No sé si entenderán que antes de que cualquier elemento mecanizado de su ejército se pudiera aproximar a menos de 2 Kms. de nuestras posiciones sería volatilizado desde el aire (ya sea por la aviación o por helicópteros Tigre). No le digo que algún Leopard no vayan a destruir, es lo mínimo que se le pide a un ejército defensor pero viven en las nubes, viven de recuerdos y esa es su enfermedad, llevan olvidándose de sus fuerzas armadas desde hace decenios y se creen que con
Li perfeitamente o que escreveu, mas parece que o espanholismo lhe tolda a vista.
Toda a superioridade de Espanha, é patética, repito PATÉTICA quando comparada com a superioridade de Israel, contra um bando de mal vestidos armados de mísseis anti-tanque.
Quantas vezes tenho que falar na mesma coisa ?
Os exércitos e as forças militares têm que estudar os conflitos à medida que eles vão ocorrendo, para os terem como referência.
Neste momento, o comportamento do exército de Israel no Líbano, fez escola nas análises tácticas e mesmo estratégias, relacionadas com o avanço de grandes unidades blindadas.
E esse estudo, demonstrado pela prática demonstra que:
A grande superioridade de meios blindados, pode de facto ser reduzida de forma dramática se forem convenientemente utilizados meios anti-tanque.
Isto é uma conclusão da análise de um conflito que ainda não passou há um ano atrás.
O que também ficou provado no Kosovo, é que a actuação de meios aéreos, com uma total superioridade aérea, não afectam forças militares blindadas e mecanizadas escondidas nas florestas.
Ou seja, Portugal tem meios e condições (dinheiro) para em caso de necessidade adquirir quantidades consideráveis de meios anti-tanque, e as características de parte do país, permitem às forças armadas portuguesas dissimular-se em parte do território.
Esqueça as guerras do passado se quiser.
Fiquemo-nos pelas de hoje em dia, mesmo considerando que a Espanha não consegue lutar sem o apoio de mouros e imigrantes equatorianos.
Esta é a realidade.
Um conflito generalizado entre Portugal e a Espanha, não poderia nunca ser um ataque ao único lugar do território português onde existem tropas da mais poderosa nação da terra.
O ataque se os espanhóis quiserem, vão ter que o fazer por terra.
E aí as opções que têm não são muitas, e em todos os casos nós temos vantagens defensivas.
Além disso, como no periodo anterior à guerra civil, Portugal previu o que ía acontecer com cinco anos de antecedência. Portanto, mesmo que não tivessemos cinco anos de antecedência, e ficassemos por três anos, acha que não seria tempo suficiente para comprar meios de defesa para permitir ao país defender-se de um ataque ?
Tais afirmações são pura e simplesmente patéticas, e só as entendo como decorrentes de mentes de jovens imberbes e pouco dados ao estudo deste tipo de coisas, que gostam de medir forças aéreas e o numero de canhões e mísseis dos navios, mas que não têm qualquer ideia sobre a utilização dos meios, e a doutrina a que obedece a sua utilização.
É uma pena, porque o debate seria mais interessante.
Mas se a única argumentação é do tipo apresentado
Acho que estamos conversados
