[JohnM]

Não sei se já foi referido, mas o objeto do contrato serão 2 unidades mais 1 como opcional.
Que dará os tais cerca de 1B por unidade para as duas que avançam de imediato.
A outra será para enconstar noutro negócio, mais tarde.
Eu gosto particularmente da FREMM EVO, e entre essa e a FDI, como navio, prefiro a italiana. Tem outra imponência.
A F110 penso estar atrás destas duas, sobretudo pelo preço.
1B supostamente paga qualquer um dos navios (FREMM EVO e FDI) e sobra algum para o resto do programa.
Já para as F110, ficará justo...
Pelo menos pelo que se encontra.

The Italian Navy's FREMM EVO contract is a July 2024 agreement worth €1.5 billion with Orizzonte Sistemi Navali (OSN) (a joint venture of Fincantieri and Leonardo) and OCCAR for two next-generation frigates. These frigates will have advanced capabilities including enhanced anti-drone and unmanned system management, a new combat system, and improved sensors. Construction has begun, with deliveries expected in 2029 and 2030.

Já aqui referi várias vezes que esse valor é apenas o da construção… não inclui contratos de manutenção nem despesas inicias de instalação dessa mesma infraestrutura em Portugal. Não vais conseguir comprar duas FREMM evo por 1.5 Bi, isso pura e simplesmente não é possível de acontecer. Conta com cerca de 1 Bi por fragata, para qualquer dos três modelos.

[Lampuka]

Tenho dois problemas com a FDI. Primeiro, é mais pequena que as outras e, por conseguinte, tem menos margem de crescimento. Segundo, não é ASW, o que, para mim a desqualifica automaticamente.

Comparada com navios de 145m e 6500t de deslocamento, parecem pequenas...
Ainda assim são consideravelmente maiores dos que as nossas classes actuais.
Porque consideras que não são ASW? Não é isso que encontro.

[JohnM]

Tenho dois problemas com a FDI. Primeiro, é mais pequena que as outras e, por conseguinte, tem menos margem de crescimento. Segundo, não é ASW, o que, para mim a desqualifica automaticamente.

Comparada com navios de 145m e 6500t de deslocamento, parecem pequenas...
Ainda assim são consideravelmente maiores dos que as nossas classes actuais.
Porque consideras que não são ASW? Não é isso que encontro.

O sistema de propulsão é CODAD (Combined Diesel and Diesel), Que é barulhento e também não tem medidas de redução de ruído emitido, como por exemplo montar os motores em amortecedores… tem helicóptero e sonar rebocado, portanto tem capacidade ASW mas não é especialista em ASW, enquanto as outras são especificamente projetadas para ASW, com todas a medidas de supressão de ruído. Por exemplo, a T26, até painéis anecóicos tem, tal como os submarinos… a FDI é tão fragata ASW como a AH140 é claramente inferior à T26, FREMM, ASWF e F-110.

[LightningBolt]

A FDI é a pior opção de todas. Aqui não se trata de querermos ou não, mas gostava que não fosse essa a opção. Esqueçam lá o '💩ão ' da FDI.

Ou F110 ou FREMM EVO. Admitindo obviamente que a T26 é uma carta fora do baralho.

[Malagueta]

https://sapo.pt/artigo/fragata-vasco-da-gama-da-marinha-portuguesa-entra-na-doca-seca-do-arsenal-do-alfeite-69171aa3f7bc778b43fc0591

Fragata Vasco da Gama da Marinha Portuguesa entra na doca seca do Arsenal do Alfeite

Entrada para manutenção e reparação da fragata NRP Vasco da Gama, da classe homónima da Marinha Portuguesa, na doca seca do Arsenal do Alfeite, georreferenciação 38.66341644989728, -9.140414623834648, em Almada, no Estuário do Tejo, Novembro de 2025.

Esta doca é uma infra-estrutura de 138 metros de comprimento e 18 metros de largura, que permite intervenções técnicas que necessitam ser realizadas com o navio a seco, como é o caso do casco, linhas de veios, hélices e outros. Em Maio de 2025 foi referenciada a saída desta mesma infra-estrutura do submarino NRP Arpão da classe Tridente da Marinha Portuguesa.

A 25 de Maio de 2023, durante a Sessão Solene do Dia da Marinha, o Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), Almirante Henrique Gouveia e Melo, delineou o futuro das três fragatas Classe Vasco da Gama (VGAM) no contexto do seu programa de modernização. O Almirante anunciou que duas das fragatas [Álvares Cabral e Corte-Real] seriam modernizadas de forma abrangente, aptas para cenários de combate de alta intensidade, enquanto a terceira unidade da classe [Vasco da Gama] receberia apenas uma actualização limitada, sendo orientada para missões de experimentação e de comando e controlo [C2].

