Substituição da G3

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lurker

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« Responder #360 em: Janeiro 27, 2007, 03:22:35 am »
Citação de: "hellraiser"
Os mexicanos creio que discordariam da sua opinião. Tal como os espanhóis.
De qual opinião? De que o PM não pode acordar um dia e decidir dedicar-se ao fabrico de armas?
Decerto, os mexicanos discordariam. Mas prefiro que os problemas económicos relacionados com os monopólios estatais e privados no México fiquem por lá.
Quanto a Espanha, a fábrica da HK que lá está é uma empresa privada, tal como a empresa que está a fabricar os nossos PANDUR II.

Quanto ao volume de armas, 30 mil são muitas ou poucas dependendo do contexto.
Como afirmei antes, isto é apenas especulação educada: não sabemos a disponibilidade da HK para instalar uma fábrica em Portugal caso isso fosse um item pontuável no concurso.
Mas a HK tem duas fábricas na Europa, que implicam uma série de custos, passados e futuros.
Muito provavelmente, interessa-lhe mais obter volume para essas duas fábricas do que outra opção qualquer e está na posição de oferecer um  preço muito mais interessante caso as armas sejam fabricadas numa das fábricas que já existem do que qualquer outra alternativa.


Citação de: "hellraiser"
INDEP que abasteceu durante 30 anos praticamente todo o mundo com armas e munições não é propriamente como uma oficina de automóveis la do bairro. Têm engenheiros que desenvolveram e conduziram todo o fabrico de armas e controlaram os seus processos.
Tanto quanto sei, a INDEP não desenvolve uma arma que seja produzida em massa desde o tempo da "outra senhora".
Sem menosprezar a INDEP, não me parece que tenham "calo" para levar a bom termo um assunto destes sozinhos.

Citar
Os materiais basta pesquisar a internet, ou ir ali ao técnico buscar um qualquer recem licenciado em engenharia dos materiais. As resinas plasticas de alta resistência não é propriamente o segredo da alquimia.
Ficámos esclarecidos sobre as suas qualificações sobre o assunto.

Citação de: "hellraiser"
Enfim, e não me leve a mal, mas você já parece um burocrata. Se houver boa vontade politica, não há nada que não se realize. O problema é que a fé e vontade politica a maior parte das vezes implica incentivos nos bolsos da classe politica.
Não sou um burocrata, apenas uma pessoa que tem de lidar com a burocracia e por vezes tenta compreender a razão de ser dessa burocracia para manter a  sanidade mental.
Infelizmente, não basta boa vontade politica. Havia muita boa vontade politica para comprar a G36, mas o processo acabou em Tribunal.
Há regras e até os politicos têm que se cingir a elas às vezes.

Citação de: "hellraiser"
Permita-me discordar. O que Portugal fez foi adquirir à HK as licenças de produção de G3, a maquinaria e a tecnologia. O méxico contractuou com a HK a tecnologia e a maquinaria mas não a licença em si da G36.

E onde é que você está a discordar de mim?
O México inicialmente queria a licença da G36, mas a HK pediu-lhes 63M EUR e optaram pela segunda via.

Citar
Assim eles podem fabricar um clone da G36 mas obrigatoriamente com outro nome e visual alterado. No entanto aproveitaram e fizeram uma "personalização" da Arma corrigindo alguns aspectos que acharam que deviam ser corrigidos. No entanto não pense que eles tiveram de investigar muito porque não tiveram. Toda a tecnologia da G36 foi-lhes vendida. No mesmo contracto há clausulas que  impedem o fabrico de armas com o nome g36. Aliás a FX-05 não passa de uma G36 com uma maquilhagem.

Não sabemos quanto é que o México gastou em desenvolvimento para além dos 16M EUR, mas a HK também manifestou intenção de processar o México a respeito da FX-05 (que obviamente, mantém que a FX-05 é mais que uma G-36 maquilhada).
Se a FX-05 não é mais que uma G-36 maquilhada, a HK não está feliz com isso e quer o os outros 47M EUR.
 

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lurker

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« Responder #361 em: Janeiro 27, 2007, 03:27:37 am »
Citação de: "hellraiser"
Os mexicanos creio que discordariam da sua opinião. Tal como os espanhóis.
De qual opinião? De que o PM não pode acordar um dia e decidir dedicar-se ao fabrico de armas?
Decerto, os mexicanos discordariam. Mas prefiro que os problemas económicos relacionados com os monopólios estatais e privados no México fiquem por lá.
Quanto a Espanha, a fábrica da HK que lá está é uma empresa privada, tal como a empresa que está a fabricar os nossos PANDUR II.

