Rangers, Comandos, Paras, etc

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White_lynx

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1065 em: Abril 30, 2010, 08:47:24 pm »
era a isto que eu queria chegar com toda aquela conversa da recruta dos seals e dos SF. Mais vale ter poucas unidades pequenas e "fortes" e com tipologia de missoes bem concreta, com membros que foram os melhores de um grande grupo e que se sabe que tem o perfil ideal para a força onde estao, do que ter varias tropas de elite com uma carrada de pessoal nmenos qualificado porque sabe um "bocadinho de tudo".
 

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Lightning

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1066 em: Maio 01, 2010, 09:56:55 pm »
Citação de: "corapa"
No seguimento do post anterior, hoje lembrei-me do assunto e fui arranjar então a missão do BIPara.
O que me foi facultado por um ex Cmdt CPara diz o seguinte:

1º Batalhão de Infantaria Pára-quedista
Missão
•Estreita o contacto com o Inimigo, através do fogo e manobra, para o destruir, capturar ou para repelir o seu assalto; participa em operações aerotransportadas e aeromóveis, para conquistar e assegurar a posse de uma área objectiva.

Conjugando esta tipologia de missões com a organização táctica idêntica à da CAt, eu vejo-me "obrigado" a ver o emprego do BIPara segundo esse mesmo conceito da US 82nd Airborne.

Eu (que nestas coisas de tropas especiais sou apenas um curioso) tenho a opinião que não é um conceito não rectilineo assim, pois em certas operações aerotransportadas os EUA enviaram os Rangers em vez da 82ª Divisão Aerotransportada, como é o caso da conquista de aeroportos (em Portugal isso seria obrigatoriamente feito pelos Pára-quedistas porque os Comandos nem tem capacidade de salto de pára-quedas nem de operar com unidades de escalão Batalhão).
 
Citar
Limitações
•Reduzida protecção, apresentando grande vulnerabilidade aos fogos do inimigo;
•Reduzida mobilidade; as viaturas tácticas médias orgânicas só permitem transportar os abastecimentos ou o pessoal de uma CAt; pode ser reforçado pelo BAAT com viaturas tácticas médias para transportar duas CAt;
•Necessidade em apoio de manutenção do BAAT;
•Quando necessário, pode receber do BAAT capacidade adicional de meios Anti-Carro e morteiros pesados;
•Necessita de apoio de serviços adicional para operações de duração superior a três dias.

Embora, como referi anteriormente não ponha de qualquer modo em causa a sua capacidade para além deste conceito de emprego, e sobretudo da qualidade da formação.

Estas limitações existem para operações de grande intensidade e superiores a 3 dias, logo por ai tiro duas conclusões:
 1- Os BIParas estão preparados para sem nenhum apoio adicional operar em conflitos de baixa e média intensidade e que não durem mais que 3 dias.
 2- Os BIParas se convenientemente apoiados podem operar em conflitos de alta intensidade e com duração superior a 3 dias.

Tenho algumas duvidas em relação a essas limitações, a vulnerabilidade aos fogos inimigos é devido a ser uma força de infantaria ligeira certo? Por não utilizarem M113 ou Pandurs ou qualquer outro tipo de viatura blindada mais rebusta para protecção?
A reduzida  mobilidade é devido à falta de viatuas que deviam existir ou é o resultado de serem uma força ligeira (não possuirem M113 ou Pandur para o transporte de tropas)?

Citar
Agora se me falares que no tempo do CTP, quando os paras pertenciam à FA, o conceito era mais esse tipo UK, que vinha já do tempo do seu emprego operacional na guerra colonial, aí eu não tenho qualquer dúvida.

Não sei em concreto qual era o emprego operacional do CTP mas não devia ter muito a ver com o emprego do RCP da guerra colonial pois houve uma grande restruturação dos Pára-quedistas após a guerra colonial, o Regimento tinha vários Batalhões espalhados pelas colonias, que por sua vez funcionavam como "quarteis" das Companhias de Caçadores Pára-quedistas (as verdadeiras unidades operacionais de Pára-quedistas) enquanto que depois da guerra e se formou o CTP, já existia uma Brigada com Batalhões operacionais, companhia anti-carro, companhia de morteiros, Batalhão de Apoio e Serviços, e talvez mais uma ou outra unidade.

Citar
Ou então avançava-se para uma força unica com as valências das 3, de escalão brigada que é o minimo aceitavel. (pelo que soube, o MGen Cunha quer pôr toda a BRR a saltar!!)
Mas isso ao fim ao cabo é o que temos mas separadamente, mas claro que aqui, como é referido tambem entram as quintas...

