[mafets]

Mas somente em 2030?

Como parte do MoU assinado com a Itália?

As negociações estão ainda em curso, não posso adiantar muito mais neste momento.

Como o Subsea7 já referiu aqui antes, poderão fazer parte de um pacote Airbus com 1 a 2 A330 MRTT, 3 a 4 A400M e então 20 Eurofighter Typhoon modernizados.

Excelente. Agora com isto vem outra preocupação: Os valores de logística e manutenção. Ou temos contratos assinados para 30 anos ou após 10 ou 15 anos tudo começa a ficar com uma percentagem de uso preocupante. Já para não falar da necessidade de pessoal.

Saudações

P.S. Bem disse que o Putin valia alguma coisa. Antes da Ucrânia era a Europa nos mínimos. 

[Sintra]

Nao querendo "bater sempre na mesma tecla", suponho então, que a origem dos futuros ER da FAP serão do Ejército del Aire y del Espacio... - Ou serão de outra origem?
( É claro que ainda se encontram em negociações, portanto tudo pode mudar. )

Novos ou usados?

Usados e modernizados, segundo se fala.

Como parte do MoU assinado com a Itália?

Não. Quem está a liderar a oferta do Eurofighter é a Airbus Espanha.

Parafreaseando o Ministro da Defesa: “O processo de substituição dos F-16 ainda não se abriu, há de se abrir".

Ainda está tudo no inicio, atualmente existem boatos e pouco mais. Correndo o risco de estar sempre a bater a mesma tecla, quando virmos uma carta do FMS ao Congresso Norte Americano a dizer "Portugal" então vamos ter a certeza que "Requests for proposals" (e não apenas "Requests for information") foram efetivamente enviados aos vários fabricantes. Até lá... Aguardemos com paciência.

[saabGripen]

E o EP vai precisar de uns 200 camiões.
Espero que sejam montados cá.

[saabGripen]

Several modernization programs are underway for the Eurofighter Typhoon, driven by the four consortium nations—Germany, UK, Italy, and Spain—to keep the aircraft relevant into the 2060s and bridge the gap to sixth-generation fighters like FCAS and GCAP. Here’s an overview:


1. Atualizações de Radar e Aviônicos
Radar AESA ECRS Mk1/Mk2:
Reino Unido lidera com o ECRS Mk2, que adiciona capacidades avançadas de guerra eletrónica, rastreamento de múltiplos alvos e funções ofensivas de EW. Utiliza módulos de nitreto de gálio (GaN) e uma antena AESA rotativa para um campo de visão de 200°, melhorando a deteção e resistência a interferências.
Espanha está a adotar o Captor-E Mk1 para os novos jatos Tranche 4 no âmbito dos programas Halcón I & II.
Estes radares aumentam significativamente a consciência situacional e a sobrevivência em ambientes contestados.

2. Programa Long Term Evolution (LTE)
Assinado no final de 2024, o LTE é uma atualização de meia-vida que inclui:
Novo cockpit com displays de grande área e interface homem-máquina melhorada.
Computação de missão e controlo de voo mais rápidos.
Sistemas de comunicações e controlo de armamento melhorados.
Maior fusão de sensores e resiliência cibernética para operações altamente conectadas.
O LTE pretende manter o Typhoon operacional até à década de 2060 e servir como ponte para caças de sexta geração.

3. Destaques Nacionais
Alemanha:
Encomendou 20 Typhoons Tranche 5 (entregas 2031–2034) com radar AESA e suíte EW Saab Arexis, permitindo missões SEAD/DEAD (supressão de defesas aéreas).
Investimento de €258M em atualizações EW com IA através da Helsing e Saab, criando a variante “Eurofighter EK” especializada em ataque eletrónico.

Reino Unido:
Investiu £204,6M para integração do radar ECRS Mk2 e redesign do cockpit.
Futuras melhorias incluem fusão de sensores, datalinks avançados e integração com sistemas do Tempest.

Espanha:
Programas Halcón I & II: 45 novos Typhoons (Tranche 4) com radar Captor-E Mk1 e aviônicos avançados para substituir os EF-18 Hornet. Entregas começam em 2026 e 2030.

Itália:
Encomendou 24 Typhoons adicionais em 2024 para substituir jatos Tranche 1, alinhando-se com o plano de modernização.

4. “Super Eurofighter Typhoon” (início da década de 2030)
Evolução preparada para próxima geração, com:
Radar Captor-E Mk2, cockpit redesenhado e fusão avançada de sensores.
Motores EJ200 melhorados para supercruise acima de Mach 1.5.
Integração de armas como SPEAR 3, Meteor BVRAAM e futuras armas hipersónicas.
Alemanha planeia 55 unidades sob Tranche 5; Reino Unido, Itália e Espanha seguirão para interoperabilidade.

✅ Estas atualizações garantem que o Typhoon continue a ser um caça multirole altamente capaz até às décadas de 2040–2060, servindo como ponte para os programas FCAS e Tempest.

[Charlie Jaguar]

Não. Quem está a liderar a oferta do Eurofighter é a Airbus Espanha.

Exatamente, Sevilla rulezzz! 

[Aero_P41]

Neste momento, estou curioso para saber qual será a origem e qual das tranches dos Eurofighter Typhoon que supostamente serão modernizados e destinados à Força Aérea Portuguesa. Dependendo da tranche e da origem, pode haver uma diferença significativa na capacidade operacional destes caças.

