Missão militar portuguesa no Afeganistão

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Lancero

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« Responder #855 em: Março 25, 2009, 08:02:04 pm »
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Defesa: Ministro diz que Portugal mantém presença militar no Afeganistão e envia aviao C-130 para apoiar eleiçoes  



    Braga, 25 Mar (Lusa) - O ministro da Defesa Nacional, Severiano Teixeira garantiu hoje em Braga que Portugal "vai manter a presença militar no Afeganistão, reforçando-a com um avião c-130 durante o período de eleições ".  

 

    O governante disse que, além de duas equipas de monitorização e treino e uma outra de apoio, entretanto enviadas - num total de cerca de 40 militares -, o avião C-130 e respectiva tripulação darão apoio ao processo eleitoral no Afeganistão, entre os meses de Agosto e Outubro.  

 

    No terreno - frisou - está já uma equipa médica de 15 elementos, que fica a operar no hospital de campanha do aeroporto de Cabul.  

 

    O governante falava aos jornalistas no final do primeiro dia dos Colóquios de Relações Internacionais da Universidade do Minho que hoje decorreram no Salão Medieval.  

 

    Severiano Teixeira garantiu que Portugal vai manter o empenhamento em todos os teatros de operações onde está, de acordo com os seus compromissos internacionais"  

 

    "A importância do sucesso da operação da NATO no Afeganistão é fundamental para a credibilidade da organização", frisou.  
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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Lancero

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« Responder #856 em: Março 26, 2009, 03:21:46 pm »
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Afeganistão: Participação nacional é ajustada à dimensão e estrutura militar de Portugal - MNE    

   Lisboa, 26 Mar (Lusa) - A presença militar portuguesa no Afeganistão  é ajustada ao nível de esforço exigido a um país com a dimensão e estrutura  militar como a de Portugal, defendeu hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros,  Luís Amado.  

 

   "É certo que reconfigurámos a nossa participação militar recentemente,  mas continuamos a ter uma participação ao nível do esforço que se pode exigir  a um país com a nossa dimensão e com a nossa estrutura militar", disse hoje  o ministro Luís Amado na sessão de abertura do seminário 'Portugal e a Aliança  Atlântica', que assinala os 60 anos da NATO (sigla inglesa para Organização  do Tratado do Atlântico Norte).  

 

   O ministro dos Negócios Estrangeiros justificou o facto de haver países  mais pequenos que Portugal com contingentes maiores destacados para o Afeganistão  com a necessidade de fazer opções decorrentes de maior ou menor valorização  política dos teatros de operações.  

 

   Luís Amado reconheceu também "haver um problema sério de credibilidade"  da NATO em torno do Afeganistão, ao qual Portugal "deve estar muito atento".  

 

 

   O governante referiu-se ainda à V Reunião Extraordinária do Conselho  de Ministros da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), que se  realizou na passada quarta-feira na Cidade da Praia, em Cabo Verde, para  voltar a sublinhar a necessidade de a CPLP apoiar o processo de estabilização  na Guiné-Bissau, sobretudo ao nível da reforma militar.  

 

   "Há um problema sério que tem que ser resolvido com o forte apoio da  comunidade internacional que é sector de Defesa e Segurança. Não há condições  para conferir estabilidade à Guiné-Bissau sem garantir a reforma das suas  forças armadas", disse o ministro.    

 

   "As forças armadas têm sido o problema ao longo da última década e é  preciso que sejam objecto de uma reforma que permitam colocá-las ao serviço  do sistema político e não fazer o sistema político refém de uma situação  de instabilidade permanente", concluiu.  

 
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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« Responder #857 em: Março 26, 2009, 03:22:26 pm »
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Afeganistão: Envio de equipa médica portuguesa adiado três meses devido a obras no aeroporto de Cabul    

    Lisboa, 26 Mar (Lusa)- O chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas  disse hoje que o envio de uma equipa médica para a capital do Afeganistão,  previsto para Março, só deverá acontecer em Junho devido à "reconstrução  de infra-estruturas" no aeroporto de Cabul.  

