[Duarte]

Se calhar temos mais Contra-Almirantes da classe de Engenheiros Maquinistas Navais do que maquinistas navais...

[JohnM]

Entretanto, hoje o Financial Times escreve que a Babcock está em vias de concluir negócios coma Dinamarca e a Suécia. Não consigo aqui colocar o link, porque é só ora assinantes, mas os principais detalhes são:

Dinamarca - Três AH140 construídas na Escócia, seguidas por outras (números tbd)  construídas na Dinamarca.

Suécia - Quatro AH140 e várias corvetas Luleå, tudo a onstruir na Escócia, embora o negócio das corvetas ainda possa ir para França.

[yuwanko]

Um contra almirante por zebro 

São mais os chefes que os índios....

[JohnM]

Eis o primeiro link de livre acesso que vi…

https://ukdefencejournal.org.uk/scottish-shipyard-may-build-frigates-for-sweden-and-denmark/

[Charlie Jaguar]

Um contra almirante por zebro 

São mais os chefes que os índios....

A pirâmide invertida continua mais forte que nunca, e ao que tudo indica assim irá continuar. 

[Pescador]

Um contra almirante por zebro 

São mais os chefes que os índios....

A pirâmide invertida continua mais forte que nunca, e ao que tudo indica assim irá continuar.

Calma, isso é porque estão a prever muitas fragatas comandadas por almirantes e comodoros

[dc]

Entretanto, hoje o Financial Times escreve que a Babcock está em vias de concluir negócios coma Dinamarca e a Suécia. Não consigo aqui colocar o link, porque é só ora assinantes, mas os principais detalhes são:

Dinamarca - Três AH140 construídas na Escócia, seguidas por outras (números tbd)  construídas na Dinamarca.

Suécia - Quatro AH140 e várias corvetas Luleå, tudo a onstruir na Escócia, embora o negócio das corvetas ainda possa ir para França.

É impressionante como é que em todo o lado se investe fortemente na Defesa, e por cá continua tudo parado, com confirmação que em 2024 o investimento na Defesa foi mais baixo do que em 2023, e qie em 2026 o OE para já não prevê aumentos com a Defesa em reequipamento.

A Dinamarca, passará a contar com pelo menos 8 fragatas!

A Suécia que nem sequer costuma operar grandes combatentes de superfície, também vai passar a operar fragatas muito maiores que as nossas.

Já nós, o "país virado para o mar", cuja principal função seria a defesa do Atlântico, estamos a investir zero na capacidade naval. 

[Pescador]

Entretanto, hoje o Financial Times escreve que a Babcock está em vias de concluir negócios coma Dinamarca e a Suécia. Não consigo aqui colocar o link, porque é só ora assinantes, mas os principais detalhes são:

Dinamarca - Três AH140 construídas na Escócia, seguidas por outras (números tbd)  construídas na Dinamarca.

Suécia - Quatro AH140 e várias corvetas Luleå, tudo a onstruir na Escócia, embora o negócio das corvetas ainda possa ir para França.

É impressionante como é que em todo o lado se investe fortemente na Defesa, e por cá continua tudo parado, com confirmação que em 2024 o investimento na Defesa foi mais baixo do que em 2023, e qie em 2026 o OE para já não prevê aumentos com a Defesa em reequipamento.

A Dinamarca, passará a contar com pelo menos 8 fragatas!

A Suécia que nem sequer costuma operar grandes combatentes de superfície, também vai passar a operar fragatas muito maiores que as nossas.

Já nós, o "país virado para o mar", cuja principal função seria a defesa do Atlântico, estamos a investir zero na capacidade naval. 

Só guarda costeira e calma. A malta é fofinha mais joy stick, científicos , filósofos e menos...outros

[Pescador]

Entretanto, hoje o Financial Times escreve que a Babcock está em vias de concluir negócios coma Dinamarca e a Suécia. Não consigo aqui colocar o link, porque é só ora assinantes, mas os principais detalhes são:

Dinamarca - Três AH140 construídas na Escócia, seguidas por outras (números tbd)  construídas na Dinamarca.

Suécia - Quatro AH140 e várias corvetas Luleå, tudo a onstruir na Escócia, embora o negócio das corvetas ainda possa ir para França.

Tudo meninos. Por cá os eleitos estão a discutir o sexo das fragatas para depois adquirir

[JohnM]

Entretanto, hoje o Financial Times escreve que a Babcock está em vias de concluir negócios coma Dinamarca e a Suécia. Não consigo aqui colocar o link, porque é só ora assinantes, mas os principais detalhes são:

Dinamarca - Três AH140 construídas na Escócia, seguidas por outras (números tbd)  construídas na Dinamarca.

Suécia - Quatro AH140 e várias corvetas Luleå, tudo a onstruir na Escócia, embora o negócio das corvetas ainda possa ir para França.

É impressionante como é que em todo o lado se investe fortemente na Defesa, e por cá continua tudo parado, com confirmação que em 2024 o investimento na Defesa foi mais baixo do que em 2023, e qie em 2026 o OE para já não prevê aumentos com a Defesa em reequipamento.

A Dinamarca, passará a contar com pelo menos 8 fragatas!

A Suécia que nem sequer costuma operar grandes combatentes de superfície, também vai passar a operar fragatas muito maiores que as nossas.