Uma força unica com as valências das 3 é um bocado ilusão (na minha opinião) pois a necessidade é de uma Brigada Ligeira que tenha uns 3 Batalhões de Infantaria (Aerotransportada/Aeromóvel) e uma unidade de operações especiais, e estes dois tipos de unidade não se pode alterar, para ser uma força unica talvez se o pessoal que pertencesse a esses Batalhões de infantaria, depois faria um curso extra para integrar a unidade de operações especiais.
Acho que na Bélgica é assim, existem os Batalhões de Pára-Comandos e depois esses militares podem fazer um curso extra e integrar o Grupo de Forças Especiais.
 

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corapa

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1067 em: Maio 02, 2010, 09:04:43 am »
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corapa Escreveu:
No seguimento do post anterior, hoje lembrei-me do assunto e fui arranjar então a missão do BIPara.
O que me foi facultado por um ex Cmdt CPara diz o seguinte:

1º Batalhão de Infantaria Pára-quedista
Missão
•Estreita o contacto com o Inimigo, através do fogo e manobra, para o destruir, capturar ou para repelir o seu assalto; participa em operações aerotransportadas e aeromóveis, para conquistar e assegurar a posse de uma área objectiva.

Conjugando esta tipologia de missões com a organização táctica idêntica à da CAt, eu vejo-me "obrigado" a ver o emprego do BIPara segundo esse mesmo conceito da US 82nd Airborne.

Eu (que nestas coisas de tropas especiais sou apenas um curioso) tenho a opinião que não é um conceito não rectilineo assim, pois em certas operações aerotransportadas os EUA enviaram os Rangers em vez da 82ª Divisão Aerotransportada, como é o caso da conquista de aeroportos (em Portugal isso seria obrigatoriamente feito pelos Pára-quedistas porque os Comandos nem tem capacidade de salto de pára-quedas nem de operar com unidades de escalão Batalhão).

Precisamente por o 75th ser a unidade a entrar 1º em praticamente todas as operações da infantaria - "rangers lead the way"
Quanto à tomada de um aeroporto não tem que ser feita obrigatoriamente por salto, aliás,  já assisti a uma de um aeroporto em exercicio, por uma CPara sem salto, com aterragem  de assalto como ja feito em diversas operações, caso por ex da operação Entebe do israelitas no Uganda.
Cada caso é um caso e o que define o emprego é o MITM

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Limitações
•Reduzida protecção, apresentando grande vulnerabilidade aos fogos do inimigo;
•Reduzida mobilidade; as viaturas tácticas médias orgânicas só permitem transportar os abastecimentos ou o pessoal de uma CAt; pode ser reforçado pelo BAAT com viaturas tácticas médias para transportar duas CAt;
•Necessidade em apoio de manutenção do BAAT;
•Quando necessário, pode receber do BAAT capacidade adicional de meios Anti-Carro e morteiros pesados;
•Necessita de apoio de serviços adicional para operações de duração superior a três dias.

Embora, como referi anteriormente não ponha de qualquer modo em causa a sua capacidade para além deste conceito de emprego, e sobretudo da qualidade da formação.

Estas limitações existem para operações de grande intensidade e superiores a 3 dias, logo por ai tiro duas conclusões:
1- Os BIParas estão preparados para sem nenhum apoio adicional operar em conflitos de baixa e média intensidade e que não durem mais que 3 dias.
2- Os BIParas se convenientemente apoiados podem operar em conflitos de alta intensidade e com duração superior a 3 dias.

Tenho algumas duvidas em relação a essas limitações, a vulnerabilidade aos fogos inimigos é devido a ser uma força de infantaria ligeira certo? Por não utilizarem M113 ou Pandurs ou qualquer outro tipo de viatura blindada mais rebusta para protecção?
A reduzida mobilidade é devido à falta de viatuas que deviam existir ou é o resultado de serem uma força ligeira (não possuirem M113 ou Pandur para o transporte de tropas)?


As limitações existem sempre, não apenas em 3 dias, pois são as limitações próprias de uma unidade ligeira, que se deixar de o ser, utilizando VBTPs, perde parte da suas capacidade de projecção- no nosso caso tambem por obvia falta de meios.
Mas se passarmos a usar o conceito sovietico do tempo do PV, manda-se as VBTP de paraquedas com as guarnições dentro, mas deixa der ser uma unidade ligeira - eram DAtMec parachutaveis.
Claro que se apoiada, qualquer unidade vê a sua capacidade prolongada, daí o ApSvç ser fundamental para o reabastecimento - por isso é que todos precisamos de todos e as guerras não se ganham só com unidades de manobra.
As pequenas unidades, até escalão pelotão, são aquelas que tem maior capacidade de se manter em operações, pois a partir daí começa a faltar tudo e muito cedo. Mas essas tambem são aquelas que pouco se empenham em combate e só assim conseguem prolongar a sua capacidade, pois o consumo dos abastecimentos é inferior. É a grande vantagem das forças de OpEsp.

