Por acaso ter o mesmo modelo do vizinho, confesso, não me entusiasma muito... se precisar de uma razão posso sempre alegar que ter apenas 1 modelo nesta zona da Europa - sendo que os modelos têm sempre pontos fortes e fracos - não sei se é do interesse da UE / NATO, melhor servida com "diversidade"; e há tanta alternativa e com radares europeus. 
Já compreendo mais se for a hipótese "norueguesa", com um interessante custo / beneficio.
Se o material é bom, não há problema, o problema é se o material não presta… Os Noruegueses escolheram as T26 exatamente por causa da interoperabilidade com as inglesas (além de serem as melhores fragatas ASW do mundo)…
just sayin’… inclusivamente estão a pensar em coordenar as atividades e gerir a frota de fragatas ASW dos dois países no
High North, como eles dizem, de forma integrada, como frota única… porque não podemos nós fazer o mesmo com a Espanha no Atlântico e nos acessos a Gibraltar, por exemplo, que são as principais áreas de operação de ambas as Marinhas (embora os espanhóis ainda tenham o Mediterrâneo e a escolta ao PA e grupo anfíbio) ? As vantagens seriam óbvias…
P.S. – Já estou meio à espera que me chamem de vendedor da Navantia, como já fizeram para a LM e Embraer, lol…