 

   "Não há nenhum atraso do lado português, o que está a haver é uma reorganização  nas infra-estruturas de todo o aeroporto de Cabul", respondeu aos jornalistas  o general CEMGFA, Valença Pinto, questionado à margem de uma conferência  no Instituto de Defesa Nacional sobre os 60 anos da NATO.  

 

   Segundo o chefe militar, a equipa médica da República Checa que se encontra  actualmente na capital afegã aceitou manter-se a operar no aeroporto "até  à prontidão dessas infra-estruturas", sendo que Portugal e a França são  os países da NATO que contribuem com as próximas equipas médicas.  

 

   O Conselho Superior de Defesa Nacional (CSDN) aprovou no início de Dezembro  o envio de uma equipa médica do serviço de saúde militar de 15 elementos  para Cabul, que estava inicialmente previsto para o final deste mês.  

 

   Nessa reunião do CSDN, ficou também programado para o fim deste mês  o envio de uma segunda equipa de assessoria e treino para o Exército Nacional  do Afeganistão (sigla em inglês OMLT).  

 

   Segundo o general Valença Pinto, metade deste grupo de militares já  se encontra em território afegão mas o envio da segunda metade ainda não  está assegurado para a data prevista -- 29 de Março -- devido à ausência  de autorização de sobrevoo por parte de alguns países da zona da Ásia Central,  que ainda não responderam afirmativamente aos pedidos feitos pelo ministério  dos Negócios Estrangeiros (MNE).  

 

   Para além das duas OMLT e da equipa médica, Portugal também já disponibilizou  uma aeronave C-130 com cerca de 50 militares para a altura das eleições  no Afeganistão, em Agosto deste ano.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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PereiraMarques

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« Responder #858 em: Março 30, 2009, 09:29:05 am »
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Louvor n.º 144/2009

Louvo o Major de Infantaria, NIM 05562291, António Manuel de
Matos Grilo pelas excepcionais qualidades e virtudes militares, patenteadas
como Comandante da 2.ª Companhia de Comandos (2.ª CCmds) da
Quick Reaction Force/Força Nacional Destacada/International Security
Assitance Force (QRF/FND/ISAF X), tendo no desempenho destas
funções revelado dotes de extraordinária abnegação e valentia, a par
de uma grande coragem moral e excepcional capacidade de decisão.
Militar dotado de excelentes conhecimentos técnico -profissionais e aptidão
para bem servir nas diferentes circunstâncias, o Major Matos Grilo
foi durante todo o seu comando o “catalisador” que propiciou o elevado
nível de desempenho da 2.ª CCmds em todos os seus empenhamentos
operacionais, o que muito contribuiu para as elevadas prestações patenteadas
pela QRF/FND/ISAF X no árduo e difícil Teatro de Operações (TO)
do Afeganistão, devendo os actos resultantes da sua acção de comando
ser considerados notáveis e invulgares, pelo muito que contribuíram
para a afirmação de Portugal nestas terras da Ásia Central.
Na Área de Operações do Regional Command Capital, comandou a
2.ª CCmds durante as Operações OQAB Magnet, Elysian Fields, Dogan
Destek, Dogan Baris Sukram e Erdem. Durante a condução destas operações,
algumas das quais realizadas em vales não controlados da região
de Surobi
, são de realçar a sua capacidade de planeamento detalhado
e pormenorizado, o rigor na execução, bem como a flexibilidade para
ajustar o planeado às múltiplas contingências, patenteando em todas as
ocasiões, uma postura de comunhão com o “espírito conjunto” intrínseco
à QRF/FND/ISAF X, bem como a correcta percepção das especificidades
e das idiossincrasias do contexto multinacional em que as operações
desta Força se inserem.
Combatente por excelência, durante a participação da QRF/FND/ISAF
X na Operação Now Ruz Adalat, realizada na província de Kandahar
(Regional Command South), em situações de contacto com Forças
Talibã, nomeadamente no decurso das Operações Hoover (24Mai07
a 26Mai07), Escorpião (01Jun07 a 04Jun07) e Víbora 02 (10Jun07 a
14Jun07)
, o Major Matos Grilo praticou actos extraordinários de abnegação,
valentia e coragem, a par de uma firme e notável condução de
operações, demonstrando alta noção de grandeza do dever militar e da
disciplina, tendo sido em permanência um leal colaborador e conselheiro
do seu Comandante, nas múltiplas, diferentes e complexas situações que
envolveram o emprego da 2.ª CCmds, entregando -se total e devotadamente
ao cumprimento das missões que lhe foram cometidas, tendo -as
cumprindo de forma notável.
Durante a Operação Hoover, realizada nos bastiões Talibã de Sangsar
e Nalgham (distrito de Zhari), em que a QRF/FND/ISAF X tinha por
missão efectuar uma infiltração apeada, a coberto da noite, através do
delta do Rio Argandhab, a fim de estabelecer uma posição de detenção
numa região totalmente controlada pelos insurgentes, o Major Matos
Grilo, constatando que, após um forte contacto estabelecido com os
guerrilheiros, o seu Grupo de Combate mais a Norte não conseguia
ocupar a posição que lhe fora atribuída, comprometendo assim a missão
de toda a Força e consequentemente o resultado da Operação, afirmou
os seus excepcionais dotes de coragem, rara decisão, desprezo pelo
perigo e inabalável sentido do dever, tendo em pleno dia, acompanhado
por um escasso número de efectivos, abandonado o ponto forte onde se
encontrava, efectuado a limpeza de um complexo e labiríntico conjunto
de edifícios e tomado a posição fortificada necessária ao cumprimento
da missão.

