Substituição da G3

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bishop

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« Responder #870 em: Maio 12, 2008, 10:54:11 pm »
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De entre as coisas que me ensinaram, lembro a Lei de Murphy.


Estou a ver que é uma lei universal nos exércitos   :lol:
 

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PereiraMarques

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« Responder #871 em: Maio 13, 2008, 02:30:47 pm »
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A tendência para a uniformização dos calibres (7,62 mm para as armas ligeiras, 10,5 cm e 15,5 cm para os obuses), bem como a necessidade de dotar as tropas com uma espingarda automática ou semi-automática que substituísse a “venerada” Mauser de repetição, tinha levado a estudar a hipótese da adopção (inclusive o fabrico nacional) de nova arma, tendo sido considerada, entre outras, a AR-10 Armalite (que viria a ser adoptada pelas tropas pára-quedistas). No entanto, em 1960 ainda não tinha sido tomada qualquer decisão sobre o assunto.

(...)

Espingardas: O desencadear das hostilidades revelou, logo de início, em qualquer dos três teatros, a falta de uma arma automática de base: em Angola, os ataques em massa não podiam ser eficazmente contrariados com espingardas de repetição; na Guiné e em Moçambique, os guerrilheiros dispuseram, desde o princípio, de armas automáticas que lhes davam nítida vantagem sobre algumas das tropas portuguesas (caso das unidades de guarnição normal).

Assim, a prioridade, em 1961, foi a obtenção imediata de armas automáticas, mas tendo em atenção a necessidade de garantir o fluxo de abastecimento de munições e sobressalentes, o que só poderia ser plenamente conseguido através do fabrico nacional. Duas armas pareciam corresponder aos desideratos operacionais então formulados: a FN, de origem belga, e a G-3, de origem alemã. Quanto às munições, não havia problema, porquanto o cartucho de 7,62 mm era já fabricado em Portugal e exportado em larga escala, sobretudo para a RFA.  

Foram assim adquiridas (com dificuldades, como veremos), dois lotes destas duas armas:
- FN: 3835 sem bipé (s/b) e 970 com bipé (c/b);
- G-3: 2400 sem bipé (s/b) e 425 com bipé (c/b).
 

Estas armas foram testadas em operações, “a quente”, tendo-se concluído, de modo genérico, que as FN eram de mais fácil transporte, mas o sistema de regulação de gases levantava problemas com pessoal pouco instruído; quanto às G-3, tinham mais precisão, mas o sistema de travamento de roletes revelava tendência para quebrar. No entanto, ambas foram consideradas como satisfazendo os requisitos operacionais.

Na época, qualquer fornecimento de material militar a Portugal era extremamente melindroso, não sendo de admirar as dificuldades encontradas.  

No tocante ao fabrico, a decisão tenderia naturalmente para a opção alemã, mais que não fosse pelo grande volume de transacções já existente entre a RFA e Portugal (dezenas de milhões de cartuchos 7,62 e centenas de milhares de granadas de artilharia eram fabricadas nas FBP e FNMAL e vendidas à Alemanha). O fabrico nacional ficou decidido ainda em 1961, saindo as primeiras armas 15 meses depois (fins de 1962), para o que foi determinante a transferência de tecnologia e a assistência à produção, que permitiram, a partir de 1962, o fabrico de canos e carregadores.  

Para acorrer às necessidades imediatas, a RFA prontificou-se a ceder, dos seus stocks, 15 000 espingardas FN usadas, sem restrições de emprego, que deveriam ser devolvidas depois de beneficiadas e à medida que fossem fabricadas as G-3. De facto, foram recebidas 14 867 FN por esta via, mas quanto à devolução, parece não ter havido pressa, porquanto, em 1965, havia já cerca de 140 000 G-3 de fabrico nacional e estas FN continuavam em Portugal.

Ainda quanto às espingardas FN, foram também adquiridas directamente à fábrica, ou através de outros utilizadores (África do Sul). Mais concretamente, dado o carácter de urgência, houve um lote de armas cedido por este país dos seus próprios stocks, posteriormente repostos pela fábrica belga. No total seriam fornecidas cerca de 12 500 destas armas.

