Edu, o "meu" Tinto Party 1640 exige defenestrações literais pelo que se exige aos voluntários suficiente poder de fogo. Até lá, continue-se com o verbo.
Como este cavalheiro que, apesar de ser "da côr", tem vergonha na cara, coragem e uns palmos de testa. "Ouçamos" o que diz:
http://doportugalprofundo.blogspot.pt/2 ... s-lhe.htmlTerça-feira, 22 de Maio de 2012
Quem o seu inimigo poupa nas mãos lhe morre - Parte II Como tenho prevenido, o povo não votou nesta maioria para ter um Governo Sócrates III. Miguel Relvas, e o Governo, são agora os canards faisandés da estratégia de neutralidade colaborante e sistémica com o socratismo, que o próprio Governo PSD-CDS decidiu e aplica. Para além dessa continuidade política aberrante, o caso das ameaças a jornalista do Público, em 16-5-2012 (ver também resposta do gabinete do ministro, de 17-5-2012) - uma sequela da promiscuidade paródica do caso Ongoing-SIED-Maçonaria - revela também ingenuidade e amadorismo do Governo.
Por uma vez, cito um poste meu de 14-3-2012:
«O Governo Passos Coelho-Portas optou por uma política anti-crispação face a Sócrates. Finalmente assumida no i, de 12-3-2012, essa política de «evitar uma crispação desnecessária com os socialistas» (leia-se «socratinos») consiste em negar a barrela geral do Estado, com os seus quatro objetivos patrióticos que se esperava que este Governo cumprisse: auditoria geral das contas públicas; responsabilização judicial dos anteriores governantes sobre os quais, nessa auditoria e na análise de contratos e dossiês, se apurassem indícios de corrupção; demissão geral dos dirigentes socratinos; e renegociação das parcerias público-privadas. Essa política de «evitar a crispação», que poderia ser melhor definida como de neutralidade colaborante e sistémica com o socratismo é, como disse, suicidária: os socratinos que não são demitidos boicotam, os que não são criticados ganham auréola de santos e os que não são responsabilizados judicialmente recebem estatuto de escrupulosos. O argumento parece até justificável, mas encobre o medo do tratamento pelos socratinos quando virar a roda do nosso azar. Em qualquer caso, o Governo não pode lamentar-se quando apesar das punhaladas sucessivas continua a dançar com os inimigos. A inocência medrosa que acha que se o Governo tratar bem os dirigentes socratinos estes não boicotam, não embaraçam, não criticam e, quando voltarem ao poder, também poupam quem agora os protege, está a ser desastrosa para o País. Quem o seu inimigo poupa, nas mãos lhe morre.» (Realces atualizados).Atenção ao ditado que a nós - Povo - se aplica. Se pouparmos o nosso inimigo, nas suas mãos morreremos.