Quanto ao volume de armas, 30 mil são muitas ou poucas dependendo do contexto.
Como afirmei antes, isto é apenas especulação educada: não sabemos a disponibilidade da HK para instalar uma fábrica em Portugal caso isso fosse um item pontuável no concurso.
Mas a HK tem duas fábricas na Europa, que implicam uma série de custos, passados e futuros.
Muito provavelmente, interessa-lhe mais obter volume para essas duas fábricas do que outra opção qualquer e está na posição de oferecer um  preço muito mais interessante caso as armas sejam fabricadas numa das fábricas que já existem do que qualquer outra alternativa.


Citação de: "hellraiser"
INDEP que abasteceu durante 30 anos praticamente todo o mundo com armas e munições não é propriamente como uma oficina de automóveis la do bairro. Têm engenheiros que desenvolveram e conduziram todo o fabrico de armas e controlaram os seus processos.
Tanto quanto sei, a INDEP não desenvolve uma arma que seja produzida em massa desde o tempo da "outra senhora".
Sem menosprezar a INDEP, não me parece que tenham "calo" para levar a bom termo um assunto destes sozinhos.

Citar
Os materiais basta pesquisar a internet, ou ir ali ao técnico buscar um qualquer recem licenciado em engenharia dos materiais. As resinas plasticas de alta resistência não é propriamente o segredo da alquimia.
Ficámos esclarecidos sobre as suas qualificações sobre o assunto.

Citação de: "hellraiser"
Enfim, e não me leve a mal, mas você já parece um burocrata. Se houver boa vontade politica, não há nada que não se realize. O problema é que a fé e vontade politica a maior parte das vezes implica incentivos nos bolsos da classe politica.
Não sou um burocrata, apenas uma pessoa que tem de lidar com a burocracia e por vezes tenta compreender a razão de ser dessa burocracia para manter a  sanidade mental.
Infelizmente, não basta boa vontade politica. Havia muita boa vontade politica para comprar a G36, mas o processo acabou em Tribunal.
Há regras e até os politicos têm que se cingir a elas às vezes.

Citação de: "hellraiser"
Permita-me discordar. O que Portugal fez foi adquirir à HK as licenças de produção de G3, a maquinaria e a tecnologia. O méxico contractuou com a HK a tecnologia e a maquinaria mas não a licença em si da G36.

E onde é que você está a discordar de mim?
O México inicialmente queria a licença da G36, mas a HK pediu-lhes 63M EUR e optaram pela segunda via.

Citar
Assim eles podem fabricar um clone da G36 mas obrigatoriamente com outro nome e visual alterado. No entanto aproveitaram e fizeram uma "personalização" da Arma corrigindo alguns aspectos que acharam que deviam ser corrigidos. No entanto não pense que eles tiveram de investigar muito porque não tiveram. Toda a tecnologia da G36 foi-lhes vendida. No mesmo contracto há clausulas que  impedem o fabrico de armas com o nome g36. Aliás a FX-05 não passa de uma G36 com uma maquilhagem.

Não sabemos quanto é que o México gastou em desenvolvimento para além dos 16M EUR, mas a HK também manifestou intenção de processar o México a respeito da FX-05 (que obviamente, mantém que a FX-05 é mais que uma G-36 maquilhada).
Se a FX-05 não é mais que uma G-36 maquilhada, a HK não está feliz com isso e quer o os outros 47M EUR.
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #362 em: Janeiro 27, 2007, 10:37:28 am »
Hellraiser, se queres que eu te diga eu não entendo muito essa mania de atacar o calibre 5.56 mm e muito menos a Galil. A Galil é uma arma excelente, muito fiável, com uma óptima construção e muito controlável em tiro automático. A superioridade do calibre 7.62 NATO só se verifica a partir dos 300 metros, ora a maior parte dos combates realizam-se nessa distância. Se formos comparar a contrabilidade em disparo de uma Galil e uma G-3, não tem nada haver. A maior parte das críticas em relação a esse calibre vem dos Americanos, povo que gosta de tudo em grande e com o máximo de potência possível (vê as armas que eles costumam comprar, os seus carros, os seus desportos, etc). A Galil e o calibre 5.56 são excelentes opções, tal como qualquer arma fiável nesse calibre.

Diemaco é uma versão melhorada e com uma construção superior à sua congénere americana.

