250 famílias perdem RSI por terem 100 mil euros no bancoForam cerca de 250 as famílias que, no último ano, perderam direito ao rendimento social de inserção (RSI), por terem mais de cem mil euros no banco.De acordo com o «Público», que cita fonte do Ministério da Solidariedade e Segurança Social, estas 250 famílias representam apenas 0,2% das 120 mil famílias que beneficiam desta prestação social.No entanto, com as novas regras que entram em vigor este mês, e que reduz o teto dos 100 mil para os 25 mil euros, muitas mais famílias deverão ser excluídas.http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -1730.html
Ai não sabiam?! Pensam que eles compram as Mercedes Vito e as Ford Transit a crédito?!
Como é que eu me posso candidatar ao RSI?Tenho muito menos de €25,000.00 no banco.
Governo não vai taxar PPPDavid DinisA sobretaxa rendia pouco e podia criar problemas. Renegociação corta estradas e manutenção. Mil milhões ganhos a prazo.O Governo de Pedro Passos Coelho excluiu já a hipótese de avançar com uma sobretaxa sobre as empresas das concessões e subconcessões rodoviárias, que chegou a ser defendida em círculos da maioria e avançada pelo ex-líder do PSD, Marques Mendes. Com a conclusão das primeiras renegociações com a Ascendi e a Edifer (a primeira concluída, a segunda por dias), o caminho fica barrado a uma ideia que chegou a ser estudada na Economia. A conclusão desse estudo não foi, porém, animadora: renderia de 40 a 80 milhões de euros por ano, não mais, e teria de ser temporária para evitar problemas de constitucionalidade – sendo certo que os problemas jurídicos seriam inevitáveis. Mais ainda: a medida pouparia os consórcios bancários, que não são poupados nas renegociações.Relativamente às renegociações em curso, as estimativas do Governo apontam para ganhos de mil milhões. Mas a médio prazo, dado que as subconcessões só começavam a ser pagas pelo Orçamento em 2014. Dos negócios fechados, 40% dos cortes nas rendas fixas foram conseguidos com a Ascendi, que era quem tinha os trabalhos menos avançados. O cancelamento de algumas vias previstas e das operações de manutenção que estavam nos contratos significam poupanças na ordem dos 400 milhões. Seguem-se as subconcessões do Baixo Alentejo e Algarve Litoral, da Edifer. Depois de se ter começado há um ano por cortar no Baixo Tejo, da Brisa, e de já se ter renegociado com a Mota-Engil a revisão do Pinhal Interior. A segunda fase de negociações deve avançar mais decididamente em Setembro com as Scut, mas aí as negociações prometem ser mais difíceis: é que essas não têm obras por onde cortar. Sérgio Monteiro apontou para uma redução de custos de 30%, mas as concessionárias já o recusaram.PS pede contas na ARNa Comissão de Inquérito Parlamentar às PPP, entretanto, os ânimos aquecem com a notícia da divulgação de dados confidenciais pelo coordenador do PSD, Mendes Bota. Esta semana os deputados do PS escreveram ao presidente da Comissão, António Filipe, pedindo esclarecimentos e uma reunião de urgência em Setembro. “Esta situação, para além de inqualificável, compromete seriamente o decurso regular dos trabalhos da Comissão de Inquérito, na medida em que o sigilo, exigido no tratamento e avaliação da documentação entregue à guarda desta Comissão, fica comprometido com a sua exposição pública”, lê-se na carta, a que o SOL teve acesso.http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Inte ... t_id=56139
Faturação excessiva dispara queixas apresentadas à DECOA faturação excessiva de água está a fazer disparar as reclamações à DECO, associação de defesa dos consumidores, que este ano já recebeu mais de duas mil queixas, revelou a associação à Lusa.Das 2.122 queixas enviadas no primeiro semestre, apenas menos 520 do que o total de 2011, a “grande maioria” refere-se a faturação excessiva, motivada nomeadamente por cálculos por estimativa ou pela cobrança de custos de religação alegadamente injustificados, disse à Lusa a jurista da DECO, Ana Sofia Ferreira.“O aumento das reclamações este ano também se deve à conjuntura económica, porque o orçamento familiar está mais reduzido e os consumidores prestam mais atenção às faturas e solicitam mais esclarecimentos aos serviços municipalizados sobre tarifas e taxas cobradas, que não entendem”, afirmou a jurista.A associação assume que também os seus técnicos não conseguem muitas vezes perceber o cálculo das taxas e tarifas que os serviços de água começaram a cobrar aos consumidores a partir de 2009, ano em que foi proibida a cobrança pelo aluguer dos contadores de água e pelos consumos mínimos obrigatórios.“Há um grande problema com as faturas da água por usarem uma terminologia diferente de município para município e por não ser percetível o seu cálculo”, explicou a jurista, lembrando que o último estudo da associação sobre o tema, de 2009, mostra que a desigualdade de preços entre municípios pode chegar a 21 vezes.O responsável pelo setor da água na Associação Nacional de Municípios Portugueses, Fernando Campos, reconheceu à Lusa existirem “alguns agravamentos tarifários para alguns setores” mas ressalvou não ser por culpa dos serviços.“Esses agravamentos decorrem da aplicação de medidas necessárias de solidariedade entre os portugueses uma vez que com a crise acentuada que o país atravessa, são cada vez mais os portugueses alvo de tarifários sociais. Para baixar os preços a quem mais necessita os operadores devem, necessariamente, aumentar a quem mais pode pagar”, afirmou Fernando Campos.A entidade reguladora da água, a ERSAR, numa recomendação emitida em 2009 já reconhecia publicamente a existência de “uma grande disparidade nos tarifários” praticados no setor.“Estes tarifários apresentam divergências sem fundamentação técnica e económica aparente, quer no que respeita à sua estrutura, quer no que respeita aos seus valores, não transmitindo por isso aos utilizadores finais os sinais que os orientem no sentido de uma utilização mais eficiente dos serviços e pondo em causa a própria sustentabilidade económica das entidades gestoras, comprometendo a prazo a universalidade e a qualidade dos serviços prestados”, lê-se nessa recomendação.A ERSAR alerta nesse documento para a necessidade de uma “revisão profunda” dos tarifários, o que não aconteceu nestes três anos, e recomenda aos serviços de abastecimento de água que harmonizem as estruturas tarifárias.Lusahttp://noticias.sapo.pt/economia/artigo ... _4480.html