sta minha loucura é apenas uma mudança de mind set, de deixar de pensar apenas no navio, na classe, no modelo da armada... e passar a pensar quais e quantos nr de módulos a armada tem ou pretende ter futuramente ... e onde eles podem se utilizados ou não ... é mudar o paradigma, e acho que em alguma literatura da marinha dinamarquesa já tem este paradigma presente... não listam só a frota de navios, ás vezes listam também a frota de modulos que têm, a quantos módulos os navios estão preparados para levar ... isto significa que nem todos os navios na mesma classe podem ter os modulos instalados, mas para poderão vir a ter, ou poderão ter e vir a ser retirados para outros navios...
Ideia interessante e até com lógica económica.
A questão é mesmo as plataformas, como por exemplo o NPO, se estão preparadas para receber esses módulos que ficam ultrapassados em fragatas, para se tornarem um NPO melhorado ou mais musculado. Para isso o design é importante, não só a dimensão ou peso.
Olhando o NPO fica-se com duvidas. Afinal não foi feito para ser modular e parece mais feito para andar por ai.
Na vante ainda vá, mas o resto?

Mudar o mastro completamente e disposição da ré, nem que fosse aumentar toda a plataforma de poiso e reconfigurar a colação das embarcações. Até a motorização.
Só problemas não é?
Basta ver a vontade de colocar uma simples Marlin e o EO á mais e de 2 anos, por 6 milhões que são basicamente trocos.
Um absurdo sem qualificação no senso comum, de um Navio que se diz de uma Marinha de Guerra e com missões de pirataria no exterior e de soberania e combate ao tráfico, em aguas territoriais. Não só devia ter isso mais mais, como o radar que se fala.
Se calhar é asneira mas por muito bom que seja a navegar não chega, era importante considerar o aspecto modular no futuro e optar por virar o caminho quanto antes. Afinal tudo leva o seu tempo e em 2030 estará tudo a ser discutido na mesma. Olhando para trás quantos anos mesmos se arrasta isto? Demasiados e dado o tempo que leva a construir ontem era tarde.
Mas para umas viagens aos Palop de protocolo serve não é?
Para garantir colocações de carreiras de alguns também serve "porque é muito complexo".
Também traz sempre ganhos para alguns e lá em cima ficam bem vistos.
Desculpem lá a franqueza, mas o assunto é por demais ..."triste" de ridículo que se apresenta, até aos olhos externos.
Afinal é a Nação que está sob o olhar dos demais , não o Zé ou o António.