Guerra entre Portugal e Espanha?

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papatango

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« Responder #375 em: Fevereiro 28, 2007, 10:00:52 pm »
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aro Miguel, poco me importa que haya soldados sudamericanos o musulmanes en nuestro ejército si a la hora del combate son efectivos. Le recuerdo que las tropas nacionales en la guerra civil contaban con un apreciable número de soldados musulmanes que eran bien conocidos por su fiereza e incluso, a veces, brutalidad. Le recuerdo que tanto la legión española como la francesa cuentan desde tiempos inmemoriales con extranjeros en sus filas y son 2 cuerpos de élite de los que no se duda su valor. Le recuerdo que los gurkas nepalíes son la unidad más temida del ejército británico así que no entiendo porqué desprecia a sudamericanos o musulmanes.


mllom : Eu pensava que este tópico era para discutir a guerra entre Portugal e a Espanha sem a intervenção de outros povos e outros países.

Nós sabemos que a Espanha sempre recorreu a tropas mercenarias e que tem uma grande tracição moura, que lhe vem das suas raizes árabes. Isso não é novidade.

No entanto não deixa de ser engraçado e curioso, o recurso (mesmo agora ) às tropas mouras.


Além disso mllom, agora é  você que está a falar do passado... :mrgreen:

Como dizemos em Portugal: Pela boca morre o peixe.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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garrulo

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« Responder #376 em: Fevereiro 28, 2007, 10:03:35 pm »
Estamos hablando de guerra entre España y Portugal, le vas a decir tú a mi estado mayor lo que puede o no hacer para sojuzgaros?. Tontos no somos y hablamos de guerra.
Esas dos provincias piensa desde ya que son españolas.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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pablinho

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« Responder #377 em: Fevereiro 28, 2007, 10:06:05 pm »
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Um conflito na peninsula é possível, porque se trata de dois países que têm fronteiras, os Açores são outra coisa, implicariam alterações estratégicas muito complicadas.

Recordoche que a armada Española co BPE os dous galicias e a sua  sempre gloriosa infanteria de marina pasara a ser unha das armadas con mais proyeccion do mundo. ACtualmente temos capcidade para proyectar forzas por todo o hemisferio Sur segun os analistas, non deberia supor un grandísimo problema conquistar as azores contando coa nosa manifesta superioridade naval

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Além disso mllom, agora é você que está a falar do passado...  

O factor historico é un factor de relativa importancia, non cho nego; pero non podes basar todos os teus argumentos nel, porque o teu discurso perde credibilidade.

¿Os españois entendedesmme ben cando escribo en galego? non vaia ser que queira facilitarllelas cousas os amigos portugueses e o final non me entendadn nin un nin outros  :mrgreen:
 

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Jose M.

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« Responder #378 em: Fevereiro 28, 2007, 10:13:33 pm »
Pablinho, se te entiende perfectamente  :D
 

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papatango

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« Responder #379 em: Fevereiro 28, 2007, 10:17:36 pm »
OK

Muito bem.

Então partimos do principio de que mesmo nos dias de hoje, a Espanha numa guerra contra Portugal a única coisa que conseguia fazer seria tomar os Açores?

Acho que estou esclarecido

Evidentemente, que nesse caso, não temos neste momento meios para defender os Açores.

É por isso que temos um acordo com os americanos, que são co-responsáveis pela defesa das ilhas.

Um cenário, em que a Espanha, o país que abandonou ingloriamente o Iraque tome os Açores, quando os americanos têm acordos com Portugal para a utilização das ilhas e a sua defesa, é no minimo mirabolante.

Uma ataque terrestre, não implicaria meter ninguém ao barulho, mas atacar os Açores  :shock:

É exactamente o último lugar que alguma vez algum espanhol pensaria atacar.

Seria um disparate total.

= = = = = = =

Como em 1930, os problemas entre os dois estados ibéricos só podem ser provocados pela instabilidade nas fronteiras, e em acções de um contra o outro, eventualmente com intervenção directa ou indirecta.

Portugal intreveio na guerra civil em 1936, e a Espanha pensou na possibilidade de invasão em 1940.