Tal experimentação cumprirá missões e tarefas em contextos como o CEOM (Centro de Experimentação Operacional da Marinha), a DIANA (“Defence Innovation Accelerator for the North Atlantic”, NATO) e o REPMUS (“Robotic Experimentation and Prototyping with Maritime Unmanned System”).

O Arsenal do Alfeite S.A., parte do Sector Empresarial do Estado Português, foi constituído pelo Decreto- Lei n.° 33/2009, de 5 de Fevereiro, como uma sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos tendo como accionista único a IdD – Portugal Defence, que gere as participações públicas do sector da defesa. Iniciou a sua actividade no dia 1 de Setembro de 2009, endereçando as necessidades de construção, manutenção e reparação naval, compreendendo áreas da electrónica, da optrónica, do armamento, da mecânica e da electrotecnia. A actual presidência do Conselho de Administração está confiada a Bernardo de Sousa Brás Vilar Soares, em funções desde 19 de Julho de 2024.

Artigo publicado em parceria com “Espada & Escudo

[Bubas]

E uma combinação metade metade FREMM EVO e PPA EVO?
Alta intensidade e patrulha armada.

[Ghidra]

https://sapo.pt/artigo/fragata-vasco-da-gama-da-marinha-portuguesa-entra-na-doca-seca-do-arsenal-do-alfeite-69171aa3f7bc778b43fc0591

Fragata Vasco da Gama da Marinha Portuguesa entra na doca seca do Arsenal do Alfeite

Entrada para manutenção e reparação da fragata NRP Vasco da Gama, da classe homónima da Marinha Portuguesa, na doca seca do Arsenal do Alfeite, georreferenciação 38.66341644989728, -9.140414623834648, em Almada, no Estuário do Tejo, Novembro de 2025.

Esta doca é uma infra-estrutura de 138 metros de comprimento e 18 metros de largura, que permite intervenções técnicas que necessitam ser realizadas com o navio a seco, como é o caso do casco, linhas de veios, hélices e outros. Em Maio de 2025 foi referenciada a saída desta mesma infra-estrutura do submarino NRP Arpão da classe Tridente da Marinha Portuguesa.

A 25 de Maio de 2023, durante a Sessão Solene do Dia da Marinha, o Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), Almirante Henrique Gouveia e Melo, delineou o futuro das três fragatas Classe Vasco da Gama (VGAM) no contexto do seu programa de modernização. O Almirante anunciou que duas das fragatas [Álvares Cabral e Corte-Real] seriam modernizadas de forma abrangente, aptas para cenários de combate de alta intensidade, enquanto a terceira unidade da classe [Vasco da Gama] receberia apenas uma actualização limitada, sendo orientada para missões de experimentação e de comando e controlo [C2].

Tal experimentação cumprirá missões e tarefas em contextos como o CEOM (Centro de Experimentação Operacional da Marinha), a DIANA (“Defence Innovation Accelerator for the North Atlantic”, NATO) e o REPMUS (“Robotic Experimentation and Prototyping with Maritime Unmanned System”).

O Arsenal do Alfeite S.A., parte do Sector Empresarial do Estado Português, foi constituído pelo Decreto- Lei n.° 33/2009, de 5 de Fevereiro, como uma sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos tendo como accionista único a IdD – Portugal Defence, que gere as participações públicas do sector da defesa. Iniciou a sua actividade no dia 1 de Setembro de 2009, endereçando as necessidades de construção, manutenção e reparação naval, compreendendo áreas da electrónica, da optrónica, do armamento, da mecânica e da electrotecnia. A actual presidência do Conselho de Administração está confiada a Bernardo de Sousa Brás Vilar Soares, em funções desde 19 de Julho de 2024.

Artigo publicado em parceria com “Espada & Escudo

Parto da ideia que a Vasco da Gama apenas fará viagens de Almada até Setúbal.