Mercê dos brilhantes e extraordinários actos de bravura anteriormente
expostos, resultou grande lustre para as armas portuguesas e glória para
a Pátria, pelo que o Major Matos Grilo é merecedor que os serviços por
si prestados no Teatro de Operações do Afeganistão, designadamente
nas múltiplas operações de combate, onde revelou audácia, desprezo
pelo perigo e arrojo em frente do inimigo, sejam classificados como,
extraordinários, relevantes e distintos, tendo em muito contribuído
para a incomensurável honra e lustre de Portugal, em tão remotas e
agrestes paragens.

16 de Fevereiro de 2009. — O Chefe do Estado -Maior -General das
Forças Armadas, Luís Vasco Valença Pinto, general.

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Louvor n.º 145/2009

Louvo o Tenente -Coronel de Infantaria Pára -quedista, NIM 13247083,
Paulo Júlio Lopes Pipa de Amorim, pelas excepcionais qualidades e
virtudes militares reveladas e pela extraordinária competência profissional
patenteada como Comandante da Quick Reaction Force/Força
Nacional Destacada/International Security Assistance Force (QRF/
FND/ISAF X).
Dotado de uma inteligência e de uma capacidade de trabalho superiores,
que sempre colocou ao serviço, com elevada dedicação e zelo, o
Tenente -Coronel Pipa Amorim constitui -se não só como o especialista
de Instrução e Treino, mas também como um prestimoso auxiliar nos
mais diversos campos com diferentes graus de exigência, nomeadamente
no âmbito da Doutrina e das Lições Aprendidas. Tendo demonstrado
sempre no cumprimento das missões que lhe foram atribuídas um elevado
espírito de sacrifício, dedicação, empenhamento e integridade de
carácter.
Como Comandante da QRF/FND/ISAF X, quer na fase de preparação
da força, quer no Teatro de Operações do Afeganistão, ao serviço da
ISAF, o Tenente -Coronel Pipa Amorim evidenciou -se sobretudo como
um líder nato, tendo demonstrado saber incutir na força que comandou,
um elevado espírito de disciplina, camaradagem e vontade de cumprir as
missões confiadas. Naquela primeira fase, a sua experiência profissional
e os seus conhecimentos técnicos foram determinantes para persuadir
os diversos órgãos e entidades, envolvidos no complexo processo de
aprontamento, da justeza e oportunidade das suas propostas, conseguindo
assim que a sua Unidade fosse adequadamente preparada, equipada e
armada num reduzido espaço de tempo.
Sob a sua esclarecida orientação, a QRF/FND/ISAF X cumpriu com
eficácia e eficiência uma missão difícil, onde foram percorridos milhares
de quilómetros, em terrenos extraordinariamente acidentados
e complexos, sob condições meteorológicas extremamente adversas e
algumas vezes debaixo de fogo inimigo. De entre as várias operações
em que participou com elementos da força, quer no Comando Regional
Capital quer no Comando Regional Sul, merece especial destaque o seu
empenhamento na Operação Now Ruz Adalat, na área de operações do
RC S onde, nos distritos de Zhari e Maywand, combateram a guerrilha
Talibã, inclusive nos seus próprios santuários, tal como aconteceu também
durante a Operação Hoover, onde operaram juntamente com forças
Canadianas e nas Operações Escorpião e Víbora 02, conjuntamente
com forças Afegãs.
Nas relações interpessoais, o Tenente -Coronel Pipa Amorim prima
pela educação, ponderação, frontalidade, equilíbrio emocional e pela
maturidade com que apresenta as soluções. Para além das excepcionais
qualidades já referidas, pratica no mais elevado grau as virtudes militares
da disciplina, da honra e da honestidade, a que alia um exemplar
sentido de dever e de dedicação às suas funções e aos seus camaradas,
usando muito do seu tempo para coordenar e apoiar quem dele necessita.
Pelas excepcionais qualidades e virtudes militares permanentemente
evidenciadas, e pela forma superior como desempenhou as funções de
Comandante da QRF/FND/ISAF X, da qual resultou honra ilustre para
as Forças Armadas Portuguesas, concorrendo igualmente para a afirmação
do bom nome de Portugal perante a NATO, o Tenente -Coronel
Pipa Amorim impôs -se ao respeito e consideração de todos e tornou -se
merecedor de ver os serviços por si prestados serem considerados como
extraordinários, relevantes e distintos.

