O Reapetrechamento da Marinha

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papatango

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1605 em: Julho 16, 2024, 01:04:07 pm »
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Outra vez arroz.
E na defesa contra drones usam drones?
Em cada ataque de 30 a 40 drones com percentagem de abate acima dos 80 %, é alguma coisa de relevante para usar em mar aberto e esquecer a importância do canhão moderno?

Talvez fosse melhor evitar a culinária, eu não sei se é arroz ou feijão, eu limito-me a falar sobre coisas de que sei alguma coisa e confesso que em culinária não sou grande coisa.

Uma percentagem de abate de 80% quer dizer acerto de 20%...
Mas mesmo que seja apenas acerto de 10% ...

Você tem a noção da percentagem de acerto de uma peça de artilharia naval ?
Mesmo um Phalanx de 20mm, quantos disparos acertam em alguma coisa ?

E já agora, eu estou a falar da principal ameaça que poderá existir nas nossas águas e que são submarinos.
Eu lamento informar, mas é ligeiramente dificil acertar em submarinos com canhões ...

A verdade, é que eles não sabem o que estão a fazer e estão a testar coisas, e a testar com o que podem, que é mais que deitar bitaites...
Eles não sabem, e muito importante, nós sabemos menos ainda.

E se não sabemos grande coisa (e isso parece-me óbvio) , a melhor coisa a fazer - diria eu - é aguardar para ver o que daqui sai.

Infelizmente as necessidades são muitas e falta dinheiro para muitas outras coisas.
Gastar dinheiro no tipo de arma que é mais prometedor, não parece exatamente ser uma coisa do outro mundo
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1606 em: Julho 16, 2024, 01:07:06 pm »
34 milhões davam para quantos?

Esses traidores mereciam era ser enforcados nas vergas das naus.

Depois vem o pavão inchado falar de remendos a peças da guerra colonial?

E vcs continuam a dar-lhe crédito

Não admira que as eleições dêem os resultados que dão

Qualquer pavão bem falante arrasta a populaça fdx. Que cambada de anjinhos!

Olhem tenho ali uma ponte para vos vender
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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1607 em: Julho 16, 2024, 01:46:38 pm »
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Outra vez arroz.
E na defesa contra drones usam drones?
Em cada ataque de 30 a 40 drones com percentagem de abate acima dos 80 %, é alguma coisa de relevante para usar em mar aberto e esquecer a importância do canhão moderno?

Talvez fosse melhor evitar a culinária, eu não sei se é arroz ou feijão, eu limito-me a falar sobre coisas de que sei alguma coisa e confesso que em culinária não sou grande coisa.

Uma percentagem de abate de 80% quer dizer acerto de 20%...
Mas mesmo que seja apenas acerto de 10% ...

Você tem a noção da percentagem de acerto de uma peça de artilharia naval ?
Mesmo um Phalanx de 20mm, quantos disparos acertam em alguma coisa ?

E já agora, eu estou a falar da principal ameaça que poderá existir nas nossas águas e que são submarinos.
Eu lamento informar, mas é ligeiramente dificil acertar em submarinos com canhões ...

A verdade, é que eles não sabem o que estão a fazer e estão a testar coisas, e a testar com o que podem, que é mais que deitar bitaites...
Eles não sabem, e muito importante, nós sabemos menos ainda.

E se não sabemos grande coisa (e isso parece-me óbvio) , a melhor coisa a fazer - diria eu - é aguardar para ver o que daqui sai.

Infelizmente as necessidades são muitas e falta dinheiro para muitas outras coisas.
Gastar dinheiro no tipo de arma que é mais prometedor, não parece exatamente ser uma coisa do outro mundo

Tenho a noção porque é a que está indicada. percentagens de acerto médio de 85% e por vezes superiores. com canhões de tiro rápido se bem equipados com sistemas de aquisição de alvos e pontaria.
Isso por sua vez quer dizer que a eficiência dos drones desce aos 15% a 20%, sendo por isso que mandam às dezenas em cada ataque.
Isto claro para alvos protegidos. É obvio que se não estiver protegido o ataque de um único drone é de uns 100% se acertar.