[Duarte]

| Option                      |                                                                          SAFE-eligibility (High/Med/Low) | Main risks re: SAFE                                                                                                             |                                                                                                                    Likelihood delivered by 2030 (with SAFE) | Top mitigations to improve eligibility                                                                                                                                                                                                      |
| --------------------------- | -------------------------------------------------------------------------------------------------------: | ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- | ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------: | ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- |
| **MEKO A-200 (TKMS)**       | **Medium–High**. TKMS is EU-based and MEKO is modular — helps meet SAFE rules. ([TKMS Group Website][1]) | Supply-chain content >35% non-EU (sensors, CMS, missiles); need contractual design-authority guarantee if category requires it. | **Possible** if contract started immediately and some local build/content is planned (TKMS has delivered A-200s in ~38 months for Egypt). ([Naval News][2]) | 1) Perform a supply-chain content audit to show ≤35% non-EU or plan replacement with EU vendors. 2) Get written design-authority assurances from TKMS (no third-country IP blocks). 3) Seek a joint buyer partner in EU to boost SAFE case. |

| **Arrowhead 140 / Type 31** |                              **High** (UK/European build partners possible; modular and export-focused). | UK components & post-Brexit rules could complicate content caps (political negotiation may be needed).                          |                                                                                                          **Possible** if fast contract and local workshare. | Prioritise EU suppliers for key subsystems; structure workshare with Portuguese yards.                                                                                                                                                      |

| **FREMM EVO**               |                                     **Medium** (Italian/French supply chains mostly EU; high capability) | Production slots limited; high cost may still fit SAFE but need earlier ordering and assurances on non-EU content.              |                                                                                             **Tight / slot-dependent** — possible only with early contract. | Early LOI and joint procurement; accept smaller initial buy to secure slot. ([Naval Technology][3])                                                                                                                                         |

| **FDI (Naval Group)**       |                                                                                               **Medium** | Very capable but domestic French priority and cost; must demonstrate EU-supply composition.                                     |                                                                                                    **Possible but tight** if Portugal can secure slot soon. | Early negotiations for an export slot and local-workshare commitments. ([Council of the European Union][4])                                                                                                                                 |

| **F110 (Navantia)**         |                                                                                           **Low–Medium** | Spanish domestic prioritisation; high tech content may include non-EU subcomponents; slots likely occupied.                     |                                                                                                    **Unlikely** for 2030 unless special deal / second-hand. | Consider later purchase or used/demilitarised export options. ([Naval Technology][3])                                                                                                                                                       |

| **Type 26 (BAE)**           |                                                                                                  **Low** | Long lead times, heavy home-nation priority; unlikely to meet 2030 timeline.                                                    |                                                                                                                                      **Unlikely** for 2030. | Not recommended for 2030 objective.                                                                                                                                                                                                         |

| **MEKO (other variants)**   |                                                                                               **Medium** | Similar to A-200: modularity helps, but supply chain must be audited.                                                           |                                                                                                                         **Possible** with same mitigations. | Same as MEKO A-200. ([Navy Lookout][5])                                                                                                                                                                                                     |

[1]: https://www.tkmsgroup.com/surface-vessels/frigates/meko-a-200?utm_source=chatgpt.com "Frigate MEKO ® A-200 - TKMS"
[2]: https://www.navalnews.com/event-news/euronaval-2022/2022/10/tkms-delivers-first-meko-a-200-en-frigate-to-egypt/?utm_source=chatgpt.com "TKMS Delivers First MEKO A-200 EN Frigate to Egypt - Naval News"
[3]: https://www.naval-technology.com/contractors/warship/thyssenkrupp/?utm_source=chatgpt.com "thyssenkrupp Marine Systems - Naval Technology"
[4]: https://www.consilium.europa.eu/en/press/press-releases/2025/05/27/safe-council-adopts-150-billion-boost-for-joint-procurement-on-european-security-and-defence/?utm_source=chatgpt.com "SAFE: Council adopts €150 billion boost for joint procurement on ..."
[5]: https://www.navylookout.com/in-focus-the-meko-a-200-type-31e-frigate-candidate/?utm_source=chatgpt.com "In focus – the MEKO A-200 Type 31e frigate candidate - Navy Lookout"

[Duarte]

Risk table — SAFE eligibility, delivery realism to 2030, and key actions
Option   SAFE-eligibility (High/Med/Low)   Main risks re: SAFE   Likelihood delivered by 2030 (with SAFE)   Top mitigations to improve eligibility

MEKO A-200 (TKMS)   Medium–High. TKMS is EU-based and MEKO is modular — helps meet SAFE rules.
TKMS Group Website
   Supply-chain content >35% non-EU (sensors, CMS, missiles); need contractual design-authority guarantee if category requires it.   Possible if contract started immediately and some local build/content is planned (TKMS has delivered A-200s in ~38 months for Egypt).
Naval News
   1) Perform a supply-chain content audit to show ≤35% non-EU or plan replacement with EU vendors. 2) Get written design-authority assurances from TKMS (no third-country IP blocks). 3) Seek a joint buyer partner in EU to boost SAFE case.
Arrowhead 140 / Type 31   High (UK/European build partners possible; modular and export-focused).   UK components & post-Brexit rules could complicate content caps (political negotiation may be needed).   Possible if fast contract and local workshare.   Prioritise EU suppliers for key subsystems; structure workshare with Portuguese yards.

