Numa guerra não vale tudo?
discordo completamente, em tempo de paz fazem se acordos bonitos e teoricos, mas asim que começam as frontalidades é ver o pessoal a ignorar essas mesmas leis (é só olhar para o uso de substancias incendiarias pelos americanos, o caso de guantanamo etc...), pois durante um conflito o mais importante é sobreviver, se quando ele acabar eu for julgado, pelo menos quer dizer que estou vivo.
E mais, numa guerra subversiva os combatentes da guerrilha normalmente não são tratados como combatentes mas sim como terroristas ou criminosos, e se a espanha retaliasse de uma forma igual o mais certo era o numero de guerrilheiros aumentar exponencialmente para alem de portugal ganhar apoio internassional, pois portugal como pais invadido tem todo o direito de se defender com os meios ao seu dispor.
Portugal invadido consegue transformar 20% da sua população em guerrilheiros (no caso da espanha atacar com brutalidade), agora se a espanha atacar com 2.000.000 de espanhois (o que seria um para um, o que qualquer estratega diria estar errado pois a proporção de quem combate uma força subversiva deve ser no minimo 10 para 1, pois para alem de caçarem os insurectos, têm que defender as infraestruturas economicas, militares e politicas), como vai suportar economicamente esse esforço, pois o pessoal em idade de gerar dinheiro ao pais estara a dedicar se a matar ou mais provavelmente morrer (pois normalmente uma força de guerrilha tem a iniciativa).