16 de Fevereiro de 2009. — O Chefe do Estado -Maior -General das
Forças Armadas, Luís Vasco Valença Pinto, general.

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Louvor n.º 146/2009

Louvo o Major de Cavalaria, NIM 06371285, Luís Manuel Cardoso
Relvas Marino, pelas suas excepcionais qualidades e virtudes militares,
bem como pela forma altamente honrosa e brilhante como desempenhou
as funções de Chefe do Centro de Operações Tácticas da Quick
Reaction Force / Força Nacional Destacada / International Security
Assitance Force (QRF/FND/ISAF X)
, evidenciando em todos os seus
actos de serviço dotes de extraordinária abnegação e valentia, a par de
uma coragem moral e excepcional capacidade de decisão.
Militar dotado de excelentes conhecimentos técnico-profissionais, a
par de um esclarecido e excepcional zelo, o Major Relvas Marino foi o
mentor de toda a actividade operacional, contribuindo para as elevadas
prestações da QRF/FND/ISAF X em todos os seus empenhamentos
no Teatro de Operações do Afeganistão, devendo os resultados do seu
desempenho ser considerados notáveis e invulgares, pelo muito que
contribuíram para a afirmação de Portugal em tão remotas e agrestes
paragens.
Possuidor de uma inquestionável nobreza de carácter a par de um
proverbial empenhamento pelo cumprimento do dever, denotou em
todas as ocasiões uma invulgar aptidão para bem servir nas diferentes
circunstâncias, tendo sido, em permanência, um excepcional e leal
conselheiro e colaborador do seu Comandante, libertando-o de preocupações
adicionais, face à sua firme e notável condução de operações
e permitindo-lhe assim um permanente acompanhamento das Forças
de Manobra. Revelando uma estrita e alta noção da grandeza do dever
militar e da disciplina, nas múltiplas e complexas situações em que a
Força esteve envolvida.
No âmbito da participação da QRF/FND/ISAF X na Operação NOW
RUZ ADALAT, realizada no Regional Command South, são de realçar
os seus estudos e a sua capacidade de planeamento detalhado e pormenorizado,
tendentes a permitir a concepção dos conceitos de operação e
a difusão de ordens para as Operações HOOVER (24 de Maio de 2007
a 26 de Maio de 2007), ESCORPIÃO (1 de Junho de 2007 a 4 de Junho
de 2007) e VÍBORA 02 (10 de Junho de 2007 a 14 de Junho de 2007),
bem como a projecção da Força,
nomeadamente o inédito movimento
terrestre entre Kabul e Kandahar, em que foram percorridas áreas de
três Regional Commands e no final da operação, o regresso ao Regional
Command Capital. Durante esta operação, em situações
de contacto com a guerrilha Talibã, designadamente no decurso de uma
emboscada ocorrida a 7 de Maio de 2007 na região de Senjaray (Distrito
de Zhari), em que a sua viatura ficou imobilizada na Zona de Morte, o
Major Relvas Marino demonstrou, debaixo de fogo, um extraordinário
auto controlo, serena energia e espírito de sacrifício, estimulando e
coordenando, uma rápida e correcta reacção contra o fogo inimigo.
Oficial distinto, de postura discreta, esmerada educação, ponderado
e com grande facilidade de relacionamento, contribuiu para o óptimo
ambiente de trabalho vivido no seio da QRF/FND/ISAF, bem como
para o estreitamento de relações com inúmeras entidades militares, do
Comando da ISAF, dos Regional Commands e de Forças congéneres,
sendo a sua postura digna de ser apontada à consideração pública, constituindo-
se num exemplo e numa referência para todos os que servem
as Forças Armadas portuguesas.
Pela grandeza dos actos anteriormente expostos, resultou grande lustre
para as Forças Armadas Portuguesas e para o País, pelo que o Major
Relvas Marino é merecedor de ocupar postos de maior responsabilidade
e risco e que, os serviços por si prestados no árduo e difícil Teatro de
Operações do Afeganistão, sejam classificados como, extraordinários,
relevantes e distintos.

