Mas é como está organizado e não vai mudar.
Não tenho nada a ver com isso.
É necessária uma reorganização, com vista a ter ganhos operacionais.
Concentrar tudo o que é defesa aérea no RAAA1, no meio de Lisboa, é uma completa estupidez.
Tendo em conta a necessidade de pelo menos 24 viaturas VSHORAD (36 se mantiverem a BrigMec), mais respectivos radares de aviso local, mais 2/3 baterias MRAD, com 6-12 lançadores, 2/3 radares de médio alcance, 2/3 viaturas de Comando e Controlo, e ainda várias viaturas de transporte de munições, e ainda os paiois necessários para todos os mísseis... Onde é que vais meter isto tudo no RAAA1? Onde é que isto cabe na cabeça de alguém?
Fora os MANPADS, e eventuais sistemas de canhões.
Isto tudo, só porque se prefere insistir numa doutrina obsoleta, que levou à criação do RAAA1 em Lisboa com base na premissa de que era a única região que valia a pena defender de ataques aéreos.
Os militares que irá operar esses meios seriam da RAA1, não da BrigInt, a manutenção seria feita por pessoal formado para tal. Nunca terás uma RWS que fará tudo, como tal acho uma não-questão.
Pois, tu ainda propões ter sistemas anti-drone com RWS também no RAAA1. Por este andar, o RAAA1 vai ter mais meios e pessoal do que o CMSM.
Mas isto na tua cabeça faz sentido.
Claro que nunca terás uma RWS que faça tudo. Mas também não precisas de ter na mesma brigada 3 modelos de RWS .50, quando podes ter uma de 30mm muito mais capaz e versátil.