Q: Could you elaborate on the Polish mission and the rapid verification of Gripen’s capabilities?
A: The mission to Poland was a success story for us. We had procured capabilities that allow Gripen to detect and engage very low-speed, low-RCS targets as well as low-RCS, high-speed ones such as KH-101-class cruise missiles.
When NATO asked if we could take up the air defense mission, we decided to verify those capabilities before committing, because at that time only the F-35 and F-16 Block 70 were considered able to handle such targets due to their AESA radars.
Depois não é novidade porque é que não ganhavam um único contrato.
O teu texto está em;
Inside the Evolving Nordic Airpower: How the Swedish Air Force Is Adapting to the Russian Threat - The Aviationist
Como somos amigos, vou considerar que não dominas o Inglês
A continuação do teu texto é isto:
A tradução para português está a seguir.
Nota: O texto refere-se ao Gripen C
Our Chief of Air Force ordered a rapid verification program. We developed several targets to test detection and engagement with different weapons and also wanted to verify nighttime refueling. We already had that capability, but it was risky because of the probe light design, so we made a modification in less than eight weeks over Christmas and New Year.
We started flying in week six at Luleå, supported by French Air Force tankers, and tested both the new probe light and radar upgrades. FMV modified target drones at Vidsel to have cruise-missile-like radar cross sections, and we also worked against Shahed-type drones. Everything worked exactly as planned.
From February to May, before deployment, we continued improving radar performance and refining tactics. The close cooperation between the Air Force, FMV, and Saab made this possible. We even have reserve officers from Saab working within the Air Force, which speeds up development. It is satisfying to see that, even with a mechanically scanned radar, Gripen can meet these requirements and adapt tactics quickly.
“O nosso Chefe da Força Aérea ordenou um programa de verificação rápida. Desenvolvemos vários alvos para testar a deteção e o engajamento com diferentes armas e também quisemos verificar o reabastecimento noturno. Já tínhamos essa capacidade, mas era arriscado devido ao design da luz da sonda, por isso fizemos uma modificação em menos de oito semanas, durante o Natal e o Ano Novo.
Começámos a voar na sexta semana em Luleå, com apoio de aviões-tanque da Força Aérea Francesa, e testámos tanto a nova luz da sonda como as atualizações do radar. A FMV modificou drones-alvo em Vidsel para terem secções transversais de radar semelhantes a mísseis de cruzeiro, e também trabalhámos contra drones do tipo Shahed. Tudo funcionou exatamente como planeado.
De fevereiro a maio, antes da implantação, continuámos a melhorar o desempenho do radar e a refinar as táticas. A estreita cooperação entre a Força Aérea, a FMV e a Saab tornou isso possível. Temos até oficiais da reserva da Saab a trabalhar dentro da Força Aérea, o que acelera o desenvolvimento. É gratificante ver que, mesmo com um radar de varrimento mecânico, o Gripen consegue cumprir estes requisitos e adaptar rapidamente as táticas.”