Os 28 F16A/B MLU da FAP

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Bubas

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3960 em: Outubro 13, 2025, 01:43:34 am »
No outro post disse que o dinheiro aparecia... e vem de onde? Da Troika? Sim esses costumam ser uns mãos largas com gastos...

Já expliquei isso tudo num outro post , o do 6º geração.
 

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mayo

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3961 em: Outubro 13, 2025, 01:58:38 am »
No outro post disse que o dinheiro aparecia... e vem de onde? Da Troika? Sim esses costumam ser uns mãos largas com gastos...

Já expliquei isso tudo num outro post , o do 6º geração.

Deixar de pagar parasitas de cima e de baixo ! A quantidade de dinheiro que a França dilapida é astronómico !

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dc

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3962 em: Outubro 23, 2025, 03:58:32 pm »
Ótimo, agora estamos a chegar a algum lado. Apresentas bons argumentos, mas o F-16 continua a ter todas as vulnerabilidades políticas do F-35 e a LM já veio dizer que consegue entregar os primeiros em quatro anos… para mim, a solução dos F-16 modernos é perigosa porque assume que vamos entrar num 6G (pouco provável, dado os custos envolvidos), sendo a alternativa provável manter os aviões a voar até 2070, já que células novas vão ter um tempo de vida muito grande. Esta última solução seria um desastre absoluto.

Quanto à questão dos F-16 do Catar vs. eurocanards modernizados para última geração, concordo que o custo inicial é de entrada em operação do primeiro seria menor, mas o beco sem saída tecnológico seria um obstáculo brutal. Pelo menos os eurocanards vão continuar a ser modernizados nos próximos 20 anos.

Em resumo, acho que qualquer solução que salte o 5G é fique dependente da entrada no 6G apresenta riscos brutais no médio e longo prazo para a sobrevivência da aviação de combate. Qualquer solução tem que integrar integral ou parcialmente o F-35 para segurar contra a sua extinção a prazo.

F-16 usados, por já operarmos a aeronave, e pelo (provável) custo de aquisição mais reduzido, facilmente escapavam ao escrutínio. A questão da dependência dos EUA também seria menos grave que o F-35, por ser um avião menos complexo, com boa disponibilidade de peças, pessoal experiente, etc.

Qualquer solução stop-gap é perigosa. E até ver, aquela solução de Typhoon + F-35 parece completamente irrealista, além de ter o risco claro de que o Governo que assinasse a compra dos Typhoon, empurrasse a compra dos F-35 para mais tarde/outro governo, e no fim ficavas só com Typhoon.

Os Block 60 dos EAU, são uma incógnita (em termos de disponibilidade e preço), mas seriam os F-16 mais promissores para eventual solução stop-gap, por já virem "modernizados" quando comparados com Block 50/52 usados.

Isto assumindo que não há nenhuma ANG americana disposta a vender uns 28 F-16V já modernizados, que se aguentassem até 2045. Se houver, isto muda a equação.

A questão de modernizar o caça que fosse escolhido para solução stop-gap ao longo de 20 anos, não seria assim tão relevante. Os principais upgrades seriam relativos às OFPs, e o grosso do investimento seria no equipamento e sobretudo munições. E o armamento é a forma mais eficaz de manter um 4G/4.5G minimamente relevante.

Qualquer que fosse o 4.5G, já sabemos que estaríamos na segunda linha, portanto não fazia sentido upgrades maciços para qualquer que fosse o modelo.

Mesmo a compra de uns Block 50/52, que aguentassem até 2035/40, podia ser uma solução útil, permitindo adiar a substituição definitiva dos F-16 para a era "pós-Trump", em vez de se decidir agora mesmo. Porque a pressa de se decidir "agora mesmo" é o que aumenta o risco de ser feita uma escolha política por Gripen/Rafale novos, e depois aí não há nem F-35 nem 6G para ninguém.  ::)

No fim, a opção de menor risco, acaba por ser com F-16 usados, de forma a adiar a decisão, sem perder capacidade operacional. Opção esta que, pelo custo mais reduzido, permite a compra de armamento, e ainda permite alguma margem financeira para entrar num 6G caso seja esse o rumo.


O GCAP sozinho tem um problema, que é ser overkill para QRAs e missões similares. Provavelmente vai obrigar a um caça de segunda linha. Talvez uma aeronave de treino a jacto, talvez o KF-21 NG.

