Notícias da Marinha do Brasil

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mafets

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #660 em: Julho 21, 2015, 12:53:51 pm »
http://www.naval.com.br/blog/2015/07/18/a-historia-de-uma-foto/
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Hoje é um dia especial, reencontrei via Facebook um amigo com o qual não tinha contato há quase 30 anos. Nós servimos juntos a bordo da fragata Niterói, no final da década de 1980.

Relembrando os fatos marcantes dos tempos de embarque na fragata, meu amigo enviou uma foto de 1987, feita durante um exercício de lançamento de míssil antissubmarino Ikara contra o submarino Tonelero.

No dia do exercício, poucos minutos antes do lançamento, com o navio em postos de combate, munido da máquina fotográfica do meu amigo, fui até o alto do hangar para registrar o momento raro. O tenente encarregado de fazer a foto oficial também estava lá.

Prevendo que o barulho do lançamento seria assustador, deixei o dedo preparado no botão para tirar a foto com o susto. Após a contagem regressiva e o tremendo estrondo do motor foguete do míssil, fiquei na esperança de ter conseguido fazer a foto, pois na época você tinha que esperar a volta à terra, dias depois, para revelar o filme e ver o resultado.

A foto saiu um pouco tremida, mas consegui pegar o míssil deixando o lançador. O tenente que estava lá para fazer a foto oficial não teve tanta sorte e não conseguiu fotografar.

Obrigado amigo Jaime Silva pela lembrança.


http://www.naval.com.br/blog/2009/01/21/lancamento-de-missil-ikara/

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #661 em: Julho 21, 2015, 10:28:59 pm »
Citação de: "mafets"
http://www.naval.com.br/blog/2015/07/18/a-historia-de-uma-foto/
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Hoje é um dia especial, reencontrei via Facebook um amigo com o qual não tinha contato há quase 30 anos. Nós servimos juntos a bordo da fragata Niterói, no final da década de 1980.
Relembrando os fatos marcantes dos tempos de embarque na fragata, meu amigo enviou uma foto de 1987, feita durante um exercício de lançamento de míssil antissubmarino Ikara contra o submarino Tonelero.

Que engraçado observar algo que na minha juventude ocupava (absurdamente) um lugar importante - creio que na altura mais que o gajedo! :shock:
E tomar consciência do passar do tempo. Afinal, eu sou do tempo em que o Viggen era do melhorio que havia e os Rafale e EF ainda eram um único projecto...
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 
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Re: Marinha do Brasil
« Responder #662 em: Julho 23, 2015, 03:34:33 pm »
Fragatas Classe Niterói

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #663 em: Julho 23, 2015, 10:43:59 pm »
Marinha recebe navio hidroceanográfico que estudará áreas oceânicas de valor estratégico



O ministro da Defesa, Jaques Wagner, acompanhado do comandante da Marinha, almirante Eduardo Leal Ferreira, participou nesta quinta-feira (23.07), no Rio de Janeiro, da cerimônia de entrega do navio de pesquisas hidroceanográficas (NPqHo) Vital de Oliveira (H39), de 3.500 toneladas, embarcação que deve assegurar à Marinha do Brasil avanços na caracterização de áreas oceânicas estratégicas do Atlântico Sul.

Por áreas oceânicas de valor estratégico devem ser entendidas as regiões do leito submarino que exibem veios minerais importantes, como a chamada Elevação Rio Grande, espécie de platô assísmico isolado, de caráter vulcânico, sem ligações com o continente sul-americano, numa zona de alto mar livre de jurisdições ou controles nacionais.

Situada entre as latitudes 34º e28ºS e as longitudes 28º e 40ºW, a Elevação Rio Grande é revestida de crostas cobaltíferas.

O Vital de Oliveira possui recursos que o habilitam a detectar e investigar esses nódulos metálicos no fundo do mar, bem como prospectar petróleo e gases em superfícies bem abaixo da superfície marítima – como é o caso da camada pré-sal. Ele também servirá à exploração de recursos minerais em águas da chamada Zona Econômica Exclusiva (ZEE).

A construção do barco na China resultou de uma parceria firmada entre os ministérios da Defesa e da Ciência, Tecnologia e Informação, que contou com o apoio das empresas Vale e Petrobras. As travessias que o H39 irá cumprir contribuirão diretamente com o pleito do Brasil junto à Comissão de Limites da Organização das Nações Unidas, no sentido de ampliar seu limite exterior da área marítima, e, dessa forma, garantir os direitos de soberania para a exploração de riquezas naturais.



