As últimas versões do F-16 podem até fazer frente aos caças mais recentes mas não se esqueçam que o substituto dos nossos F-16 vai ter de servir mais de 40 anos. É preciso então que as aeronave tenham espaço para futuras modernizações. Seria também bom que a indústria nacional possa participar seja na manutenção do aparelho ou seja no desenvolvimento de componentes para a aeronave. Afinal de contas somos um país que tem uma indústria relacionada com o sector aeroespacial (software, componentes, comunicações, etc.) que tem vindo a evoluir muito e tem conquistado o mercado internacional.
Cumprimentos,