Nisto tudo estamos a esquecer que não é só a G-3 que vai ser substituída, as Forças Armadas vão substituir as Espingardas-automáticas, as Metralhadoras-ligeiras e as pistolas. Quais são os vossos candidatos favoritos?
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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lurker

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« Responder #363 em: Janeiro 27, 2007, 11:03:24 am »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
A superioridade do calibre 7.62 NATO só se verifica a partir dos 300 metros, ora a maior parte dos combates realizam-se nessa distância. Se formos comparar a contrabilidade em disparo de uma Galil e uma G-3, não tem nada haver. A maior parte das críticas em relação a esse calibre vem dos Americanos, povo que gosta de tudo em grande e com o máximo de potência possível (vê as armas que eles costumam comprar, os seus carros, os seus desportos, etc).

Bem, não exageremos no anti-americanismo. :)
Foram eles que criaram o calibre 5.56, quem tem mais experiência em combate com ele e quem levou a NATO a adoptá-lo quando o resto da NATO já tinha adoptado o 7.62mm.

As criticas ao 5.56 sempre existiram e não têm mudado muito e normalmente não lhes prestaria muita atenção. Contudo, principalmente da experiência no Afeganistão, começa-se a ver que hoje em dia a premissa básica do calibre 5.56 não é assim tão universal: os soldados hoje em dia têm a capacidade (e necessidade) de alvejar alvos a mais de 300 metros com alguma frequência e o calibre 5.56mm revela-se limitador.
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #364 em: Janeiro 27, 2007, 11:29:38 am »
Lurker não é anti-americanismo, é apenas uma constatação dos factos. Isso não os torna melhores ou piores que nós, apenas diferentes. Em relação às distâncias...bem o Afeganistão é um cenário um pouco diferente do normal para as nossas tropas. Mesmo assim, duvido que um militar Português consiga ter a precisão necessária para fazer tiros a mais de 300 metros sem miras, mas isso é apenas a minha opinião. Confesso que no meu tempo na tropa, nunca me revelei um atirador muito dotado.  :oops:
Tenho pena que ainda não se tenha iniciado uma coisa que está a acontecer à muito tempo em muitos países nossos aliados. Ou seja, a criação de uma Escola de Snipers. Eu digo isso não no sentido de um sitio físico com carreiras de tiro, etc; mas de unidades devidamente equipadas e treinadas para esse efeito. Nos EUA todos os batalhões têm um Pelotão de Snipers, assim podem contar sempre com o apoio de alguém que pode resolver esse tipo de problemas. Cá em Portugal a unidade mais bem preparada a esse nível é sem dúvida os Fuzileiros. Talvez porque não pertencem ao Exército e porque a Marinha finalmente percebeu que tem uma unidade de elite que deve acarinhar e apoiar. As companhias de Atiradores do 2º Batalhão (2 equipas), o Pelotão de Reconhecimento, o DAE e talvez o Pelotão de abordagem têm Snipers. No Exército com a excepção das FOE e da Companhia de Precursores, mais nenhuma unidade tem Snipers, o que é mau e limitativo.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Lightning

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« Responder #365 em: Janeiro 27, 2007, 11:57:16 am »
Citação de: "hellraiser"
Alias a maquinaria nos EUA esta praticamente parada visto que o projecto xm8 foi congelado e eles não se importaram de dar ao México uma licença


Mas a HK nos EUA tem já tem equipado algumas forças policiais com a G36, além da existencia de um enorme mercado civil de espingardas semi-automáticas nesse pais.
 

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« Responder #366 em: Janeiro 27, 2007, 12:14:30 pm »
Citação de: "Lightning"
Citação de: "hellraiser"
Alias a maquinaria nos EUA esta praticamente parada visto que o projecto xm8 foi congelado e eles não se importaram de dar ao México uma licença

Mas a HK nos EUA tem já tem equipado algumas forças policiais com a G36, além da existencia de um enorme mercado civil de espingardas semi-automáticas nesse pais.


A HK, nos Estados Unidos, não pretende fornecer o mercado civil com espingardas semi-automáticas, ou pelo menos explorar esse mercado com consistência e agressividade comercial.

