Papatango, creo que una fuerza equipada en 1939 con Bf-109, He-111, Savoias SM-81, Katiuskas, He-112 (con el que se derribó algún P-38 de Estados Unidos), a los que se les unían los I-16 tipo 10, I-15, Chirris, G-23, y en tierra con los T-26, además de toda la fusilería y artillería, y por supuesto fuerza naval con la que terminó la guerra España, creo, repito, que para la época era una fuerza moderna.
Aunque imagino que el Bf-109 era un caza desastroso y el He-111 un bombardero que no servía para nada.
Cumprimentos.
(Por cierto, las llamadas Guerras Peninsulares fueron en el siglo XIX y no había Bf-109s)
José M.
O exército espanhol não estava especialmente bem armado. Ou melhor, estava bem armado para os padrões de 1936, mas em 1940/1941 já não estava (aliás também o português não estava).
O Bf-109 já era obsoleto em 1941, (rapidamente foi substituido pelo Me.109) o He.111 e o Savoia idem. Na batalha de Inglaterra, foram varridos dos ceus pelos ingleses.
Quanto aos Katiushas, você deve estar a fazer confusão, porque são uma arma russa, experimentada pela primeira vez na batalha de Smolensk em 1941 durante a operação Barbarrosa.
Os tanques T-26 e BT-7, eram os únicos tanques dignos desse nome, mas eram armamentos russos, de uma Rússia que era aliada da República mas inimiga da Espanha franquista. A operacionalidade desses tanques no exército franquista, mesmo depois do fim da guerra, não era (e nunca foi) boa.
Para lhe dar apenas um exemplo, em 1943, quando Portugal recebeu os primeiros tanques Valentine, eles eram, com um canhão de 40mm de alta velocidade, os mais poderosos tanques na peninsula ibérica.
Posteriormente a Espanha recebeu vários PzKpfw-IV (versão G, se não me engano, porque estou a falar de memória) e foram o núcleo das forças blindadas espanholas, voltando a ocupar esse lugar.
Em 1944, quando foram feitas análises sobre a comparação de forças entre Portugal e a Espanha (temia-se uma reação espanhola ao quase oficial apoio aos ingleses), o exército português tinha mais capacidade em termos de tanques, e a força aérea portuguesa, com Spitfire Mk.V e Hurricane-II para ataque ao solo era totalmente superior à espanhola.
Portugal superava a espanha em 4:1 em meios de transporte, o que levou os ingleses a hironizar que os portugueses não deveriam ter medo de um ataque espanhol, porque seria mais facil os portugueses invadirem a Espanha que o contrário.
Portanto, a guerra em Espanha (e muitos autores espanhóis apoiam esta tese) foi uma guerra em que apareceram protótipos que rapidamente se tornaram obsoletos.
Em 1941, os T-26 e BT-5 dos russos (o mais poderoso tanque espanhol) eram considerados pelos russos como "tanques para caçar pardais" tal era a sua inferioridade relativamente aos tanques alemães.