FREMM EVO   Medium (Italian/French supply chains mostly EU; high capability)   Production slots limited; high cost may still fit SAFE but need earlier ordering and assurances on non-EU content.   Tight / slot-dependent — possible only with early contract.   Early LOI and joint procurement; accept smaller initial buy to secure slot.
Naval Technology

FDI (Naval Group)   Medium   Very capable but domestic French priority and cost; must demonstrate EU-supply composition.   Possible but tight if Portugal can secure slot soon.   Early negotiations for an export slot and local-workshare commitments.
Council of the European Union

F110 (Navantia)   Low–Medium   Spanish domestic prioritisation; high tech content may include non-EU subcomponents; slots likely occupied.   Unlikely for 2030 unless special deal / second-hand.   Consider later purchase or used/demilitarised export options.
Naval Technology

Type 26 (BAE)   Low   Long lead times, heavy home-nation priority; unlikely to meet 2030 timeline.   Unlikely for 2030.   Not recommended for 2030 objective.

[Duarte]

Eu pergunto: Agora que a Suécia e a Finlândia fazem parte da NATO, o Mar Báltico assemelha-se mais a um aquário, onde é fácil caçar submarinos russos. Quantos chegarão aos nossos mares?   

Which frigate design is inherently quieter and therefore better for high-end ASW, the answer is NOT close:

🥇 Type 26 (most quiet in the world among surface combatants)
🥈 FREMM (especially FREMM ASW) / FREMM EVO
🥉 F110 (very quiet, but slightly below FREMM/Type 26 due to propulsion choices)
🟦 FDI (good quieting for a compact hull, but not top-tier)
🟧 MEKO A-200 (moderate; not optimised for extreme ASW quieting)
🟨 Arrowhead 140 / Type 31 (general-purpose hull, not ASW-optimised)
⚓ Detailed Ranking and Why
1. TYPE 26 — “acoustic ninja” (best by far)

Full CODLOG propulsion (diesel-electric quiet mode, gas turbine for sprint).

Raft-mounted machinery + very low acoustic signature design from the keel up.

Designed as a dedicated ASW frigate for the RN and RAN.
Result:
➡️ Quietest surface combatant currently in production globally.
➡️ Superior passive sonar performance, best self-noise masking.

BUT: Too slow to deliver for Portugal by 2030 and very expensive.

2. FREMM ASW / FREMM EVO — excellent quieting

French/Italian FREMM use a CODLAG propulsion with very efficient electric motors in ASW mode.

Very low radiated noise; the French Aquitaine-class is considered one of the world’s quietest ASW platforms after Type 26.

FREMM EVO keeps this philosophy with modern upgrades.

Result:
➡️ Top-tier ASW quieting, second only to Type 26.
➡️ Very good passive sonar detection ranges.

BUT: Large, expensive, and production slots are tight.

3. F110 (Spain) — very strong but not as optimized as FREMM

CODLAG propulsion (diesel generators + electric motors + gas turbine).

Rafted machinery and ASW-focused hull form.

Very strong sonar suite (e.g., CAPTAS-4).

Result:
➡️ Quiet, modern ASW frigate, slightly noisier than FREMM but still high-end.

BUT: Delivery by 2030 is unlikely.

4. FDI — good, but less ASW-specialized

Optimized for AAW + general-purpose, not pure ASW.

CODAD propulsion (four diesels), not as quiet as electric drive.

Strong sonar fit but hull/propulsion generate more inherent noise.

Result:
➡️ Good ASW capability, but not a dedicated ASW hull.

5. MEKO A-200 — moderate quieting

Uses CODAG-WARP propulsion (waterjets + props).

Waterjets reduce cavitation at some speeds but diesel-driven machinery raises noise floor.

Not designed as a pure ASW frigate: more of a multi-role / GP export hull.

Result:
➡️ Quieter than older designs but far from FREMM/F110/Type 26 levels.
➡️ Adequate for patrol + general ASW, not high-end ASW dominance.