Antes da adopção da G-3, a distribuição prevista de armas automáticas era a de FN para Moçambique e de G-3 para Angola, mas problemas políticos levaram a que, em certo período, a G-3 fosse mantida “fora de vistas” nesta última. O total de armas adquiridas, antes do fabrico nacional, foi de 8000 G-3, 12 500 FN belgas e de 14 500 FN alemãs, repartidas pela metrópole, Guiné, Angola, Moçambique e Timor.

A produção julgada necessária em Junho de 1961 era de 105 000 armas, sendo 75 000 para a metrópole e 30 000 para o ultramar. O conceito inicial era de manter na metrópole o número de armas destinadas à instrução e ter em depósito as necessárias para equipar as unidades mobilizadas, mas o futuro se encarregaria de inverter esta distribuição. É curioso notar que só por despacho de 18/9/65 do CEMGFA a  G-3 foi considerada “arma regulamentar”.


 :arrow: http://www1.ci.uc.pt/cd25a/wikka.php?wakka=armas
 

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Cabeça de Martelo

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papatango

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« Responder #873 em: Maio 13, 2008, 04:40:25 pm »
A comparação entre a AK-47 e a G-3 que está no centro de documentaçao 25 de Abril e que é copiada do livro de Aniceto Afonso e Carlos de Matos Gomes, é absolutamente desonesta.

Principalmente porque afirma que a G-3 era mais pesada (e era de facto cerca de 200 gramas mais pesada) e que tinha carregadores (ou depósitos) para mais munições, mas ignorando completamente o tipo de munição que a G-3 e a AK-47 utilizavam, e que dava à G-3 uma vantagem táctica absoluta.

Essa vantagem era no entanto menor na Guiné, por razões que se prendiam com o tipo de vegetação. Na Guiné eram mais comuns as pequenas picadas que quase eram tuneis por entre a vegetação.

Isto permitia a quem quisesse efectuar emboscadas colocar-se mais próximo do alvo, reduzindo assim a vantagem tactica de quem tinha uma G-3.

É igualmente relevante a referência à PPSh-41 soviética (alcunhada de costureirinha) que era uma arma que se reconhecia pelo seu ruido característico.
Ficha da PPSh-41
A utilização da arma é uma prova de que os ataques eram feitos a menos de 100m. A mais que isso a PPSh-41 só conseguiria ferir.

A FBP sofria do mesmo problema. Mais uma vez tendo como referência pessoas que estiveram no mato (não na Guiné mas em Moçambique), aqueles a quem estava distribuida uma FBP preferiam uma G-3.

Cumprimentos
« Última modificação: Maio 13, 2008, 05:00:39 pm por papatango »
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
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« Responder #874 em: Maio 13, 2008, 04:49:42 pm »
A FBP era uma pistola-metralhadora com uma personalidade muto forte: quando de dava uma coronhada em determinados angulos ficava zangada e disparava sozinha em automático :shock:
 

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papatango

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« Responder #875 em: Maio 13, 2008, 05:04:37 pm »
A juntar ao famoso problema do selector de tiro, em que para «trancar» a arma quando se estava na posição de tiro-a-tiro era preciso passar pela posição de rajada...

No geral, a ideia que nos davam da FBP é que era uma arma pouco fiável.
E fazia-se treino na carreira de tiro com aquilo :mrgreen:
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tyr

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« Responder #876 em: Maio 15, 2008, 05:53:28 pm »
No exercito portugês o conceito de Metrelhadoras Pesadas, medias e ligeiras não existe, existe sim o conceito de Metrelhadora pesada (não é operavel sem apoio fixo ou semi fixo (tipo tripé)) e metrelhadora ligeira (que pode ser transportada e disparada por um homem com bipé).

A Aug A1 não é ambidextra sem preparação (em 2 segundos não consegues mudar de ombro e diparar, promenor importante em alguns cenarios), a unica espingarda automatica bullpop que conheço ambidextra é a FN F2000 (obviamente estou a excluir protótipos e armas sem involucro).

Tens que me explicar o que é que faz um FN MAG que não faz uma MG3 (tiras o cano com uma facilidade extrema, é precisa, controlavel, fiavel, etc...)
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #877 em: Maio 17, 2008, 11:05:39 am »
Luso nos Páras tu tens a Galil ARM/SAR, por isso dúvido que o Exército compre só uma versão da Espingarda-automática escolhida.