O ideal para a FAP, em termos de capacidades puras e duras, seria F-35 + GCAP.
No entanto isto só seria remotamente possível, com uma compra a curto prazo de F-35, e com os F-16 MLU/F-16 usados a operar até à década de 40, e mesmo assim...

Com Typhoon é completamente impossível esta opção, pelos custos.

Depois temos a questão dos Loyal Wingman, em que operar 2 modelos de caça pode impedir ou limitar a compra destes sistemas.
 
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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3963 em: Outubro 23, 2025, 07:10:12 pm »
Ótimo, agora estamos a chegar a algum lado. Apresentas bons argumentos, mas o F-16 continua a ter todas as vulnerabilidades políticas do F-35 e a LM já veio dizer que consegue entregar os primeiros em quatro anos… para mim, a solução dos F-16 modernos é perigosa porque assume que vamos entrar num 6G (pouco provável, dado os custos envolvidos), sendo a alternativa provável manter os aviões a voar até 2070, já que células novas vão ter um tempo de vida muito grande. Esta última solução seria um desastre absoluto.

Quanto à questão dos F-16 do Catar vs. eurocanards modernizados para última geração, concordo que o custo inicial é de entrada em operação do primeiro seria menor, mas o beco sem saída tecnológico seria um obstáculo brutal. Pelo menos os eurocanards vão continuar a ser modernizados nos próximos 20 anos.

Em resumo, acho que qualquer solução que salte o 5G é fique dependente da entrada no 6G apresenta riscos brutais no médio e longo prazo para a sobrevivência da aviação de combate. Qualquer solução tem que integrar integral ou parcialmente o F-35 para segurar contra a sua extinção a prazo.

F-16 usados, por já operarmos a aeronave, e pelo (provável) custo de aquisição mais reduzido, facilmente escapavam ao escrutínio. A questão da dependência dos EUA também seria menos grave que o F-35, por ser um avião menos complexo, com boa disponibilidade de peças, pessoal experiente, etc.

Qualquer solução stop-gap é perigosa. E até ver, aquela solução de Typhoon + F-35 parece completamente irrealista, além de ter o risco claro de que o Governo que assinasse a compra dos Typhoon, empurrasse a compra dos F-35 para mais tarde/outro governo, e no fim ficavas só com Typhoon.

Os Block 60 dos EAU, são uma incógnita (em termos de disponibilidade e preço), mas seriam os F-16 mais promissores para eventual solução stop-gap, por já virem "modernizados" quando comparados com Block 50/52 usados.

Isto assumindo que não há nenhuma ANG americana disposta a vender uns 28 F-16V já modernizados, que se aguentassem até 2045. Se houver, isto muda a equação.

A questão de modernizar o caça que fosse escolhido para solução stop-gap ao longo de 20 anos, não seria assim tão relevante. Os principais upgrades seriam relativos às OFPs, e o grosso do investimento seria no equipamento e sobretudo munições. E o armamento é a forma mais eficaz de manter um 4G/4.5G minimamente relevante.

Qualquer que fosse o 4.5G, já sabemos que estaríamos na segunda linha, portanto não fazia sentido upgrades maciços para qualquer que fosse o modelo.

Mesmo a compra de uns Block 50/52, que aguentassem até 2035/40, podia ser uma solução útil, permitindo adiar a substituição definitiva dos F-16 para a era "pós-Trump", em vez de se decidir agora mesmo. Porque a pressa de se decidir "agora mesmo" é o que aumenta o risco de ser feita uma escolha política por Gripen/Rafale novos, e depois aí não há nem F-35 nem 6G para ninguém.  ::)

No fim, a opção de menor risco, acaba por ser com F-16 usados, de forma a adiar a decisão, sem perder capacidade operacional. Opção esta que, pelo custo mais reduzido, permite a compra de armamento, e ainda permite alguma margem financeira para entrar num 6G caso seja esse o rumo.


O GCAP sozinho tem um problema, que é ser overkill para QRAs e missões similares. Provavelmente vai obrigar a um caça de segunda linha. Talvez uma aeronave de treino a jacto, talvez o KF-21 NG.

O ideal para a FAP, em termos de capacidades puras e duras, seria F-35 + GCAP.
No entanto isto só seria remotamente possível, com uma compra a curto prazo de F-35, e com os F-16 MLU/F-16 usados a operar até à década de 40, e mesmo assim...