6. Arrowhead 140 / Type 31 — lowest ASW quieting

CODAD (4 diesels).

GP design, not optimized for silent operation.

Depends heavily on towed-sonar speed limits because self-noise is higher.

Result:
➡️ Not suitable for high-end ASW unless massively modified and operated at very low speed.

👉 Bottom line for ASW quietness

If Portugal’s priority is maximum stealth and acoustic superiority, the order is:

Type 26 >> FREMM / FREMM EVO > F110 > FDI > MEKO A-200 > Arrowhead 140

But combining ASW quieting + realistic 2030 delivery + SAFE eligibility + budget, the true practical options shrink:

Realistic AND good ASW:

FREMM EVO (excellent ASW, but expensive and slot-limited)

F110 (very good ASW, but delivery risk)

FDI (acceptable ASW, but not elite)

MEKO A-200 (moderate ASW but a practical SAFE candidate)

[P44]

Da AI do Google

As fragatas FREMM EVO (Evolution) são fragatas multifunção modernas e modulares, projetadas para uma vasta gama de missões de combate naval. As suas principais funções incluem guerra antissubmarino, defesa antiaérea, guerra de superfície, ataque contra alvos em terra, escolta de comboios e patrulha marítima. Estas embarcações são equipadas com tecnologias de ponta, como sistemas de defesa contra drones e capacidade para operar sistemas não tripulados em três dimensões (aérea, superfície e subaquática).
Funções e capacidades
Guerra antissubmarino: As fragatas EVO são especialmente capacitadas para combater submarinos inimigos, uma função fundamental, sobretudo em áreas de alta tensão geopolítica.
Defesa antiaérea: Equipadas com sistemas avançados, como o radar de rastreamento eletrónico, são capazes de defender-se e a outros navios contra ameaças aéreas.
Guerra de superfície: Podem participar em combates contra outras embarcações, usando o seu armamento de superfície, como canhões e mísseis antinavio.
Ataque a terra: Possuem a capacidade de realizar ataques contra alvos em terra, utilizando mísseis de cruzeiro.
Patrulha e escolta: São ideais para missões de patrulha de longo prazo e para proteger comboios de transporte marítimo, assegurando a segurança de rotas estratégicas.
Operações com drones: As versões EVO incorporam a capacidade de operar sistemas aéreos, de superfície e subaquáticos não tripulados, aumentando a sua flexibilidade operacional.
Tecnologia e ciber-resiliência: Estão equipadas com sistemas de gestão de combate ciber-resilientes, sensores avançados e sistemas de guerra eletrónica, garantindo alta interoperabilidade e prontidão para ação.

Os navios PPA (Navios Polivalentes de Patrulha Offshore) têm a função de realizar uma vasta gama de operações marítimas, como patrulha, salvamento marítimo, proteção civil e, na sua versão mais equipada, operações de combate. A sua principal característica é a flexibilidade, com diferentes configurações que permitem adaptação às necessidades, desde uma versão mais leve para patrulhas até uma versão "full" equipada com capacidade de defesa completa.
Patrulha e salvamento: Realizam patrulhas marítimas e salvamento no mar.
Proteção civil: Atuam em operações de proteção civil.
Combate: As versões mais equipadas ("full") podem atuar como navios de combate de primeira linha, com sistemas de defesa completos.
Flexibilidade: Podem ser configurados de diferentes maneiras (Light, Light + e Full) para se adaptarem às tarefas.
Lançamento de embarcações: São capazes de operar embarcações de alta velocidade (RHIBs) através de guindastes laterais ou uma rampa na popa.

[P44]

Do Reddit

Seguindo a FREMM EVO, a PPA EVO, uma versão ainda mais atualizada da PPA, já chegou.

Este navio mantém o casco e a configuração geral da PPA, ao mesmo tempo que introduz atualizações adicionais em modularidade e novas capacidades. Especificamente, a PPA EVO terá capacidades aprimoradas de gerenciamento de drones (UAV, USV e UUV) e uma atualização no armamento disponível.

Por exemplo, a PPA EVO pode acomodar até oito módulos SYLVER de 8 células: quatro módulos na proa (32 células) e quatro no meio do navio (32 células), fornecendo um total de até 64 células VLS. Essas células incluirão não apenas o tipo SYLVER A50, mas também o tipo A70, que pode potencialmente suportar o MdCN. A Marinha Italiana deverá introduzir duas PPA EVOs para substituir os dois navios transferidos para a Indonésia.