Só uma convulsão de nacionalismos espanhóis pode provocar um conflito ibérico. Neste momento, é o único cenário minimamente realista que pode provocar a medio/longo prazo um conflito.

Um ataque aos Açores seria suicidio e os espanhóis evidentemente sabem-no perfeitamente.

É por isso que o cenário não faz sentido, mais nada.

Eu analiso tácticas, possibilidades, terrenos, velocidades de progressão, blindagens, e vantagens tácticas.
Não de há 70 ou 200 anos mas de hoje.

E AFIRMO, que sendo embora possível tomar Portugal, a Espanha não tem a massa critica necessária para organizar e colocar em prática tal operação. Não a tem hoje, com a actual situação politica, e muito menos a terá, no caso de ocorrer qualquer separação que de alguma forma envolva Portugal.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Migas

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« Responder #380 em: Fevereiro 28, 2007, 10:25:31 pm »
Citação de: "pablinho"
¿Os españois entendedesmme ben cando escribo en galego? non vaia ser que queira facilitarllelas cousas os amigos portugueses e o final non me entendadn nin un nin outros  :wink:
 

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mllom

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« Responder #381 em: Fevereiro 28, 2007, 10:28:49 pm »
Señor Papatango ¿usted ha leído bien lo que he escrito? Le pongo ejemplos de tropas extranjeras que en combate tienen fama acreditada. ¿en qué momento hablo de otro país en un conflicto entre los nuestros si no es para explicar porqué España necesita estar bien armada? ¿Ni siquiera es capaz de leer? ¿su sectarismo le nubla la vista? :shock:   :twisted: El resto pues no nos interesa demasiado.
También me solidarizo con garrulo, ánimo picha que si ladran es porque cabalgas y pablinho, no solo entendemos sino que además admiramos una de las lenguas más bellas de nuestro país.
 

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Jose M.

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« Responder #382 em: Fevereiro 28, 2007, 10:31:30 pm »
Si me dieran el cargo de atacar a Portugal (cosa de la que soy contrario) no atacaría las Azores. Haría un ataque limitado por el sur y avanzaría la frontera hasta el Guadiana.

 Es una posición fácilmente defendible y no exigiría demasiados recursos. Luego sería hostigar sin arriesgar demasiado y esperar unos cuantos años para avanzar otro tanto por otra zona.

Sin prisas pero sin pausa.

Las Azores son demasiado gastos para poco provecho.
 

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garrulo

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« Responder #383 em: Fevereiro 28, 2007, 10:35:10 pm »
Jose M , Portugal no vale el movimiento de una unidad acorazada, pero si los archipiélagos y ahí, estan indefensos (como son tan bravos me dan miedo).
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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Tiger22

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« Responder #384 em: Fevereiro 28, 2007, 10:35:37 pm »
Gostava de ver um bloqueio naval a Portugal com F-100, BPE e etc. e tal quando isto estiver operacional!!!

Ia ser lindo…



 :lol:  :lol:
"you're either with us, or you're with the terrorists."
 
-George W. Bush-
 

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garrulo

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« Responder #385 em: Fevereiro 28, 2007, 10:37:33 pm »
Cuando ustedes tengan esos dos operativos, nosotros tendremos 4 o seis S80., que miedo....
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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garrulo

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« Responder #386 em: Fevereiro 28, 2007, 10:38:58 pm »
Ademas, se olvidan ustedes que para el2026 les pienso cortar el Tajo y esos sub estaran anclados en el barro.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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papatango

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« Responder #387 em: Fevereiro 28, 2007, 10:44:31 pm »
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No sé si entenderán que antes de que cualquier elemento mecanizado de su ejército se pudiera aproximar a menos de 2 Kms. de nuestras posiciones sería volatilizado desde el aire (ya sea por la aviación o por helicópteros Tigre). No le digo que algún Leopard no vayan a destruir, es lo mínimo que se le pide a un ejército defensor pero viven en las nubes, viven de recuerdos y esa es su enfermedad, llevan olvidándose de sus fuerzas armadas desde hace decenios y se creen que con


Li perfeitamente o que escreveu, mas parece que o espanholismo lhe tolda a vista.