16 de Fevereiro de 2009. — O Chefe do Estado-Maior-General das
Forças Armadas, Luís Valença Pinto, general.


 :arrow: http://dre.pt/pdf2sdip/2009/03/062000000/1194411945.pdf
 

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nelson38899

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« Responder #859 em: Março 30, 2009, 10:03:19 am »
Parabéns, apesar da pequena quantidade de material que dispúnhamos o soldado Português  mostrou a sua qualidade. :Palmas:
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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typhonman

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« Responder #860 em: Março 30, 2009, 09:37:41 pm »
Para mim, os heróis são estes. :Soldado2:  :Soldado2:
 

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sniper14

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« Responder #861 em: Março 30, 2009, 09:54:46 pm »
PARABENS PELOS ACTOS QUE GLORIFICAM PORTUGAL :Soldado2:

É SEMPRE BOM APRECIAR O RECONHECIMENTO PUBLICO DOS ACTOS MILITARES.

VIVA PORTUGAL
 

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Nuno Calhau

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« Responder #862 em: Março 30, 2009, 11:10:33 pm »
Curioso?

Então os "herois" são só oficiais superiores?

Realmente...

Um Abraço.
 

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Portucale

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« Responder #863 em: Março 30, 2009, 11:59:37 pm »
Seria justo reconhecer o valor de todos os homens que serviram no Afeganistão e não apenas os comandantes.
Estou perfeitamente convencido que se os comandantes são elogiados é porque os seus homens estiveram ao mesmo nivel.
Eis aqui
quase cume da cabeça da Europa toda
O Reino Lusitano
onde a Terra se acaba
e o Mar começa.

Versos de Camões
 

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Lancero

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« Responder #864 em: Abril 01, 2009, 03:09:03 pm »
Citar
Nuno Severiano Teixeira, que hoje visitou a Brigada de Reacção Rápida, em Tancos, no âmbito do périplo que está a efectuar pelos três ramos das Forças Armadas, afirmou que uma eventual participação militar de Portugal numa força internacional, envolvendo os países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e da Comunidade Económica dos Estados da "frica Ocidental, terá de ser "ponderada no quadro dos vários intervenientes", considerando, contudo, "muito prematuro" fazer qualquer comentário neste momento.  

 

    O ministro reafirmou que Portugal vai reforçar, ao longo de 2009, a sua presença no Afeganistão, uma situação que acompanha "com cuidado e com atenção" e que será analisada "com o evoluir da situação".  

 

    Na visita que fez hoje à Brigada de Reacção Rápida, Nuno Severiano Teixeira assistiu a um desfile das forças que, em breve, poderão ser empregues nos teatros operacionais no âmbito da Nato Response Force 13 e 14 e da equipa que está em fase de projecção para o Afeganistão.  