Submarinos – A embarcação de pesquisas foi entregue à Marinha com um robô submarino denominado, no jargão naval, de Veículo de Operação Remota (ROV na sigla em inglês), apto a descer a profundidades de até 4 mil metros.

Durante a cerimônia, o ministro da Defesa lembrou que apostar na tecnologia, pesquisa e inovação oceanográfica aumenta o poderio e a soberania nacionais. “O navio impulsiona nosso poder de dissuasão porque trabalha com oceanografia física, que mede a temperatura da superfície do mar, qualidade e suas propriedades, facilitando, por exemplo, missões com submarinos”, acrescentou Wagner.

Todas as diversas funções e capacidades do Vital de Oliveira têm uso dual, ou seja, tanto servirão para assegurar a proteção das riquezas das jurisdições marítimas pertencentes ao Brasil, como poderão ser utilizadas em diversos outros setores, como no caso da pesca, meteorologia, exploração de recursos minerais, preservação do meio ambiente, entre outras.

Dados coletados por navios de pesquisas podem atingir, por exemplo, os negócios de empresas seguradoras que fazem o transporte de mercadorias para o país, pois, dependendo desses indicadores, o frete dos produtos pode aumentar ou diminuir, variação que impacta diretamente em seu preço final ao consumidor.

Ao conhecer o grupo de pesquisadores já embarcados no navio, chefiado pelo professor Moacir Araújo, o ministro da Defesa foi informado sobre as amostras recolhidas, e que as geladeiras a bordo já possuem material para dar início às novas pesquisas.



Fonte:  http://www.planobrazil.com/marinha-rece ... trategico/
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #664 em: Julho 27, 2015, 09:46:45 am »
http://www.naval.com.br/blog/2015/07/21/dcns-modernizara-sistemas-de-esgotamento-do-dique-almirante-regis-no-amrj/
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A MB contratou a DCNS e a AMI Brasil para modernização dos sistemas de esgotamento do Dique “Almirante Régis”, por R$ 11.633.865,29. Este é mais um passo na modernização do AMRJ, que vem se efetivando aos poucos, de forma gradual.

Segue abaixo o extrato do Contrato:

DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL

ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO

EXTRATO DE CONTRATO

Contratante: Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. Contratados: DCNS, Société Anonyme e AMI BRASIL AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. Contrato nº 6229007. Valor: R$ 11.633.865,29. Crédito Orçamentário: Projeto Z-05.2203.01.00. Objeto: Consiste na modernização dos sistemas de esgotamento do Dique “Almirante Régis”, do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), com fornecimento de Serviços. Data de Assinatura: 29/06/2015. Prazo de Execução: 361 dias.

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NAe São Paulo no dique Almirante Régis

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Duas corvetas docadas ao mesmo tempo no Dique Almirante Régis

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #665 em: Julho 29, 2015, 11:02:25 am »
http://www.naval.com.br/blog/2015/07/28/foi-preso-hoje-no-rio-o-almirante-othon-luiz-pinheiro-da-silva-considerado-o-pai-do-programa-nuclear-da-marinha/
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Foi preso hoje no Rio o almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, considerado o ‘pai’ do Programa Nuclear da Marinha

SÃO PAULO  –  Preso hoje no Rio durante a 16ª fase da Operação Lava-Jato, a “Radioatividade”, o presidente licenciado da Eletronuclear Othon Luiz Pinheiro da Silva é oficial de carreira da Marinha. Chegou ao posto de vice-almirante no corpo de engenheiros e técnicos navais.

Ele também atuou no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) de 1982 a 1994.

O nome de Othon foi envolvido nas investigações pelo ex-presidente da Camargo Corrêa Construções e Participações Dalton Avancini, que fez delação premiada. Segundo Avancini, haveria uma “promessa de propina” para Othon na obra da Usina de Angra 3.

O empreendimento está paralisado desde o fim do ano passado, porque as empresas responsáveis alegam ter havido redução de repasses pelo governo. A construção da Usina de Angra 3 foi reiniciada em 2009 durante a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A vencedora das obras de construção da usina foi a Andrade Gutierrez em concorrência realizada em 1983 durante o governo do general João Batista Figueiredo (1979-1985). A construção foi interrompida em abril de 1986.

A retomada da obra em 2009 foi realizada sem uma nova licitação. Houve atualização dos valores com os prestadores de serviço.