Toda a superioridade de Espanha, é patética, repito PATÉTICA quando comparada com a superioridade de Israel, contra um bando de mal vestidos armados de mísseis anti-tanque.

Quantas vezes tenho que falar na mesma coisa ?

Os exércitos e as forças militares têm que estudar os conflitos à medida que eles vão ocorrendo, para os terem como referência.

Neste momento, o comportamento do exército de Israel no Líbano, fez escola nas análises tácticas e mesmo estratégias, relacionadas com o avanço de grandes unidades blindadas.

E esse estudo, demonstrado pela prática demonstra que:

A grande superioridade de meios blindados, pode de facto ser reduzida de forma dramática se forem convenientemente utilizados meios anti-tanque.
Isto é uma conclusão da análise de um conflito que ainda não passou há um ano atrás.

O que também ficou provado no Kosovo, é que a actuação de meios aéreos, com uma total superioridade aérea, não afectam forças militares blindadas e mecanizadas escondidas nas florestas.

Ou seja, Portugal tem meios e condições (dinheiro) para em caso de necessidade adquirir quantidades consideráveis de meios anti-tanque, e as características de parte do país, permitem às forças armadas portuguesas dissimular-se em parte do território.

Esqueça as guerras do passado se quiser.
Fiquemo-nos pelas de hoje em dia, mesmo considerando que a Espanha não consegue lutar sem o apoio de mouros e imigrantes equatorianos.

Esta é a realidade.

Um conflito generalizado entre Portugal e a Espanha, não poderia nunca ser um ataque ao único lugar do território português onde existem tropas da mais poderosa nação da terra.

O ataque se os espanhóis quiserem, vão ter que o fazer por terra.
E aí as opções que têm não são muitas, e em todos os casos nós temos vantagens defensivas.

Além disso, como no periodo anterior à guerra civil, Portugal previu o que ía acontecer com cinco anos de antecedência. Portanto, mesmo que não tivessemos cinco anos de antecedência, e ficassemos por três anos, acha que não seria tempo suficiente para comprar meios de defesa para permitir ao país defender-se de um ataque ?

Tais afirmações são pura e simplesmente patéticas, e só as entendo como decorrentes de mentes de jovens imberbes e pouco dados ao estudo deste tipo de coisas, que gostam de medir forças aéreas e o numero de canhões e mísseis dos navios, mas que não têm qualquer ideia sobre a utilização dos meios, e a doutrina a que obedece a sua utilização.

É uma pena, porque o debate seria mais interessante.

Mas se a única argumentação é do tipo apresentado

Acho que estamos conversados  :roll:
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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PereiraMarques

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« Responder #388 em: Fevereiro 28, 2007, 10:45:43 pm »
Citação de: "garrulo"
pero si los archipiélagos y ahí, estan indefensos (como son tan bravos me dan miedo).




A divisa Antes morrer livres que em paz sujeitos é retirada de uma carta escrita a 13 de Fevereiro de 1582 por Ciprião de Figueiredo, então corregedor dos Açores e grande apoiante de D. António I, Prior do Crato, ao rei Filipe II de Castela recusando-lhe a sujeição da ilha Terceira em troca de mercês várias. Em resposta à proposta de Filipe II, Ciprião de Figueiredo diz: "... As couzas que padecem os moradores desse afligido reyno, bastarão para vos desenganar que os que estão fora desse pezado jugo, quererião antes morrer livres, que em paz sujeitos. Nem eu darei aos moradores desta ilha outro conselho ... porque um morrer bem é viver perpetuamente ...
 

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Tiger22

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« Responder #389 em: Fevereiro 28, 2007, 10:46:42 pm »
Citação de: "garrulo"
Cuando ustedes tengan esos dos operativos, nosotros tendremos 4 o seis S80., que miedo....


Vou-lhe dar uma novidade garrulo. Sabe por que motivo a armada espanhola decidiu modernizar os S-70?

Pela simples razão de que já começaram a interiorizar que os S-80 não verão a luz. Sabe porquê?

Isso vai ficar para vocês. Será uma agradável surpresa. :P  :wink:
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