Substituição da G3

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komet

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« Responder #270 em: Janeiro 20, 2007, 08:37:13 pm »
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Faço uma proposta ao MDN: comprem uma máquina de fazer canos martelados a frio e respectivos operadores e depois entrem em contacto comigo. Wink
Levo metade do que pagam a esses avençados que pululam por aí!


O nosso amigo Luso à caça de um TACHO ahahah
"History is always written by who wins the war..."
 

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Luso

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« Responder #271 em: Janeiro 20, 2007, 08:40:42 pm »
Citação de: "komet"
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Faço uma proposta ao MDN: comprem uma máquina de fazer canos martelados a frio e respectivos operadores e depois entrem em contacto comigo. Wink
Levo metade do que pagam a esses avençados que pululam por aí!

O nosso amigo Luso à caça de um TACHO ahahah


Tal como o Professor Karamba, GARANTO resultados. Desde que o senhor político não se intrometa.
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lurker

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« Responder #272 em: Janeiro 20, 2007, 08:42:43 pm »
Um pouco de Googling antes teria-me evitado isto..

Pelo menos uma das concorrentes derrotadas ao concurso ganho pela SCAR parece esta disponivel:
Robinson Arms XCR

Talvez não seja tão dificil assim incluir esse aspecto num concurso.
 

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Get_It

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« Responder #273 em: Janeiro 20, 2007, 08:43:27 pm »
Citação de: "hellraiser"
(...)
Quanto a renovação do armamento, sou a favor ou da re-fabricação das G-3 a semelhança da suecia ou da G-36 numa nova versão de forma a incluir um encontro de ombro retráctil e dobrável com estrutura em metal revestido por plásticos.
Seja qual for a escolha falamos de um numero de aproximadamente 20 mil armas a serem fornecidas sem falar nas pistolas. É imperativo e inegociável que tal equipamento seja fabricado em Portugal à semelhança do que tem vindo a fazer com chaimites, G3 e agora Pandur.

Então há que esquecer a G-36, pois a HK não irá abrir mão da produção da G-36 quer na Alemanha ou quer na Espanha.

Pelo que parece as únicas opções para a nova espingarda de assalto para as Forças Armadas com possibilidade de serem produzidas cá seriam: a SCAR - pela FN, que como já foi mencionado tem uma fábrica em Viana - e a TAVOR - no qual a IMI não tinha problemas com a instalação de uma fábrica cá.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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typhonman

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« Responder #274 em: Janeiro 20, 2007, 08:49:26 pm »
A Diemaco penso que também propos o mesmo...
 

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Lightning

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« Responder #275 em: Janeiro 20, 2007, 08:55:12 pm »
Citação de: "lurker"
Pelo menos uma das concorrentes derrotadas ao concurso ganho pela SCAR parece esta disponivel


Que concurso é que a SCAR ganhou?
 

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lurker

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« Responder #276 em: Janeiro 20, 2007, 09:06:14 pm »
Estava a referir-me ao concurso do comando de operações especiais dos EUA (SOCOM) que levou a que a SCAR fosse desenvolvida.
 

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Luso

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« Responder #277 em: Janeiro 20, 2007, 09:11:28 pm »
Citação de: "Lightning"
Citação de: "lurker"
Pelo menos uma das concorrentes derrotadas ao concurso ganho pela SCAR parece esta disponivel

Que concurso é que a SCAR ganhou?


Fornecimento de armas ao SOCOM.

A Robinson Arms, devido à sua dimensão não poderia ter levado o conceito mais em frente, sobretudo ao nível das questões de fabrico e problemas/vantagens associados.
Em todo o caso seria vantajoso tirarmos partido das nossas empresas de moldes e de plásticos para dar a volta a parte do problema e substituir parte dos maquinados em alumínio por polímeros de qualidade.
Mantenho a minha oferta, no entanto! :mrgreen:
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balburdio

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« Responder #278 em: Janeiro 21, 2007, 03:50:50 pm »
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Continuo sem perceber o "defeito" que uma arma concebida para operações especiais que a impeça de ser usada por tropas regulares

para começar: o preço!


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Além disso, esse sistema de troca de canos é um auxiliar à manutenção das armas ao permitir a substituição dos canos que se vão erodindo com o uso. Por isso é que gostaria de saber em que condições estão as almas, câmaras e as "gargantas" das nossas G3. E no caso de estarem mal, quanto tempo é que as G3 demorariam a regressar ao serviço activo depois de uma recauchutagem significativa. As pessoas não sabem que a G3, tal como a AK47, foi concebida para ser... descartável.
o cano da G-3 é substituivel, apenas não é fácil de ser feito no teatro de operações.