 

    Estes elementos, da Operational Mentor and Liaison Team, vão juntar-se à equipa que já está no terreno, perfazendo um total de 83 militares portugueses no Afeganistão, contando com a força de protecção e apoio, disse.  

 

    "Muito em breve seguirá uma equipa médica para o hospital situado no aeroporto de Cabul e está previsto um reforço no período eleitoral com um avião C130", acrescentou.  

 

    Quanto à possibilidade de também a GNR vir a integrar as forças em presença no Afeganistão, Nuno Severiano Teixeira afirmou que esse assunto está no âmbito do Ministério dos Negócios Estrangeiros, não havendo ainda nenhuma decisão.  

 

    Depois da visita de hoje a Tancos, com o objectivo de se "inteirar do aprontamento" das forças que em breve poderão ser empregues em teatros operacionais, Nuno Severiano Teixeira irá depois visitar a Marinha e a Força Aérea.  

 

    "Vimos hoje o trabalho de grande profissionalismo e grande preparação, com o desempenho elevado que as forças portuguesas têm nos teatros em que têm vindo a ser empenhadas", afirmou.  

 

    "s forças em parada, o ministro quis expressar o "reconhecimento do Governo pela forma exemplar como têm desempenhado as suas funções fora do território nacional", representando "o melhor de Portugal", num esforço que os portugueses "reconhecem e admiram".  












Citar
O ministro da Defesa nacional Nuno Severiano Teixeira durante a visita a Brigada de Reaccao Rapida , 31 de Marco de 2009, em Tancos .PAULO CUNHA/LUSA
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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fabio_lopes

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« Responder #865 em: Abril 01, 2009, 04:36:08 pm »
Fogo ja viram aqules oficias la atras cada um com 2 cursos?!? que eu veja...um dia serei eu  :twisted:
cumps
Tudo por aquilo que sonho...

tratem me por tu sff
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #866 em: Abril 01, 2009, 05:05:58 pm »
Que dois cursos? Pára-quedistas e Comandos?  :roll:

Sabes qual é o percurso padrão de um militar QP nos Pára-quedistas?

Curso de pára-quedismo militar
Curso de Combate
Curso de Operações Aeroterrestres
Curso de Instrutor de Pára-quedismo
Curso de Largador
Curso de Precursor Aeroterrestre
Curso de Queda livre operacional (SOGA)

Para além de outros cursos relacionados com as necessidades operacionais terrestres (Morteiros, Misseis Anti-carro, etc).

Não é pelo militar em questão ter o curso de Comandos que o faz melhor do que os outros.

Atenção o mesmo pode ser dito para militares das OE ou Comandos. Todos eles por norma têm toda uma série de cursos no seu curriculo.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Aim

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« Responder #867 em: Abril 01, 2009, 05:35:11 pm »
Isso é o pão nosso de cada dia.

Mas na classe de sargentos há mais "papa cursos" que noutra classe .
Tiram os 3 e como não estão satisfeitos tiram de outros países  :lol:
 

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fabio_lopes

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« Responder #868 em: Abril 01, 2009, 05:39:07 pm »
fogo nao tinha idei que um oficial tinha que ter obrigatoriamente esses curso...eu so estava me a referir a terem 2 curso tipo paras e comandos ou o.e. e comandos...etc ou tambem é obrigatorio um oficial ter mais que um curso dos que referi em cima?
ja agora um praça que faça curso de comandos quanto tempo depois pode fazer otro curso?acho que fiquei bastante interssado em fazer o curso de  parquedista...e quem sabe um dia percurso e soga...pode ser um pouco impossivel mas sonhar nao custa...mas tentarei! :P
Tudo por aquilo que sonho...

tratem me por tu sff
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #869 em: Abril 01, 2009, 05:51:52 pm »
Estes cursos não são obrigatórios, eles fazem porque querem. ninguém os obriga a irem para os Pára-quedistas/Comandos/OE.

Queres ser Comando, vais para o CTC. Queres ser Pára-quedista e Auxiliar de Precursor, vais para a ETP. As duas coisas...desnecessário e até dificil. Atenção quando fizeram o 100º curso de Comandos, havia Páras e OEs no curso.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...