Com Typhoon é completamente impossível esta opção, pelos custos.

Depois temos a questão dos Loyal Wingman, em que operar 2 modelos de caça pode impedir ou limitar a compra destes sistemas.

Permite-me outra sugestão, o Ministério da Defesa espera sentadinho até dia 03 de Novembro de 2026... Se não acontecer nenhuma parvoice grave do outro lado do Atlântico assina-se um contrato para duas esquadras de F-35A e assunto arrumado. Se acontecer uma parvoice grave envia-se RFP's para a Suécia, França, Grã Bretanha e Coreia do Sul e abre-se um concurso em condições...
Se a data de 03 de Novembro de 2026 não for suficiente para se dissipar (as muitíssimo óbvias) dúvidas, então espere-se até 07 de Novembro de 2028.

ps - As datas que mencionei acima são as das eleições Norte Americanas, sendo que o tema principal não é quem ganha, mas sim sabermos se as eleições vão ser livres e independentes (e ver se entretanto ninguém comete uma qualquer estupidez verdadeiramente ciclopica)
« Última modificação: Outubro 23, 2025, 07:17:14 pm por Sintra »
 
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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3964 em: Outubro 23, 2025, 07:17:14 pm »
3 novembro 2026? As midterms nos EUA?
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 
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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3965 em: Outubro 23, 2025, 07:18:34 pm »
3 novembro 2026? As midterms nos EUA?
Sim.
Consigo imaginar com alguma facilidade estas serem "adiadas por motivos de força maior" ou algo do género.
 

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LM

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3966 em: Outubro 23, 2025, 07:32:35 pm »
Ao que chegou a nossa (e dos outros) situação "geoestratégia"... Rússia, Trump nos EUA - falta a China atacar a Formosa e/ou Marrocos e Argélia atirarem-se um ao outro (etc) .  :-[   
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Subsea7

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3967 em: Outubro 23, 2025, 09:54:49 pm »
Ótimo, agora estamos a chegar a algum lado. Apresentas bons argumentos, mas o F-16 continua a ter todas as vulnerabilidades políticas do F-35 e a LM já veio dizer que consegue entregar os primeiros em quatro anos… para mim, a solução dos F-16 modernos é perigosa porque assume que vamos entrar num 6G (pouco provável, dado os custos envolvidos), sendo a alternativa provável manter os aviões a voar até 2070, já que células novas vão ter um tempo de vida muito grande. Esta última solução seria um desastre absoluto.

Quanto à questão dos F-16 do Catar vs. eurocanards modernizados para última geração, concordo que o custo inicial é de entrada em operação do primeiro seria menor, mas o beco sem saída tecnológico seria um obstáculo brutal. Pelo menos os eurocanards vão continuar a ser modernizados nos próximos 20 anos.

Em resumo, acho que qualquer solução que salte o 5G é fique dependente da entrada no 6G apresenta riscos brutais no médio e longo prazo para a sobrevivência da aviação de combate. Qualquer solução tem que integrar integral ou parcialmente o F-35 para segurar contra a sua extinção a prazo.

F-16 usados, por já operarmos a aeronave, e pelo (provável) custo de aquisição mais reduzido, facilmente escapavam ao escrutínio. A questão da dependência dos EUA também seria menos grave que o F-35, por ser um avião menos complexo, com boa disponibilidade de peças, pessoal experiente, etc.

Qualquer solução stop-gap é perigosa. E até ver, aquela solução de Typhoon + F-35 parece completamente irrealista, além de ter o risco claro de que o Governo que assinasse a compra dos Typhoon, empurrasse a compra dos F-35 para mais tarde/outro governo, e no fim ficavas só com Typhoon.

Os Block 60 dos EAU, são uma incógnita (em termos de disponibilidade e preço), mas seriam os F-16 mais promissores para eventual solução stop-gap, por já virem "modernizados" quando comparados com Block 50/52 usados.

Isto assumindo que não há nenhuma ANG americana disposta a vender uns 28 F-16V já modernizados, que se aguentassem até 2045. Se houver, isto muda a equação.

A questão de modernizar o caça que fosse escolhido para solução stop-gap ao longo de 20 anos, não seria assim tão relevante. Os principais upgrades seriam relativos às OFPs, e o grosso do investimento seria no equipamento e sobretudo munições. E o armamento é a forma mais eficaz de manter um 4G/4.5G minimamente relevante.