Logo e nomeadamente as munições de fragmentação destroem drones como se não houvesse amanhã. Já os sistemas como os phalanx que usam projeteis de tungstênio são mal empregues em drones de reduzida dimensão e esgotam rápido.
Dai já por diversas vezes ter falado em equipar as BD com peças de tiro rápido na posição B que tem lá o estendal das cuecas e bikinis e as fisgas de .50 com miras de ferro.
Aqui se vê a a tenção ao assunto dessa perigosidade.

Triste é virem falar de drones e, nem o mínimo que se imponha fazem, para defesa contra estes nos meios já existentes. Se estivessem lá, por exemplo duas peças sentinel de 30 mm em vez das fisgas, a "despesa" dos abates não recaia sobre o único phalanx mais resguardado para abater de misseis. E os NPO 2ª série  ;D ;D ;D
O que vejo é andarem a volta do mesmo e soluções nadinha. Discursos de intensão abstrata e fantasias. Qual o drone militar que a marinha já adquiriu para as Fragatas?
« Última modificação: Julho 16, 2024, 01:51:12 pm por Pescador »
 

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papatango

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1608 em: Julho 16, 2024, 02:06:32 pm »
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Isso por sua vez quer dizer que a eficiência dos drones desce aos 15% a 20%, sendo por isso que mandam às dezenas em cada ataque.
Isto claro para alvos protegidos. É obvio que se não estiver protegido o ataque de um único drone é de uns 100% se acertar.

Eu estou a falar da marinha, dos drones e da sua utilização para atacar submarinos, que são na prática os únicos alvos que os nossos navios podem vir a encontrar em caso de combate no Atlantico.

Não podemos misturar alhos com bugalhos, sistemas anti-drone utilizados em terra, quando ainda nem sequer temos uma ideia clara do que se pretende fazer com a plataforma  multifuncional.

Há milhentas coisas que se podem fazer, testar, estudar e voltar a testar. E na maioria dos casos vão dar em nada, que é uma característica de todos os testes.

Fica-se com a impressão de que alguém está a treinar um soldado com um drone, e ao mesmo tempo há alguém a dizer que o soldado devia era ter uma espingarda automática moderna, porque fica melhor na porta-de-armas.

O pessoal quer os navios da década de 1970, para dizer que há muitos, esquecendo as realidades da terceira década do século.

As armas mais antigas são importantes, e eu sou o primeiro a afirmar isso. Mas se houver possibilidade, a prioridade deve ser sempre, sempre, sempre dada à inovação.

Se os portugueses não tivessem pensado em inovação, em vez de continuar a construir carracas para o comércio, não estávamos aqui a falar.

Pelo menos, em português...
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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1609 em: Julho 16, 2024, 02:08:09 pm »
34 milhões davam para quantos?

Esses traidores mereciam era ser enforcados nas vergas das naus.

Depois vem o pavão inchado falar de remendos a peças da guerra colonial?

E vcs continuam a dar-lhe crédito

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De onde saiu os 34 milhões?
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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1610 em: Julho 16, 2024, 03:07:54 pm »
34 milhões davam para quantos?

Esses traidores mereciam era ser enforcados nas vergas das naus.

Depois vem o pavão inchado falar de remendos a peças da guerra colonial?

E vcs continuam a dar-lhe crédito

Não admira que as eleições dêem os resultados que dão

Qualquer pavão bem falante arrasta a populaça fdx. Que cambada de anjinhos!

Olhem tenho ali uma ponte para vos vender

De onde saiu os 34 milhões?

Lá para o museu anticolonial dos teus camaradas do MPLA
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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1611 em: Julho 16, 2024, 03:21:51 pm »
Aaaaah, se é para os camaradas, então tudo bem.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1612 em: Julho 16, 2024, 04:05:05 pm »


Uns detalhes :

Já aqui vi muitos comentários sobre o museu angolano, mas parece que está sempre a passar o que pode ser o principal...