Citar
Mudar para outros calibres:
No caso da SCAR que utiliza depósitos 5.56 STANAG só é necessário mudar de cano para disparar, por exemplo:
6.5 MPC;
.300 Whisper.
Mudando cano, depósito, cabeça de ferrolho e certamente a mola de retorno:
6.8 SPC;
6.5 Grendel.
Esta possibilidade é uma das coisas que torna a arma muito cara, além disso, outras especificações para forças especiais tornam-na pouco adequada para as forças regulares.


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A scar tem um conceito interessante mas apenas um conceito de passagem até que apareça uma nova arma que realmente dispare qualquer das munições mais comuns sem necessitar de qualquer ajuste e acima de tudo que dispare um intermédio entre o 7.62 e o 5.56.

Apoiado, aliás nós temos bastante experiencia nesse campo, já que houve um calibre 6,5mm portugues, o 6,5 Vergueiro , utilizado nas
Mauser-Vergueiro e nas Steyr Mannlicker.

Disparar calibres diferentes sem ajustes é impossível, não se pode meter o rossio na rua da betesga!
será sempre necessario substituir o cano pelo menos.

Existem diversas armas de caça que o fazem, como as Merkel por exemplo: uma arma - vários canos e simplicidade na substituição dos canos (nas merkel é só fixar o cano e rodar 30º).


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E o próprio cenário é credível quando quase todos já mudaram para o 5.56 e as 7.62 estão relegadas para a reserva (nesses países)?
pareçe haver muitas dúvidas actualmente, quanto à eficácia deste calibre em cenarios como o do iraque. as modernas proteções favorecem a AK-47 e o seu calibre muito mais potente.


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Faço uma proposta ao MDN: comprem uma máquina de fazer canos martelados a frio e respectivos operadores e depois entrem em contacto comigo. :wink:
Levo metade do que pagam a esses avençados que pululam por aí

Eu posso tratar do desenho da arma. em tempos desenhei um projecto para uma arma com canos permutáveis para os calibres NATO 7,62mm; 5,56mm e para o calibre 6,5mm modificado a partir do modelo sueco e remetendo para o Vergueiro que era o mais potente do lote (onde se incluiam o Arisaka utilizado na 2ª Guerra Mundial e o original Mauser)
Esta arma seria uma Bullpup muito simples que se baseia numa caixa de mecanismos muito compacta que pode ser facilemente substituida.
Existem as referidas 3 variantes de calibre, 4 variantes de cano (normal, carabina, sniper e apoio) e 2 variantes de sistema: cartucho metalico e caseless. neste último caso um gel propulssivo é injectado na câmara e detonado electricamente (elemento piezoelectrico).
A variante 6,5mm de gel permite carregadores de 50 munições, a arma permite ainda regular a quantidade de gel injectado o que permite controlar o recuo conforme o cenario (curta-distancia/longa-distancia)
A carcaça é feita de NAD-FV (nylon de alta densidade reforçado a fibra de vidro) e é composta por duas peças, o fuste que envolve completamente o cano no seu interior e a coronha que aloja a caixa de mecanismos.

há um carril fêmea (não picatinny) na parte superior e na inferior do fuste, o de baixo fixa o guarda mão e o punho que é móvel, comunicando com a caixa de mecanismos (gatilho, selector e regulador de gel) mediante um curioso mecanismo de longas e finas astes com sulcos elicoidais, integradas no carril inferior.
o carril de cima suporta uma mira óptica.
Outros equipamentos podem ser adicionados nestes 2 carris incluindo um adaptador picatinny.
A arma é de uma simplicidade absurda, já que uma vez desmontada (básico) só temos 8 peças: o fuste, o punho, o guarda-mão, a coronha e a pequena caixa de mecanismos e a mira óptica.
O cano monta-se directamente na caixa de mecanismos (também chamada caixa de culatra???).
Para converter apenas calibres basta mudar o cano, para mudar entre cartucho e gel é necessário apenas mudar a caixa de culatra.

uma particularidade curiosa da arma é o facto de flutuar (mal, dentro de água ficaria na vertical com o cano para baixo aflorando apenas a coronha), mas só se não tiver outros equipamentos pesados.
Outra é o facto da baioneta ser uma peça adicional, afixavel no carril inferior (flutua).
a arma teria um tratamento que lhe permite disparar após ter estado mergulhada em água.
Também o sistema de disparo é curioso, já que não tem o tradicional ponto de tomada de gás num ponto do cano. funciona por tomada de gás à cabeça da câmara de alimentação, com um mecanismo de atraso da abertura o que permite que tal como disse, todo o mecanismo esteja contido numa pequena caixa.
 

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Luso

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« Responder #279 em: Janeiro 21, 2007, 04:14:29 pm »
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para começar: o preço!