Os Espanhóis quando escolheram a G-36, adquiriram só a versão E, só depois à posteriori é que adquiriram as versões de menor dimensão. Se o fizeram foi porque perceberam que havia necessidade dessas mesmas versões. Esperemos que as Forças Armadas Portuguesas não cometam o mesmo erro.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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bishop

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« Responder #878 em: Maio 17, 2008, 06:38:01 pm »
Eu estou a achar esta historia de aquisição muito estranha...não consigo perceber como é que para cada categoria só estão 2 armas disponíveis no concurso duas da HK uma da colt canada e uma da FNherstal.
 O que eu me pergunto é será que já não há um acordo com a HK??um negocio desta dimensão e só vão testar duas espingardas de assalto a G36 e a C7??!!Quanto a Scar ir parar a Portugal acho isso complicado pois esta pertence a filial americana do grupo nem na Bélgica se vê essa maravilha deve haver uma exclusividade qualquer.
 Enfim a G36 não é ma mas penso que para arma que vai equipar a longo prazo as forças armadas Portuguesas não serve visto novos sistemas estarem a chegar e para a automática espero que a Minimi leve a melhor porque a outra alem de nunca a ter visto ao vivo faz me lembrar a FALO (uma FAL com banda...) que é uma bosta.

Também não percebi essa de gozar os coletes com carregador...ou então esta a falar do colete de assalto por cima do colete antibalistico??Porque se repararem bem é o que acontece...mas mesmo isso não vejo o mal...cada um faz o que quer com o seu material.
 

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« Responder #879 em: Maio 17, 2008, 07:05:41 pm »
Citação de: "bishop"
Eu estou a achar esta historia de aquisição muito estranha...não consigo perceber como é que para cada categoria só estão 2 armas disponíveis no concurso duas da HK uma da colt canada e uma da FNherstal.
 O que eu me pergunto é será que já não há um acordo com a HK??um negocio desta dimensão e só vão testar duas espingardas de assalto a G36 e a C7??!!Quanto a Scar ir parar a Portugal acho isso complicado pois esta pertence a filial americana do grupo nem na Bélgica se vê essa maravilha deve haver uma exclusividade qualquer.
 Enfim a G36 não é ma mas penso que para arma que vai equipar a longo prazo as forças armadas Portuguesas não serve visto novos sistemas estarem a chegar e para a automática espero que a Minimi leve a melhor porque a outra alem de nunca a ter visto ao vivo faz me lembrar a FALO (uma FAL com banda...) que é uma bosta.

Também não percebi essa de gozar os coletes com carregador...ou então esta a falar do colete de assalto por cima do colete antibalistico??Porque se repararem bem é o que acontece...mas mesmo isso não vejo o mal...cada um faz o que quer com o seu material.


Porque algumas das propostas anteriores - Steyr AUG, FN F2000, SAR-21, IMI Tavor TAR-21 - eram de configuração Bullpup, o que parece que não agrada aos nossos militares ( e a outros membros do forúm que fazem questão de demonstrar com tanta eloquência ).
A SIG também estava representada com a SIG 550 e a brasileira IMBEL com a MD-97

E o primeiro concurso deu uma barraca tremenda, com acusações de favorecimento à HK.
"Há vários tipos de Estado,  o Estado comunista, o Estado Capitalista! E há o Estado a que chegámos!" - Salgueiro Maia
 

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bishop

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« Responder #880 em: Maio 17, 2008, 07:25:44 pm »
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Porque algumas das propostas anteriores - Steyr AUG, FN F2000, SAR-21, IMI Tavor TAR-21 - eram de configuração Bullpup, o que parece que não agrada aos nossos militares ( e a outros membros do forúm que fazem questão de demonstrar com tanta eloquência ).
A SIG também estava representada com a SIG 550 e a brasileira IMBEL com a MD-97

E o primeiro concurso deu uma barraca tremenda, com acusações de favorecimento à HK.

E o que diz da FN F2000 ?


Hmm estou a ver não sabia que já houve um concurso...ainda esta semana tive a oportunidade de a ver tive uma pequena manobra de 3 dias e um sargento trouxe a para se habituar visto que os chefes de secção são os primeiros a tê-la...pelo que tenho visto a arma é bastante robusta apesar de parecer só plástico e o clima aqui também ajuda chuva e lama com fartura quanto a isso não  encontro defeitos mas quando o armureiro a desmontou a minha frente vi que para a montar ele estava com alguns problemas...quanto a cadencia de tiro conforto etc podemos dizer que é bastante interessante encravar também ainda não vi mesmo com munição "blank star" quanto aos carregadores são do tipo STANAG/NATO não há problemas quanto a isso...mas para trocar de carregador  digamos que a mim ainda me mete uma certa impressão e tenho duvidas também quanto a limpeza no terreno...enfim quando tiver a oportunidade de realmente trabalhar com ela por exemplo numa manobra  mínimo 10 dias ai sim vou puder fazer um review detalhado...quanto ao visor e também o lança granadas "electrónico" isso tão cedo não posso comentar porque só o SF group tem essas opções.

