tecnológica de Iran Marine Industrial (Sadra), por su baja productividad. Como en anteriores ocasiones se produjo una demora de Pdvsa en los pagos.

    Con Portugal anunciaron un acuerdo para construir dos buques asfalteros de 27.000 toneladas de peso muerto cada uno. Fuentes confiables dijeron que por la falta de personal especializado de Pdvsa Naval y Pdvsa Marina, no se han podido aprobar los planos y los futuros pasos de revisión de la ingeniería, y la inspección de la construcción.

    Los astilleros griegos y surcoreanos que están atentos a todo movimiento de construcción de buques, que puedan afectar un negocio tan competitivo, han asomado la posibilidad, de que el proyecto no arranca.

    Sobre el proyecto de Astilleros del Alba, un informe oficial señalaba que la falta de pago del anticipo contractual que desde 2008 debió cancelarse, sólo llegó un aporte del 38%. Se han producido cambios en la relación a la ubicación de los terrenos, que a principios de 2009 serían en el municipio Cruz Salmerón Acosta.

    El proyecto de Astillero Astinave, todavía está en el proceso de incertidumbre, debido a que no se encuentra la empresa internacional con la que se adelantará el proyecto de rehabilitación, ampliación y operación del astillero nacional.

Grande cliente sim SR!!!

Topo

[chaimites]

O juri do concurso vai agora avaliar a proposta da Martifer/Navalria, nomeadamente os documentos que estavam em falta e que so foram apresentados ontem, os  relatórios e contas dos ultimos 3 anos!
 
 Que medo!!!
   Não estou a ver como é que as contas da Martifer vão obedecer ao caderno de encargos da subconcessão  :?:  
   Eles somam prejuizos ha semestres concecutivos..............

[miguelbud]

Dao prejuízo desde 2010 e tudo aponta para 2013 ser um ano de prejuízos record. Tem graves problemas de liquidez, mas ainda é uma empresa solvente apesar de ter rácios muito baixos. O seu periodo áureo foi durante os subsídios ás renovaveis, quando esses pararam foi o descalabro. No entanto dado a experiencia dos gestores e o facto de terem alargado a área de negócios, mostra que quem está em frente da empresa, nao anda a dormir.

Esta empresa nunca se conseguiria financiar no estrangeiro, por isso fui ver os bancos nacionais que cumprem os requisitos das garantias, e surpresa das surpresas, sao os suspeitos do customes.  

[chaimites]

vamos ver o que isto da!
  O problema da Martifer é o forte endividamento na banca! acho que eles deveriam despachar algumas participações que se revelaram menos positivas para abater a mesma divida!