Já nós, o "país virado para o mar", cuja principal função seria a defesa do Atlântico, estamos a investir zero na capacidade naval. 

Pelo que percebi, as AH140 vão substituir as Iver Huitfeld, que vão ser “despromovidas” a OPV, por causa dos problemas com o radar e sistema de combate. Possíveis AH140 posteriores substituirão as Absalon. Que eu saiba, a Dinamarca não vai aumentar o número de fragatas, vai ficar nas 5…

[Cabeça de Martelo]

Eu posso estar completamente errado, mas tenho sérias dúvidas de que as Type 31 ganhem estes concursos. No máximo dos máximos serão AH140 bastante modificadas para cada um dos países em questão.

Neste momento tanto as AH140 Polacas como as Indonésias estão melhor equipadas e armadas do que as britânicas.

Os Suecos têm uma Saab que consegue equipar grande parte dos sistemas das Fragatas (CMS, radares, Sonar, etc).

Os Dinamarqueses também têm muito para colocar nas Fragatas de empresas nacionais.

[dc]

Pelo que percebi, as AH140 vão substituir as Iver Huitfeld, que vão ser “despromovidas” a OPV, por causa dos problemas com o radar e sistema de combate. Possíveis AH140 posteriores substituirão as Absalon. Que eu saiba, a Dinamarca não vai aumentar o número de fragatas, vai ficar nas 5…

Mesmo que substituam as IH, duvido que lhes seja retirado todo aquele equipamento/armamento. Também me parece estranho que, se o problema é o radar e o CMS, duas coisas que podem ser substituídas com um MLU, a solução seja substituir se imediado os navios.

O que poderá ocorrer, é uma simplificação das IH, eventualmente trocando os radares e CMS por algo com provas das mas com menos capacidades (ex. substituir o APAR por um radar rotativo), passando os navios a ser mais fragatas GP do AAW.

Tenho ideia de ter lido que a intenção original passava por substiuir os actuais OPV Thetis, por fragatas ASW. Talvez o novo plano passe por isso? Converter as IH em ASW?

As Absalon acho igualmente estranho, por serem na prática fragatas com maiores capacidades logísticas. Vão abdicar delas para ter apenas fragatas puras?

[JohnM]

Eu posso estar completamente errado, mas tenho sérias dúvidas de que as Type 31 ganhem estes concursos. No máximo dos máximos serão AH140 bastante modificadas para cada um dos países em questão.

Neste momento tanto as AH140 Polacas como as Indonésias estão melhor equipadas e armadas do que as britânicas.

Os Suecos têm uma Saab que consegue equipar grande parte dos sistemas das Fragatas (CMS, radares, Sonar, etc).

Os Dinamarqueses também têm muito para colocar nas Fragatas de empresas nacionais.

As negociações não são para T31, são para AH140. A T31 é a versão “pobre” da AH1440… julgo que a Dinamarca não quererá abdicar da capacidade AAW, por isso a versão final deverá ser mais parecida (ou até melhor) que  versão polaca que com a versão inglesa… não me admirava nada que os radares  APAR fossem tirados das IH e colocados nas AH140, por exemplo; o problema com as IH é a integração do sistema de combate, não radar e si…

Quanto à Suécia, o negócio está menos seguro, porque os Franceses também estão a jogo com a FDI, que até me parece mais adequada para o Báltico que a AH140, mas o tempo o dirá…

[JohnM]

Pelo que percebi, as AH140 vão substituir as Iver Huitfeld, que vão ser “despromovidas” a OPV, por causa dos problemas com o radar e sistema de combate. Possíveis AH140 posteriores substituirão as Absalon. Que eu saiba, a Dinamarca não vai aumentar o número de fragatas, vai ficar nas 5…

Mesmo que substituam as IH, duvido que lhes seja retirado todo aquele equipamento/armamento. Também me parece estranho que, se o problema é o radar e o CMS, duas coisas que podem ser substituídas com um MLU, a solução seja substituir se imediado os navios.

O que poderá ocorrer, é uma simplificação das IH, eventualmente trocando os radares e CMS por algo com provas das mas com menos capacidades (ex. substituir o APAR por um radar rotativo), passando os navios a ser mais fragatas GP do AAW.

Tenho ideia de ter lido que a intenção original passava por substiuir os actuais OPV Thetis, por fragatas ASW. Talvez o novo plano passe por isso? Converter as IH em ASW?

As Absalon acho igualmente estranho, por serem na prática fragatas com maiores capacidades logísticas. Vão abdicar delas para ter apenas fragatas puras?

O problema com as IH é como dizes, a integração, mas eles ainda não conseguiram identificar uma solução e o CEMA dinamarquês já veio dizer que mesmo que desenvolvam uma solução, não vai ser cost effective, por isso vão “despi-las” e transformá-las em OPV para substituir as Thetis e servirem no Ártico/Islândia. As novas ASW vão ser as Absalon, que estão a receber um sonar passivo rebocado e a ser redesignadas fragatas ASW. As AH140 vão ser as novas fragatas Tier 1, presumivelmente com algum do equipamento mais avançado, como os radares, sonares e os VLS, migrados das IH.

[Cabeça de Martelo]

Eu pensava que as Iver Huitfeldt tivessem o radar APAR e não com o APAR Block 2.