Por favor fundamente a sua observação.

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o cano da G-3 é substituivel, apenas não é fácil de ser feito no teatro de operações.

Não contradiz a minha observação. Já agora, pode-me explicar o procedimento de substituição?

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Esta possibilidade é uma das coisas que torna a arma muito cara, além disso, outras especificações para forças especiais tornam-na pouco adequada para as forças regulares.

Pode fundamentar a sua observação?  :roll:

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A scar tem um conceito interessante mas apenas um conceito de passagem até que apareça uma nova arma que realmente dispare qualquer das munições mais comuns sem necessitar de qualquer ajuste e acima de tudo que dispare um intermédio entre o 7.62 e o 5.56.

Apoiado, aliás nós temos bastante experiencia nesse campo, já que houve um calibre 6,5mm portugues, o 6,5 Vergueiro , utilizado nas
Mauser-Vergueiro e nas Steyr Mannlicker.

Negativo. Temos experiência? Desde quando? Há 100 anos atrás?
Quem concebeu a munição? Fomos nós ou a DWM?
Além disso o 6.5x58 Vergueiro não é compatível com o 6.5x53R Mannlicher (utilizado também pela Holanda e Roménia).
Já agora, sabe como está a INDEP e quem lhe produz as munições e onde?

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Disparar calibres diferentes sem ajustes é impossível, não se pode meter o rossio na rua da betesga!
será sempre necessario substituir o cano pelo menos.

Em certas situações é possível mas certamente que nesta NÃO é possível, é verdade.

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pareçe haver muitas dúvidas actualmente, quanto à eficácia deste calibre em cenarios como o do iraque. as modernas proteções favorecem a AK-47 e o seu calibre muito mais potente.

Há dúvidas e algumas certezas é verdade. Uns têem vontade de mudar. Outros não querem. O certo é que há opções mas ninguém quer avançar.
O 7.62x39 não é muito mais potente que o 5.56x45, ao nível de energia pura. Uma das vantagens está na superior capacidade do maior calibre transferir essa energia ao alvo.

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Eu posso tratar do desenho da arma. em tempos desenhei um projecto para uma arma com canos permutáveis para os calibres NATO 7,62mm; 5,56mm e para o calibre 6,5mm modificado a partir do modelo sueco e remetendo para o Vergueiro que era o mais potente do lote (onde se incluiam o Arisaka utilizado na 2ª Guerra Mundial e o original Mauser)
Esta arma seria uma Bullpup muito simples que se baseia numa caixa de mecanismos muito compacta que pode ser facilemente substituida.
Existem as referidas 3 variantes de calibre, 4 variantes de cano (normal, carabina, sniper e apoio) e 2 variantes de sistema: cartucho metalico e caseless. neste último caso um gel propulssivo é injectado na câmara e detonado electricamente (elemento piezoelectrico).
A variante 6,5mm de gel permite carregadores de 50 munições, a arma permite ainda regular a quantidade de gel injectado o que permite controlar o recuo conforme o cenario (curta-distancia/longa-distancia)
A carcaça é feita de NAD-FV (nylon de alta densidade reforçado a fibra de vidro) e é composta por duas peças, o fuste que envolve completamente o cano no seu interior e a coronha que aloja a caixa de mecanismos.

há um carril fêmea (não picatinny) na parte superior e na inferior do fuste, o de baixo fixa o guarda mão e o punho que é móvel, comunicando com a caixa de mecanismos (gatilho, selector e regulador de gel) mediante um curioso mecanismo de longas e finas astes com sulcos elicoidais, integradas no carril inferior.
o carril de cima suporta uma mira óptica.
Outros equipamentos podem ser adicionados nestes 2 carris incluindo um adaptador picatinny.
A arma é de uma simplicidade absurda, já que uma vez desmontada (básico) só temos 8 peças: o fuste, o punho, o guarda-mão, a coronha e a pequena caixa de mecanismos e a mira óptica.
O cano monta-se directamente na caixa de mecanismos (também chamada caixa de culatra???).
Para converter apenas calibres basta mudar o cano, para mudar entre cartucho e gel é necessário apenas mudar a caixa de culatra.

uma particularidade curiosa da arma é o facto de flutuar (mal, dentro de água ficaria na vertical com o cano para baixo aflorando apenas a coronha), mas só se não tiver outros equipamentos pesados.
Outra é o facto da baioneta ser uma peça adicional, afixavel no carril inferior (flutua).
a arma teria um tratamento que lhe permite disparar após ter estado mergulhada em água.
Também o sistema de disparo é curioso, já que não tem o tradicional ponto de tomada de gás num ponto do cano. funciona por tomada de gás à cabeça da câmara de alimentação, com um mecanismo de atraso da abertura o que permite que tal como disse, todo o mecanismo esteja contido numa pequena caixa.