Several modernization programs are underway for the Eurofighter Typhoon, driven by the four consortium nations—Germany, UK, Italy, and Spain—to keep the aircraft relevant into the 2060s and bridge the gap to sixth-generation fighters like FCAS and GCAP. Here’s an overview:


1. Atualizações de Radar e Aviônicos
Radar AESA ECRS Mk1/Mk2:
Reino Unido lidera com o ECRS Mk2, que adiciona capacidades avançadas de guerra eletrónica, rastreamento de múltiplos alvos e funções ofensivas de EW. Utiliza módulos de nitreto de gálio (GaN) e uma antena AESA rotativa para um campo de visão de 200°, melhorando a deteção e resistência a interferências.
Espanha está a adotar o Captor-E Mk1 para os novos jatos Tranche 4 no âmbito dos programas Halcón I & II.
Estes radares aumentam significativamente a consciência situacional e a sobrevivência em ambientes contestados.

2. Programa Long Term Evolution (LTE)
Assinado no final de 2024, o LTE é uma atualização de meia-vida que inclui:
Novo cockpit com displays de grande área e interface homem-máquina melhorada.
Computação de missão e controlo de voo mais rápidos.
Sistemas de comunicações e controlo de armamento melhorados.
Maior fusão de sensores e resiliência cibernética para operações altamente conectadas.
O LTE pretende manter o Typhoon operacional até à década de 2060 e servir como ponte para caças de sexta geração.

3. Destaques Nacionais
Alemanha:
Encomendou 20 Typhoons Tranche 5 (entregas 2031–2034) com radar AESA e suíte EW Saab Arexis, permitindo missões SEAD/DEAD (supressão de defesas aéreas).
Investimento de €258M em atualizações EW com IA através da Helsing e Saab, criando a variante “Eurofighter EK” especializada em ataque eletrónico.

Reino Unido:
Investiu £204,6M para integração do radar ECRS Mk2 e redesign do cockpit.
Futuras melhorias incluem fusão de sensores, datalinks avançados e integração com sistemas do Tempest.

Espanha:
Programas Halcón I & II: 45 novos Typhoons (Tranche 4) com radar Captor-E Mk1 e aviônicos avançados para substituir os EF-18 Hornet. Entregas começam em 2026 e 2030.

Itália:
Encomendou 24 Typhoons adicionais em 2024 para substituir jatos Tranche 1, alinhando-se com o plano de modernização.

4. “Super Eurofighter Typhoon” (início da década de 2030)
Evolução preparada para próxima geração, com:
Radar Captor-E Mk2, cockpit redesenhado e fusão avançada de sensores.
Motores EJ200 melhorados para supercruise acima de Mach 1.5.
Integração de armas como SPEAR 3, Meteor BVRAAM e futuras armas hipersónicas.
Alemanha planeia 55 unidades sob Tranche 5; Reino Unido, Itália e Espanha seguirão para interoperabilidade.

✅ Estas atualizações garantem que o Typhoon continue a ser um caça multirole altamente capaz até às décadas de 2040–2060, servindo como ponte para os programas FCAS e Tempest.

[Sintra]

Não. Quem está a liderar a oferta do Eurofighter é a Airbus Espanha.

Exatamente, Sevilla rulezzz! 

Adoro Sevilha

[mafets]

Não. Quem está a liderar a oferta do Eurofighter é a Airbus Espanha.

Exatamente, Sevilla rulezzz! 

Adoro Sevilha

E as sevilhanas. 



Saudações 

[sivispacem]

No fim disto tudo a UE devia colocar uma estatua comemorativa ao Tio Putin, ele trabalhou por 1000 no Make Europe Great Again!   

SIm, grande estratega. deve ser de jogar xadrez desde pequenino!!! 

[Lampuka]

Putin...
"MAKING EUROPE GREAT AGAIN"

[PTWolf]

E existem potenciais compradores para os F-16?
O Brasil não precisa de caças? 

[EdWeise]

Mas somente em 2030?

Como parte do MoU assinado com a Itália?

As negociações estão ainda em curso, não posso adiantar muito mais neste momento.

Como o Subsea7 já referiu aqui antes, poderão fazer parte de um pacote Airbus com 1 a 2 A330 MRTT, 3 a 4 A400M e então 20 Eurofighter Typhoon modernizados.

Charlie, com a quantidade de KC-390 que estamos a adquirir faz sentido esses 3 a 4 A400M? Os C-130 já estão em final de vida mas vale a pena ter dois aviões de transporte diferentes?

[yuwanko]

Mas somente em 2030?

Como parte do MoU assinado com a Itália?

As negociações estão ainda em curso, não posso adiantar muito mais neste momento.

Como o Subsea7 já referiu aqui antes, poderão fazer parte de um pacote Airbus com 1 a 2 A330 MRTT, 3 a 4 A400M e então 20 Eurofighter Typhoon modernizados.

Charlie, com a quantidade de KC-390 que estamos a adquirir faz sentido esses 3 a 4 A400M? Os C-130 já estão em final de vida mas vale a pena ter dois aviões de transporte diferentes?

 
A comprar 3 a 4 A400M eu diria que os C130 seriam vendidos. Os A400M e os KC390 não são bem a mesma coisa.

[LM]

Não são... mas são de transporte e, entre KC-390 / C-295M e (esperemos) A330 MRTT... é muito avião diferente e de transporte; o investimento em A400M vai impedir investimento em outra coisa.

[EdWeise]

Não são... mas são de transporte e, entre KC-390 / C-295M e (esperemos) A330 MRTT... é muito avião diferente e de transporte; o investimento em A400M vai impedir investimento em outra coisa.

Exatamente o que eu acho... Obviamente que não são a mesma coisa mas parece-me que podemos perder algumas oportunidades de investimento por adquirirmos os A400M.