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Agora se me falares que no tempo do CTP, quando os paras pertenciam à FA, o conceito era mais esse tipo UK, que vinha já do tempo do seu emprego operacional na guerra colonial, aí eu não tenho qualquer dúvida.

Não sei em concreto qual era o emprego operacional do CTP mas não devia ter muito a ver com o emprego do RCP da guerra colonial pois houve uma grande restruturação dos Pára-quedistas após a guerra colonial, o Regimento tinha vários Batalhões espalhados pelas colonias, que por sua vez funcionavam como "quarteis" das Companhias de Caçadores Pára-quedistas (as verdadeiras unidades operacionais de Pára-quedistas) enquanto que depois da guerra e se formou o CTP, já existia uma Brigada com Batalhões operacionais, companhia anti-carro, companhia de morteiros, Batalhão de Apoio e Serviços, e talvez mais uma ou outra unidade.

Ao reportar-me ao CTP é em relação à organização e conceito, pois a capacidade era na altura superior á actual - basta ver a capacidade de apoio antes e agora; assim como tambem na guerra colonial as CCaçPq eram básicamente independentes e empregues num conceito genericamente diferente do actual  das CPara, de infantaria ligeira paraquedista integrada num BIPara - o que até se assemelha um pouco ao actual emprego no Afeganistão, com as devidas diferenças.
Daí ser mais similar a comparação anterior nessa altura do que actualmente.
O mesmo se passou com os Cmds, que funcionavam como CCmds independentes em Africa e com a criação do BCmds e posterior RCmds foi lhe aumentada a capacidade ao criar uma companhia de apoio de combate, com mort 120, milan, canhão 106 e met pes. Actualmente não tem qualquer capacidade dessas.

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Ou então avançava-se para uma força unica com as valências das 3, de escalão brigada que é o minimo aceitavel. (pelo que soube, o MGen Cunha quer pôr toda a BRR a saltar!!)
Mas isso ao fim ao cabo é o que temos mas separadamente, mas claro que aqui, como é referido tambem entram as quintas...

Uma força unica com as valências das 3 é um bocado ilusão (na minha opinião) pois a necessidade é de uma Brigada Ligeira que tenha uns 3 Batalhões de Infantaria (Aerotransportada/Aeromóvel) e uma unidade de operações especiais, e estes dois tipos de unidade não se pode alterar, para ser uma força unica talvez se o pessoal que pertencesse a esses Batalhões de infantaria, depois faria um curso extra para integrar a unidade de operações especiais.
Acho que na Bélgica é assim, existem os Batalhões de Pára-Comandos e depois esses militares podem fazer um curso extra e integrar o Grupo de Forças Especiais.

A força unica não é segundo o tipo de que "todos fazem tudo" - impensável  e a qual eu sou contra.
Não, seria apenas a centralização numa só grande unidade dessas competencias divididas pelas respectivas subunidades, como já se pensou e de certo modo tentou com a criação da malfadada BAI que deu no que deu.
No entanto continuo a dizer que isso é o que temos em espaço fisico separado e desde que cada um se limite a fazer aquilo em que é melhor, deixando o do lado fazer o dele.
Mas com mentalidade das quintas e da busca do protagonismo isso é dificil.

Cumps
 

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Lightning

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1068 em: Maio 02, 2010, 11:08:42 am »
eu concordo com tudo o que escreveu, só quero explicar uma coisa.

Citação de: "corapa"
Precisamente por o 75th ser a unidade a entrar 1º em praticamente todas as operações da infantaria - "rangers lead the way"
Quanto à tomada de um aeroporto não tem que ser feita obrigatoriamente por salto, aliás,  já assisti a uma de um aeroporto em exercicio, por uma CPara sem salto, com aterragem  de assalto como ja feito em diversas operações, caso por ex da operação Entebe do israelitas no Uganda.
Cada caso é um caso e o que define o emprego é o MITM

Eu aqui não queria dizer que é a tomada de um aeroporto é obrigatoriamente feita por salto, mas só que também pode ser feito, os Rangers Americanos nas intervenções de Granada e do Panama efectuaram tomadas de aeroportos por salto, cada caso é um caso.
 