[P44]

A Orizzonte Sistemi Navali assinou hoje, 31 de julho de 2024, um contrato com a OCCAR (Organização Conjunta de Cooperação em Matéria de Armamento) no valor de aproximadamente 1,5 bilhão de euros para a construção de duas novas fragatas FREMM na versão “EVOLUTION”, chamadas “FREMM EVO”.

https://www.naval.com.br/blog/2024/07/31/italia-assina-contrato-bilionario-para-construcao-de-novas-fragatas-fremm-evo/


Do PPA EVO a AI não me conseguiu dar uma estimativa de custo, depende da variante

Good question. It depends a lot on the exact PPA EVO (“Pattugliatore Polivalente d’Altura” / multi-role offshore patrol ship) variant, but here’s what the publicly available data suggests:

In June 2025, Fincantieri was awarded a €700 million contract to build two PPA “Light Plus” combat ships for the Italian Navy.

That means, roughly, €350 million per ship, if you simply divide evenly.

Some analysis suggests a “PPA EVO Light Plus” cost in the ballpark of €350 million per vessel.


So, a reasonable estimate for an Italian PPA EVO ship is ~€350 million each, given the Light Plus configuration.

If you tell me which “EVO” variant you meant (light, full, combat-configured, export), I can refine the estimate.

Boa pergunta. Fiz uma nova investigação com base em fontes recentes, mas não há um valor público claro e confiável para um PPA EVO “Full” (totalmente equipado) que seja distinto e confirmado por contratos recentes. Aqui está o que as fontes dizem + uma estimativa baseada nisso:


---

O que as fontes mais recentes dizem

1. Contrato de 2025 para PPA “Light Plus”

A Fincantieri assinou um contrato com a Marinha Italiana para 2 novas PPA, por ≈ 700 milhões de € para ambas.

Essas unidades são explicitamente na configuração Light Plus.

Logo, esse valor não se aplica diretamente a uma PPA “full”.



2. Primeira PPA “full combat” entregue

A Janes reportou que o Giovanni delle Bande Nere foi entregue em 2 de outubro de 2024 como primeiro PPA em configuração full (“full combat”).

Segundo a Formiche, esse navio “full” tem dislocamento de cerca de 4.500 t e tem “equipamento completo para combate em primeira linha”.



3. Capacidade “full” segundo OCCAR

No site da OCCAR (organização de cooperação de armamento) do programa PPA, é indicado que a versão FULL tem capacidade para “todas as áreas de guerra”: AAW (anti-aérea), ASuW (anti-superfície) e ASW (anti-submarino).



4. Estimativa de custo “light plus” como base de comparação

Há uma fonte secundária (Debuglies) que menciona que o custo de uma PPA EVO em configuração Light Plus seria ≈ 350 M € por unidade.

Se essa estimativa for correta, ela dá um ponto de partida para inferir como seria um “full” mais caro (já que “full” é a versão mais equipada).





---

Estimativa para uma PPA EVO “Full”

Com base nesses dados, aqui está uma estimativa mais refinada (mas ainda com incertezas):

Se uma Light Plus custa ~ 350 M€, então uma Full (com todos os sistemas de combate, mísseis, sensores, etc) poderia custar significativamente mais — talvez na faixa de 500-650 M €, dependendo de quais sistemas forem instalados (VLS, sonar, armas, eletrónica, etc).

Essa estimativa é compatível com a lógica de “fitted for / growth”: a plataforma PPA é projetada para permitir aumentar as capacidades ao longo do tempo, então o custo extra para ir à versão full pode ser grande, mas não tão grande quanto construir de raiz um navio completamente diferente.



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Conclusão

Não há dados públicos confiáveis recentes que digam “PPA EVO Full” = um preço fixo exatamente.

As fontes mais recentes mostram contratos para versões mais leves, e a transição para full depende de módulos adicionais.

Minha melhor estimativa atualizada para um PPA EVO “Full” é cerca de 500-650 M € por unidade, com base em dados públicos, contratos paralelos e lógica de modularidade.



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Se quiser, posso tentar ver estudos de analistas independentes (think tanks de defesa, relatórios de mídia especializada) para ver se há estimativas “off-record” (não oficiais) mais detalhadas — quer que eu faça isso?

[P44]

Suponhamos em "contas de merceeiro", 2 FREMM EVO=~3 PPA EVO?

[Lampuka]

Suponhamos em "contas de merceeiro", 2 FREMM EVO=~3 PPA EVO?

2 FREMM EVO...do SAFE.  Outra  por fora.

Quais as mais evoluídas, as PPA EVO ou as FREMM?