O forte do penedo, ou forte de S. Francisco em Luanda, foi construido para reforço da cidade, e estava literalmente à beira-mar. Era um fortim destinado à proteção da baía de Luanda.

Com o crescimento do porto de Luanda, o forte praticamente deixou sequer de se ver, estando mergulhado há uns anos no meio de contentores. Foi utiliado como prisão e os angolanos pensaram em recuperar a prisão, mas a recuperação deles não deu em nada.
A obra foi atribuida à empresa Mota Engil e não sei para que é o dinheiro.
O forte estava em mau estado e provavelmente a maior parte do valor será para a requalificação.

Ou seja: Áreas envolventes, que se não existirem tornam aquilo num absurdo.

A questão que se coloca é: O forte provavelmente seria destruido e perdia-se para sempre...
Será que achamos que os Angolanos são responsáveis por proteger todos os monumentos portugueses em Angola ?

A questão era: Ou o forte desaparece, engolido pelo porto de Luanda, ou tenta-se fazer qualquer coisa para impedir que desapareça...

O que os angolanos decidem fazer lá dentro é com eles. Amanhã eles podem até decidir colocar o museu da resistência ou lá o que é que lhe querem chamar noutro lugar qualquer, mas a fortaleza, essa vai continuar lá. A opção era pura e simplesmente acabar.

Talvez prefiram o lento desaparecer das fortalezas portuguesas no indico... A fortaleza de Diu por exemplo mete impressão.
Mas também, na India tudo mete impressão. Os indianos fazem obras num ano, e depois ficam vinte anos sem sequer limpar o lixo acumulado...

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1613 em: Julho 16, 2024, 04:17:42 pm »
A partir do momento que o país tornou-se independente o património cultural passou para o estado Angolano. Neste momento o dito edifício é angolano.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1614 em: Julho 16, 2024, 04:45:55 pm »
Para sustentar parasitas já bastam os de cá

Especialmente quando se tem de ouvir sempre a ladainha "ai não há dinheiro..."

Um bocadinho farto.👌
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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1615 em: Julho 16, 2024, 07:26:16 pm »
SOu forçado a concordar com os argumentos que defendem que o património passou a ser deles. Logo, eles que cuidem com o que agora é deles.

Ou alguém está à espera que seja Itália a financiar a conservação do Templo de Diana em Évora? As relações internacionais regem-se em primeiro lugar pelo Princípio de Reciprocidade. Angola financia alguma coisa em Portugal????
Cumprimentos,
 
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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1616 em: Julho 16, 2024, 08:11:43 pm »
financia alguma coisa em Portugal????
A família? Políticos? Crime organizado?

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 
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Bubas

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1617 em: Julho 16, 2024, 10:04:19 pm »
E daquilo que ele falou e apresentou (sim foram mostradas algumas coisas já feitas), vai comentar alguma coisa ou vai só dizer inutilidades de quem já foi muito desiludido?


Viu a entrevista? Fala e mostra algumas das realidades.

https://www.nowcanal.pt/programas/otimista/detalhe/otimista-ep-3

Apesar de ter como protagonista alguem que nao gosto, este episodio, fala sobre a tecnologia desenvolvida pela própria Marinha em drones.

Acaba ainda por  o Cema falar sobre o que será a nossa marinha do futuro.

Falar bonito fica sempre bem. Pior é a realidade

Obviamente o seu idolo não vai falar das tristes realidades já que para ele temos uma marinha topo de gama super evoluída com fragatas para cenários de alta intensidade.

Para isso cou ver o "Pinoquio"
 

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Bubas

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1618 em: Julho 16, 2024, 10:12:06 pm »
Só dois ou três reparos ...

Às vezes fica-se com a impressão de que falamos nos drones da FNAC, como se a FNAC produzisse drones.