EDIT:uma coisa de bem que tem em relação a FNC é para bloquear as peças moveis na FNC uns dias de chuva e berrou (alias o mesmo que a scar e aposto que vai ser problemático para alguns...)a F2000 nisso é bastante melhor.
 

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tyr

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« Responder #881 em: Maio 19, 2008, 10:49:09 pm »
O material de uma força não é obrigatoriamente igual ao material de outra (os capacetes, coletes até fardas diferem entre infantaria, comandos, OE, paras, etc...).
ter o cinturão é muito bom, se eu quiser aprocimar-me de uma forma furtiva (reptando), levando material e estando pronto para combate, terei que me fiar no cinturão, pois o colete não permite reptar de forma muito eficiente (para alem de deitado, não ser facil de ir buscar os carregadores que no colete são transportados ao peito) e o bornal ou mochilete não me permitem  ir buscar o mateiral necessario para alem de aumentarem o meu perfil.
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Lancero

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« Responder #882 em: Maio 20, 2008, 07:39:03 pm »
Citação de: "bryanferreira"
Eu não o usava mas parece ter divisórias proprias para links de munições de MG o que provavelmente iria facilitar o acesso.


Não, não tem.

E este é o colete táctico usado pelo DAE (feito especialmente para eles).

Como curiosidade, já se conseguiu colocar neste colete:
duas rações de combate completas
duas garrafas de 1,5lts
oito carregadores de G36
um carregador Glock
um tambor de 100 munições para G36
duas granadas de fragmentação
uma granada de fumo
um foguete de mão c/ paraquedas
uma lapiseira de sinais com 10 cargas
três bastões de luz quimica
um rádio PRR
um tubo pintura camuflagem
uma strob light
uma bússula
uma lanterna táctica
um Kit sobrevivência individual
uma muda de roupa (camisola, cuecas e meias)
um kit suporte vida





Mas se acha que também não serve  :roll:
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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tyr

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« Responder #883 em: Maio 20, 2008, 07:55:39 pm »
Relativamente as 500 munições prontas a uzar (cada um sabe de si), eu não as carregaria a não ser que andasse de viatura ou que fosse para o combate de uma forma garantida (pouco tempo depois de ser desembarcado), pois o resto das traquitanas que um gajo leva ja pesam o suficiente (e tropa cansada é tropa que perde eficiencia), e para uma tropa disciplinada que não despeja um carregador a cada 3 segundos, 100 munições dão para bastante tempo, se forem precisas mais munições podem se sempre transportar quer em carregadores extra ou na mochila para remuniciar os carregadores que acompanham normalmente a arma, mas mais uma vez isso depende do MITM.
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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tyr

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« Responder #884 em: Maio 21, 2008, 12:38:39 am »
O equipamento que um militar usa esta sempre, mas sempre dependento do MITM por isso não se pode avaliar o equipamento de um militar sem conhecer estes 4 factores de forma simultanea, para alem de não conhecer a doutrina com que ele trabalha ou a sua função na equipa/patrulha/pelotão (pois eu nunca defendi o Sprai and prai (despejar munições à doida (só uza o fogo auto e não conta munições) e rezar que uma acerte em algo), e o tiro simultaneo de todas as armas com algumas exepções, ou um militar carregado que nem um burro e com equipamento a mais).
metes um bipé e uma alça telescopica numa G3 e tens uma arma em que sem problemas fazes tiro ajustado a 600m (e mais uma vez não sabes a função do rapaz, mas tens de comentar (e ele tem o capacete, deve telo tirado para a foto)).
Relativamente aos 3 homens na MG3 (isto deve ser em carreira de tiro, pois normalmente o remuniciador costuma estar mais afastado) e se tiras todo o rendimento de uma ML sozinho, parabens és o John Rambo.

respondendo ao Luso, a FN Mag não tem nada que não exista algo equivalente para a MG3.
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