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corapa

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1069 em: Maio 02, 2010, 03:51:51 pm »
Citar
eu concordo com tudo o que escreveu, só quero explicar uma coisa.

corapa Escreveu:
Precisamente por o 75th ser a unidade a entrar 1º em praticamente todas as operações da infantaria - "rangers lead the way"
Quanto à tomada de um aeroporto não tem que ser feita obrigatoriamente por salto, aliás, já assisti a uma de um aeroporto em exercicio, por uma CPara sem salto, com aterragem de assalto como ja feito em diversas operações, caso por ex da operação Entebe do israelitas no Uganda.
Cada caso é um caso e o que define o emprego é o MITM

Eu aqui não queria dizer que é a tomada de um aeroporto é obrigatoriamente feita por salto, mas só que também pode ser feito, os Rangers Americanos nas intervenções de Granada e do Panama efectuaram tomadas de aeroportos por salto, cada caso é um caso.

Exactamente, por isso por vezes torna-se dificil aplicar alguns determinados conceitos que sejam mais ou menos generalistas, pois como se costuma dizer não "há regra sem excepção".
A intervenção de Granada ficou famosa pelo salto a tão baixa altitude, salvo erro entre os 150 e os 200m, que nem levaram paraquedas de reserva, pois não valeria a pena, mas em vez disso levavam mais material.
Mas assim de repente lembrei-me tambem de um exercicio em que participei em que uma CPara tomou um aeroporto de assalto, por salto de paraquedas -lá está, cada caso é um caso - MITM

Cumps
 

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Lightning

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1070 em: Maio 02, 2010, 04:22:45 pm »
Citação de: "corapa"
lá está, cada caso é um caso - MITM

Posso fazer uma pergunta parva :mrgreen: ?

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Estreita o contacto com o Inimigo, através do fogo e manobra, para o destruir, capturar ou para repelir o seu assalto,
participa em operações aerotransportadas e aeromóveis, para conquistar e assegurar a posse de uma área objectiva.

Eu em relação aos tipos de operações dos OE, Comandos e dos Paras só tenho uma coisa a apontar, é que enquanto as operações dos OE e dos Comandos estão identificadas ao pormenor, as missões dos Paras estão no geral, mas isto para mim não quer dizer que os Paras fazem menos coisas que as outras tropas especiais, quer dizer sim que podem fazer qualquer missão em que seja necessário este tipo de resultado (operação aerotransportada/aeromóvel com fim a destruir ou capturar um objectivo, mas os paras não são obrigados a operar sempre por via aérea, é tudo uma questão do que as chefias decidam).

Momento de Ironia :mrgreen: .
 

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corapa

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1071 em: Maio 02, 2010, 04:54:17 pm »
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corapa Escreveu:
lá está, cada caso é um caso - MITM

Posso fazer uma pergunta parva  O que é MITM  ?

Missão
Inimigo
Terreno e condições meteorológicas
Meios disponiveis e tempo disponivel

aplicado no planeamento das operações militares a todos os niveis

Citar
Eu em relação aos tipos de operações dos OE, Comandos e dos Paras só tenho uma coisa a apontar, é que enquanto as operações dos OE e dos Comandos estão identificadas ao pormenor, as missões dos Paras estão no geral,

Eu limitei-me a colocar aquilo que me foi facultado por militares das respectivas unidades/especialidades.
Não esta aqui nenhuma perspectiva pessoal.

Cumps
 

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Lightning

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1072 em: Maio 02, 2010, 05:23:45 pm »
Citação de: "corapa"
Eu limitei-me a colocar aquilo que me foi facultado por militares das respectivas unidades/especialidades.
Não esta aqui nenhuma perspectiva pessoal.

E agradeco-lhe por o ter feito, pois quando colocou o texto sobre os Comandos e as Operações Especiais até falei se era possivel colocar algo do género sobre os Pára-quedistas, ao não ser uma prespectiva pessoal também é bom pois são textos impessoais, mas pode à vontade colocar (se ainda não o fez) as suas opiniões, estamos cá é para aprender com quem sabe.

O reparo que eu fiz acima (já fui às páginas anteriores ver o texto sobre os Comandos e as Operações Especiais) é que os Comandos e as Operações Especiais além de "missão" e de "limitações" também tem "possibilidades/capacidades" o que enriquece o texto destas forças, enquanto que os Pára-quedistas só tem "missão" e "limitações" o que torna o texto pequeno e pobre em comparação com as outras tropas especiais.

Agora vou ser mauzinho :lol: .
 