Na realidade, não os produz. apenas os vende.


Eu não sei se já perceberam, mas é com os drones da FNAC que a guerra na Ucrânia, o maior conflito na Europa desde a II guerra mundial, está a ser lutada com esses drones da FNAC.

O problema dos ucranianos, e dos russos, é não haver drones da FNAC em quantidade suficiente.




Os conceitos relativos à utilização de drones a bordo de navios de guerra, têm que ser estudados e o simples fato de haver quem pelo menos tente fazer alguma coisa deveria ser aplaudido.
Toda a critica é bem vinda, mas criticar apenas porque sim, não leva a lugar nenhum...

O mundo em que estamos é outro, e não adianta olhar para a guerra com os olhos ou do tempo da guerra fria, ou do momento que se lhe seguiu.

As questões que se levantam, quando queremos colocar questões, pura e simplesmente são tantas que não há tempo para as escrever todas.

Há mil avenidas a explorar no que respeita à utilização de drones a bordo de navios e a maioria nem começou ainda a ser percorrida.

Desde a utilização de drones para patrulhar águas e tirar fotografias a embarcações de traficantes de droga, até drones capazes de transportar
 entre 15 e 20kg e despejar sonoboias em quantidade tal que possam detetar um submarino, tudo está ainda a ser estudado e precisa ser testado, se houver a intenção de fazer alguma coisa.

Outra vez arroz.
E na defesa contra drones usam drones?


Viu a entrevista? A maioria dos drones referidos foram falados para vigilância, (falaram de outros para largar sensores, sistemas de suporte de vida, minas...) onde podem percorrer áreas muito maiores com custos consideravelmente menores, guardando os navios combatentes para a necessidade de intervenção.  Discorda?
Falaram também na adaptação de armas com equipamentos que as tornam automatizadas, cálculo, que sejam perfeitamente utilizáveis para caçar drones. Não concorda?


Em cada ataque de 30 a 40 drones com percentagem de abate acima dos 80 %, é alguma coisa de relevante para usar em mar aberto e esquecer a importância do canhão moderno?
Uma coisa são os drones que eles usam de forma discreta contra CC e baterias outra em mar aberto. Também podemos usar, até se faz cá um que foi apresentado, lançado de um tubo e com 100 km de alcance. Compraram quantos?
Com ou sem drones os canhões são sempre necessários e relevantes. Também a tal guarra de drones evidencia isso com o uso dos Gepard.
E que tem a ver usar drones com o facto dos navios terem peça principal moderna que obste serem atingidos por drones de outros?
Vão gastar dinheiro num motor e EO nas velhas 40mm e nos bitubo de 20mm não compensava. Estranho
Realmente a tacanhez impera quando se trata de meios, mas depois extrapola em fantasias e "guloseimas".
Um sistema Sentinel custa 1 milhão. Não temos. Temos bem mais para esbanjar com os amigues. Afinal é isso que importa para garantir esquemas e benesses bilaterais
« Última modificação: Julho 16, 2024, 10:38:49 pm por Bubas »
 

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mafets

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1619 em: Julho 16, 2024, 10:19:32 pm »
É tudo lindo e maravilhoso mas os americas já usavam drones à patada no Vietname. E hoje têm dos mais avançados UAV do mundo e não são os drones tipo FNAC, provavelmente porque consideram e bem, que num conflito MODERNO, e não com um com armas da era soviética, esses "brinquedos" pouca utilidade têm.  ::)



Saudações.

P.S. Já agora, contra marinhas modernas os Drones dos Houthis/Iranianos, fizeram o que?  ::)



P.S. 2 - Já agora, os manuais de modernização das bofors  40mm andam no mínimo faz 30 anos pela net.



http://intercontrol.no/Oppgradering-Marine-01.pdf

http://intercontrol.no/IC%20presentasjon%2007.pdf
« Última modificação: Julho 16, 2024, 10:35:12 pm por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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