Já não tenho paciência para este tema. Para mim já foi tudo dito, criticado e alternativas foram apresentadas (umas loucas outras realistas). Há apenas que passar à acção.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Lightning

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« Responder #367 em: Janeiro 27, 2007, 12:17:18 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Lurker não é anti-americanismo, é apenas uma constatação dos factos. Isso não os torna melhores ou piores que nós, apenas diferentes. Em relação às distâncias...bem o Afeganistão é um cenário um pouco diferente do normal para as nossas tropas. Mesmo assim, duvido que um militar Português consiga ter a precisão necessária para fazer tiros a mais de 300 metros sem miras, mas isso é apenas a minha opinião. Confesso que no meu tempo na tropa, nunca me revelei um atirador muito dotado.  :oops:
Tenho pena que ainda não se tenha iniciado uma coisa que está a acontecer à muito tempo em muitos países nossos aliados. Ou seja, a criação de uma Escola de Snipers. Eu digo isso não no sentido de um sitio físico com carreiras de tiro, etc; mas de unidades devidamente equipadas e treinadas para esse efeito. Nos EUA todos os batalhões têm um Pelotão de Snipers, assim podem contar sempre com o apoio de alguém que pode resolver esse tipo de problemas. Cá em Portugal a unidade mais bem preparada a esse nível é sem dúvida os Fuzileiros. Talvez porque não pertencem ao Exército e porque a Marinha finalmente percebeu que tem uma unidade de elite que deve acarinhar e apoiar. As companhias de Atiradores do 2º Batalhão (2 equipas), o Pelotão de Reconhecimento, o DAE e talvez o Pelotão de abordagem têm Snipers. No Exército com a excepção das FOE e da Companhia de Precursores, mais nenhuma unidade tem Snipers, o que é mau e limitativo.


Só para completar agora, a nivel FAP existe a Rescom, todos os seus elementos são snipers ou atiradores de precisão, quer do solo quer de helicopteros, para além de também terem capacidade "anti-sniper" aprendida nos GOE, foram pelo menos uma vez empregues nesta missão para proteger a chegada do Presidente da Federação Russa Vladimir Putin ao aeroporto militar de Figo Maduro.
 

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« Responder #368 em: Janeiro 27, 2007, 01:43:29 pm »
Citação de: "Luso"
Já não tenho paciência para este tema. Para mim já foi tudo dito, criticado e alternativas foram apresentadas (umas loucas outras realistas). Há apenas que passar à acção.


Isso lembra-me um detalhe: nós estamos para aqui a falar sobre milhentas possibilidades mas a vontade de quem pode decidir parece ser levar até ao fim o concurso que está suspenso e portanto, adquirir a G-36.
Qualidades da arma à parte, é o caminho mais rápida para re-equipar o exército. A alternativa é reinicar o processo...
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #369 em: Janeiro 27, 2007, 02:10:46 pm »
Citação de: "Lightning"
Só para completar agora, a nivel FAP existe a Rescom, todos os seus elementos são snipers ou atiradores de precisão, quer do solo quer de helicopteros, para além de também terem capacidade "anti-sniper" aprendida nos GOE, foram pelo menos uma vez empregues nesta missão para proteger a chegada do Presidente da Federação Russa Vladimir Putin ao aeroporto militar de Figo Maduro.


Certo... :wink:
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« Responder #370 em: Janeiro 27, 2007, 03:00:12 pm »
Amor, a quanto obrigas... :roll:



.300 Whisper



Para isso basta uma mudança de canos num sistema que a facilite.
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Mar Verde

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« Responder #371 em: Fevereiro 07, 2007, 07:22:44 pm »
e este concurso como está ? tb está parado ?


eu começo a achar piada à Tavor



senão que venha a G36
 

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lurker

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« Responder #372 em: Fevereiro 07, 2007, 09:08:14 pm »
Está à espera do desenrolar do processo apresantado pela Steyr no Tribunal Administrativo.
 

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ricardonunes

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« Responder #373 em: Fevereiro 21, 2007, 12:35:36 pm »
Potius mori quam foedari
 

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Get_It

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« Responder #374 em: Fevereiro 21, 2007, 07:47:56 pm »
Um artigo sobre a M16 e M4 em uso pelos EUA que também inclui informação sobre a HK416, em uso pela FOE Delta:
 :arrow: U.S. Army Has a Better Rifle, But Not for All.

Um comentário interessante do artigo relacionado com a SCAR:
Citação de: "DefenseNews.com, U.S. Army Has a Better Rifle, But Not for All "
In November 2004, SOCOM awarded a developmental contract to FN Herstal to develop its new Special Operations Combat Assault Rifle.
The SCAR has a short-stroke, gas piston operating system, similar to the M1 carbine from World War II and the Korean War.

H&K officials now describe their decision not to enter the 416 in the SCAR competition as a “strategic mistake,” Meyer said.
:snip: :snip: :Tanque: