Não faria mais sentido utilizar os KC 390 para reabastecimento ao invés dos A330?
Estamos a falar de aeronaves que possuem sistemas diferentes de reabastecimento aéreo, probe & drogue (KC-390) vs. flying boom + probe & drogue (A330 MRTT). Sendo que o avião da Airbus sai claramente vencedor nesse e noutros aspetos, nomeadamente quantidade de carga, alcance, etc.
Charlie, com a quantidade de KC-390 que estamos a adquirir faz sentido esses 3 a 4 A400M? Os C-130 já estão em final de vida mas vale a pena ter dois aviões de transporte diferentes?
Muitos duvidam, mesmo dentro da própria FAP, que o C-130H consiga durar até 2040 como apregoou o MDN aquando do anúncio da aquisição do par de kits MAFFS II. Além disso, aqui e ali, começa a pairar no ar uma certa ideia de que o Lus-222 possa potencialmente vir a substituir o C-295M, outra frota com um histórico conturbado à semelhança dos EH-101. E, se isso um dia vier a acontecer, 6 KC-390, 3/4 A400M, 1/2 A330 MRTT e 10 ou 12 Lus-222 não me parece demasiado, até porque nunca estarão todos disponíveis por uma razão ou outra.