O que interessa haver várias opções de OPVs no mercado? O Brasil devia, para fins da bilateralidade e de sermos países irmãos, comprar o NPO por ajuste directo, ao preço que nós queremos. O Brasil constituiria 20% dos navios no seu território, e qualquer NPO vendido a outros países geraria 10% de retorno para a economia brasileira.
Bom negócio, ou não?

Vocês e a "classe" do KC. Curioso que quando é para discutir caças, o facto do F-35 estar numa classe (e geração) completamente à parte do vosso Gripen, não vos impede de vir dizer que o Gripen é uma alternativa comparável ao F-35. Mas o KC-390 já está convenientemente numa classe diferente do A-400M e do Kawasaki C-2.
Além do mais, o KC-390 não é o único negócio entre as Forças Armadas Portuguesas e a Embraer. Se fosse, menos mal, mas existe outra pedra no sapato, a reforçar a ideia de que esta "bilateralidade" na Defesa está muito inclinada para um lado.