Qualquer que fosse o 4.5G, já sabemos que estaríamos na segunda linha, portanto não fazia sentido upgrades maciços para qualquer que fosse o modelo.

Mesmo a compra de uns Block 50/52, que aguentassem até 2035/40, podia ser uma solução útil, permitindo adiar a substituição definitiva dos F-16 para a era "pós-Trump", em vez de se decidir agora mesmo. Porque a pressa de se decidir "agora mesmo" é o que aumenta o risco de ser feita uma escolha política por Gripen/Rafale novos, e depois aí não há nem F-35 nem 6G para ninguém.  ::)

No fim, a opção de menor risco, acaba por ser com F-16 usados, de forma a adiar a decisão, sem perder capacidade operacional. Opção esta que, pelo custo mais reduzido, permite a compra de armamento, e ainda permite alguma margem financeira para entrar num 6G caso seja esse o rumo.


O GCAP sozinho tem um problema, que é ser overkill para QRAs e missões similares. Provavelmente vai obrigar a um caça de segunda linha. Talvez uma aeronave de treino a jacto, talvez o KF-21 NG.

O ideal para a FAP, em termos de capacidades puras e duras, seria F-35 + GCAP.
No entanto isto só seria remotamente possível, com uma compra a curto prazo de F-35, e com os F-16 MLU/F-16 usados a operar até à década de 40, e mesmo assim...

Com Typhoon é completamente impossível esta opção, pelos custos.

Depois temos a questão dos Loyal Wingman, em que operar 2 modelos de caça pode impedir ou limitar a compra destes sistemas.

Permite-me outra sugestão, o Ministério da Defesa espera sentadinho até dia 03 de Novembro de 2026... Se não acontecer nenhuma parvoice grave do outro lado do Atlântico assina-se um contrato para duas esquadras de F-35A e assunto arrumado. Se acontecer uma parvoice grave envia-se RFP's para a Suécia, França, Grã Bretanha e Coreia do Sul e abre-se um concurso em condições...
Se a data de 03 de Novembro de 2026 não for suficiente para se dissipar (as muitíssimo óbvias) dúvidas, então espere-se até 07 de Novembro de 2028.

ps - As datas que mencionei acima são as das eleições Norte Americanas, sendo que o tema principal não é quem ganha, mas sim sabermos se as eleições vão ser livres e independentes (e ver se entretanto ninguém comete uma qualquer estupidez verdadeiramente ciclopica)

Discurso igual ao dos políticos, assim adia-se sempre a decisão.
 

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goncalobmartins

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3968 em: Outubro 29, 2025, 11:44:13 am »
Citar
AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE TESTE PARA OS SISTEMAS ABC E DESSC DAS AERONAVES F-16   Ajuste Direto Regime Geral   Estado Maior da Força Aérea   APCOL - Apoio Logístico e Comércio Internacional, Lda.   202.993,00 €   29-10-2025   
 

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dc

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3969 em: Outubro 29, 2025, 02:27:43 pm »
Permite-me outra sugestão, o Ministério da Defesa espera sentadinho até dia 03 de Novembro de 2026... Se não acontecer nenhuma parvoice grave do outro lado do Atlântico assina-se um contrato para duas esquadras de F-35A e assunto arrumado. Se acontecer uma parvoice grave envia-se RFP's para a Suécia, França, Grã Bretanha e Coreia do Sul e abre-se um concurso em condições...
Se a data de 03 de Novembro de 2026 não for suficiente para se dissipar (as muitíssimo óbvias) dúvidas, então espere-se até 07 de Novembro de 2028.

ps - As datas que mencionei acima são as das eleições Norte Americanas, sendo que o tema principal não é quem ganha, mas sim sabermos se as eleições vão ser livres e independentes (e ver se entretanto ninguém comete uma qualquer estupidez verdadeiramente ciclopica)

Se do outro lado do Atlântico acontecesse essa "parvoíce", a solução não seria lançar RFPs para 4.5G europeus.

Não podemos gastar tanto dinheiro em caças novos 4.5G, para ter que gramar com eles durante 40 anos.

Se acontecer parvoíce, só temos que procurar uma solução stop-gap barata, que nos permita depois entrar num 6G, ou entramos logo directamente no programa do KF-21, eventualmente comprando um batch na versão actual, e um segundo batch na versão NG.