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sergio21699

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1073 em: Maio 02, 2010, 05:26:08 pm »
Citação de: "Lightning"
Citação de: "corapa"
Eu limitei-me a colocar aquilo que me foi facultado por militares das respectivas unidades/especialidades.
Não esta aqui nenhuma perspectiva pessoal.

E agradeco-lhe por o ter feito, pois quando colocou o texto sobre os Comandos e as Operações Especiais até falei se era possivel colocar algo do género sobre os Pára-quedistas, ao não ser uma prespectiva pessoal também é bom pois são textos impessoais, mas pode à vontade colocar (se ainda não o fez) as suas opiniões, estamos cá é para aprender com quem sabe.

O reparo que eu fiz acima (já fui às páginas anteriores ver o texto sobre os Comandos e as Operações Especiais) é que os Comandos e as Operações Especiais além de "missão" e de "limitações" também tem "possibilidades/capacidades" o que enriquece o texto destas forças, enquanto que os Pára-quedistas só tem "missão" e "limitações" o que torna o texto pequeno em comparação com as outras tropas especiais.

Podia dizer, se souber, em que paginas está isso?

EDIT- Já encontrei, para quem quiser ver está na página 59
-Meu General, estamos cercados...
-Óptimo! Isso quer dizer que podemos atacar em qualquer direcção!
 

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Dmilito22

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1074 em: Maio 10, 2010, 08:11:15 pm »
Boa noite! eu tenho 17 anos e depois de acabar o 12º ano queria ingressar nas operaçoes especiais.. desde puto que sonho com isto.. o problema é que uso óculos, são de baixa graduação, posso entrar nas mesma nas OE?
obrigado
 

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TiagoFilipe

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1075 em: Maio 11, 2010, 01:16:23 am »
Já te respondi a isso mas faz assim:

Concorre e depois quando chegares aos médicos vem cá contar se eu tenho ou não razão.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1076 em: Maio 11, 2010, 06:16:58 pm »
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Cabeça de Martelo

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1077 em: Maio 15, 2010, 02:22:32 pm »
Tenho pena que não se faça uma prova semelhante a esta no seio da BrigRR:

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Sgt. Michael Malchow, 75th Ranger Regiment, rappels down the side of the Prusik Climb tower during day two of the Best Ranger competition at Fort Benning, Ga. Photo credit: Daren Reehl.



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Staff Sgt. Thomas West, 6th Ranger Training Battalion, jumps from a Blackhawk into a lake where they then drag their poncho raft and gear to the shore during the grueling three-day Best Ranger competition at Fort Benning, Ga. Photo credit: Daren Reehl.
 


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Sgt. 1st Class Jose Magana and Staff Sgt. Thomas West, a team from the 6th Ranger Battalion, run between events during the 2010 Best Ranger competition at Fort Benning, Ga. The team placed 13th overall. Photo credit: Daren Reehl.



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Staff Sgt. Eugene Mirador, a Ranger with the 75th Ranger Regiment, fires downrange during the moving target event of the 2010 Best Ranger competition. The teams competed in three shooting events during the second day of the competition. Photo credit: Daren Reehl.



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Teams swim across Victory Pond as part of the Buddy Run to start a three-day, non-stop Best Ranger competition at Fort Benning, Ga. Of the 40 teams beginning the event, only 25 were there at the end. Photo credit: Daren Reehl.
 


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Teams get securely fastened to their parachutes prior to conducting a spot jump during the 2010 Best Ranger competition. Teams were scored depending how close they landed to the designated marks. Photo credit: Daren Reehl.



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Master Sgt. Eric Ross (left) and Master Sgt. Eric Turk, representing the Army Special Forces Command, finish the last run as winners of the 2010 Best Ranger Competition at Fort Benning, Ga. Photo credit: Daren Reehl.

Sim eu sei que há a Patrulha D. Nuno Álvares Pereira na EPI, mas não é a mesma coisa.



Foto da equipa vencedora desta prova em 2009 (UI-GNR).
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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foxtrotvictor

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1078 em: Maio 21, 2010, 11:54:04 pm »
Com toda a discrição que estas coisas exigem, não posso deixar de agradecer a excelente formação que o CTOE ministrou a alguns elementos da “minha casa”. 15 dias bem passados e com noites longas.  Foi bom revisitar Penude e gritar “Ranger” na execução do slide.
 

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lazaro

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1079 em: Maio 23, 2010, 01:20:01 am »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Tenho pena que não se faça uma prova semelhante a esta no seio da BrigRR:
Eu tenho pena que não haja uma prova semelhante no exercito!!