Se existirem interessados no sistema de gel e num novo calibre, então força!
Só sugiro que pondere na necessidade de precisão de regular o fluxo de gel para a câmara - sabe bem que a precisão depende da consistência da quantidade de propelente na câmara que pode ir às fracções de miligrama. Depois se conseguir resolver também os problemas do fluxo reolítico do depósito de combustível para a câmara tera em mim um sincero admirador. Quanto a esse tipo de propulsão, não com gel mas com gasolina, já um italiano (Giannino Ghiotto) inventou um sistema semelhante.
Pergunta que lhe deixo: os alemães desenvolveram com relativo sucesso e chegaram mesmo a adoptar (burocráticamente) um bullpup de munição sem estojo (G11). O que é que lhe sucedeu?
Outra pergunta: nós temos chaços a precisar de substituição urgente. Parece-lhe sensato procurar um sistema "revolucionário"  sem provas dadas e sem testes?
Pergunta final: como faria a obturação dos gases da câmara em relação ao depósito de gel?
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Lancero

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« Responder #280 em: Janeiro 21, 2007, 04:55:13 pm »
Em relação ao número de armas,

O concurso que alegadamente estará suspenso era para, salvo erro meu, 31.000 espingardas de assalto, 1.700 metralhadoras ligeiras e 6.800 pistolas, incluindo os respectivos acessórios.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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« Responder #281 em: Janeiro 21, 2007, 08:21:19 pm »
Balburdio, fiquei curiosíssimo em relação à sua espingarda, até porque os meus conceitos são muito mais elementares que os seus e pouco ou nada trazem de novo. Se possível, coloque aqui um "esquemazinho" para nós compreendermos o mecanismo de trancamento, desarme, de alimentação, etc.

Obrigado.
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PereiraMarques

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« Responder #282 em: Janeiro 21, 2007, 09:57:45 pm »
Citação de: "Lancero"
Em relação ao número de armas,

O concurso que alegadamente estará suspenso era para, salvo erro meu, 31.000 espingardas de assalto, 1.700 metralhadoras ligeiras e 6.800 pistolas, incluindo os respectivos acessórios.


Lancero, podia, se faz favor, colocar a fonte de tal informação, pois esse número de espinguardas-automáticas parece-me claramente insuficiente, para armar todos os membros das Forças Armadas Portuguesas (cerca de 20.000 no Exército, cerca de 10.000 na Armada e cerca de 6.000 na Força Aérea).

Cumprimentos
B. Pereira Marques
 

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Lancero

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« Responder #283 em: Janeiro 21, 2007, 10:04:55 pm »
Citar
Concurso para o fornecimento de armas ligeiras para as Forças Armadas
 
O Ministério da Defesa Nacional lançou em 17 de Dezembro de 2004 o “Anúncio de concurso com selecção de propostas para negociação”, relativo ao fornecimento de armas ligeiras para as Forças Armadas.
 
De acordo com este anúncio está em causa o fornecimento de 31.000 espingardas de assalto, 1.700 metralhadoras ligeiras e 6.800 pistolas, incluindo os respectivos acessórios, para as Forças Armadas Portuguesas.
 
As propostas respeitantes a este concurso deverão serão apresentadas no prazo de dois meses (após a publicação do anúncio em Diário da República).
 
A Lei de Programação Militar publicada em Maio de 2003, e ainda não revista, inclui este programa, “Equipamento Ligeiro e Equipamento Indivi­dual”, nos programas do Exército, e destina‑lhe uma verba de 75,247 milhões de euros.
 
Neste mesmo dia o Ministro de Estado, da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar, em cerimónia pública realizada no Museu Militar em Lisboa, anunciou, de acordo com a Agência Lusa e sem precisar qual a quantidade mas que se destinavam aos três ramos das Forças Armadas, “se tudo correr bem, até final de 2005”, serão entregues as armas.


Revista Militar - http://www.revistamilitar.pt/modules/ar ... .php?id=41


Já agora, voltando um pouco atrás à discussão de quais são as unidades portuguesas a usar a G-36, qual é esta? (uma dica - são do Exército e a arma não é obviamente deles)

"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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PereiraMarques

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« Responder #284 em: Janeiro 21, 2007, 10:10:19 pm »
Ok, obrigado Lancero, uma das hipóteses poderá ser que que a Armada e a Força Aérea (à excepção dos Fuzileiros e da Polícia Aérea), como não têm forças de combate terrestre, continuem a utilizar a G-3.

Em relação à foto, pelo chapéu, diria que são militares do CTOE, se bem que já fotos de Comandos com esse chapéu c34x ...