Apesar de serem de construção relativamente recente, não fazia sentido tais navios na MP. Ainda se fossem as Anzac...
Eu acho que a única chance de navios minimamente armados na próxima década são mesmo as EPC, e estritamente graças ao financiamento da UE e eventual pressão de países da zona euro para incentivar a construção naval, em geral mas neste caso militar, para reactivar a economia e manter ou criar postos de trabalho. Não me parece que a construção destes navios seja algo de outro mundo, havendo vontade, numa encomenda de 4 ou 5, 3 feitos cá.
Construir um par destes navios que fosse, gerava mais emprego e know how para o estaleiro nacional em causa, do que 3 ou até 4 NPOs, dada a complexidade destas "corvetas".
E francamente com notícias de que os estaleiros nacionais estão na vanguarda com a construção dos NPO, então que ganhem tomates e façam jus a estas afirmações.
Acho que a ideia é substituir as 5, claro que ao longo de alguns anos.
As nossas 5 fragatas de uma assentada? Boa sorte a arranjar dinheiro para isso... A ideia de se ter duas classes diferentes era mesmo para dividir tamanho investimento na sua substituição para alturas distintas. O que fazia sentido era substituir as VdG nesta década sem o MLU, e as BD na próxima, com MLU.