Bem, não sei se irão render 200 milhões de euros, mas com esse dinheiro, ou valor próximo já se poderia adquirir por exemplo o PC-21 para substituir o Epsilon e Alpha Jet, ou então optar-se pela compra de M-346 ou T-50 e PC-9, sem esquecer o substituto do Alouette, claro que não poderiam ser muitas aeronaves, diria entre 10 a 12 aviões de treino a reacção, 12 a 16 turbo-hélice e uns 10 helis para substituir os Alouette.
A vida útil dos F, depende das horas já voadas, penso que o fabricante dá a cada avião 8000 horas de voo, mas lá para 2025, todos eles já estarão com muita hora em cima...Na altura espero que a nossa economia esteja bem melhor, senão não sei como ficaremos em termos de Air Defence..
Quanto a temática da venda propriamente dita, não temos pilotos suficientes porque todos os que saem da A.F.A tem de ser distribuidos pelas diversas esquadras. Antigamente, PIL (Pilotos) milicianos formavam parte de esquadras como a 302 e 304 operando o A-7P, mas a FAP deixou de os integrar nas esquadras de caça. Sendo assim o numero de pilotos disponíveis é ainda menor hoje em dia. Penso que este seja o principal problema.
Importa sim para a frota de perto de 30 aeronaves, adquirir um míssil HOBOS como o AIM-9X ou IRIS-T, munição stand-off como a JSOW ou JSOW-ER e um missil anti navio, vontade esta já expressada pelo anterior CEMFA.
Mais uma vez, espero que esta venda traga alguns dividendos a FAP em termos de reequipamento.
Cumprimentos, a todos.