Os dois consórcios vencedores da obra de Angra 3 são integrados por empresas suspeitas de formação de cartel e de corrupção na Petrobras. Um deles é o Angra 3 formado por Queiroz Galvão, EBE e Techint Engenharia S.A – responsáveis por serviços de montagens eletromecânicas. O outro consórcio é o UNA 3, responsável pela execução de montagens dos sistemas convencionais da usina e composto por Andrade Gutierrez, Construtora Norberto Odebrecht, Camargo Corrêa e UTC.

FONTE: Valor Econômico

Cada vez fica mais claro porque os projectos são aprovados uns em cima dos outros. E no seguimento... :roll:
http://www.naval.com.br/blog/2015/07/29/policia-investiga-programa-de-submarinos/
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Em sua busca e a apreensão desta terça-feira (28), a Polícia Federal procurou documentos para embasar suspeitas de que houve irregularidades na execução do programa de submarinos da Marinha, que visa colocar no mar um modelo de propulsão nuclear por volta de 2025.

As suspeitas surgiram em etapas anteriores da Lava Jato, segundo a Folha apurou, em que a Odebrecht foi alvo de investigações.

A empreiteira é a maior parceira nacional do projeto, sendo responsável pelas obras do estaleiro e da base naval em Itaguaí (RJ).

Assinado em 2009 como parte do acordo militar Brasil-França, o maior da história do país, o contrato dos submarinos é um negócio gigantesco: € 6,7 bilhões (algo como R$ 18 bi quando foi assinado; hoje, R$ 25 bi).

O acordo foi uma das estrelas do segundo mandato de Lula. Seus termos preveem que os franceses fornecerão tecnologia para a construção de quatro submarinos convencionais, movidos por motores diesel-elétricos, e um nuclear –a menina dos olhos dos almirantes, já que apenas seis países operam esse tipo de armamento hoje.

A fabricação já está em curso, com seções do primeiro modelo convencional sendo integradas no Rio.

A Odebrecht foi subcontratada pelo estaleiro DCNS francês para assumir as obras da nova base por € 1,7 bilhão. Não houve licitação, o que provocou críticas veladas de suas concorrentes à época.

Como se trata de um negócio envolvendo a segurança nacional, tudo é sigiloso e fora das regras da Lei de Licitações. Isso é praxe em praticamente todo o mundo e deverá dificultar apurações da PF.

O acordo sofreu críticas por ter feito o Brasil adquirir uma família diferente de submarinos, a classe Scorpène francesa, vista por especialistas como inferior aos novos modelos alemães –o Brasil já utilizava submarinos de desenho germânico, numa parceria que remonta a 1983.

Não ajuda muito o fato de a DCNS ter longo currículo de acusações de pagamentos de propina e outras suspeitas em negócios com os mesmo submarinos na Índia e Malásia.

Os franceses sempre negaram irregularidades. A Odebrecht nega acusações contra ela no âmbito da Lava Jato.

Colaborou GABRIEL MASCARENHAS

FONTE: Folha de São Paulo


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Re: Marinha do Brasil
« Responder #666 em: Julho 29, 2015, 06:14:39 pm »
Navio Fluvial de Assistência Hospitalar Soares de Meirelles







 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #667 em: Julho 29, 2015, 06:20:02 pm »
UH-15

















 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #668 em: Julho 30, 2015, 09:40:45 am »
http://www.naval.com.br/blog/2015/07/29/marinha-vai-desativar-mais-dois-navios-navio-varredor-abrolhos-e-aviso-piraim/
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A MB determinou a Baixa do Serviço Ativo da Armada do Navio-Varredor “Abrolhos” e do AvTrFlu “Piraim”.
Lá se vão mais dois...  :roll:  



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Re: Marinha do Brasil
« Responder #669 em: Agosto 02, 2015, 11:53:41 am »
http://www.naval.com.br/blog/2015/07/31/incendio-no-navio-de-desembarque-doca-ceara/
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Um incêndio atingiu o Navio de Desembarque-Doca “Ceará” atracado na Base Naval de Val-de-Cães, em Belém, no Estado do Pará. O navio seguia para o Haiti, mas está em Belém para reparos após apresentar problemas técnicos em abril. Militares que estavam no navio relataram pelo WhatsApp, que o combate às chamas durou cerca de quatro horas, no fim da tarde desta quinta-feira. A Marinha informou que investiga as causas do incêndio, que teria começado num colchão, e que nenhum dos 259 tripulantes ficou ferido.

Em nota, o Comando do 4º Distrito Naval informou que o incêndio foi de pequenas proporções no Navio de Desembarque-Doca “Ceará” (NDD “Ceará”), que tem a missão de transportar material da Força de Fuzileiros da Esquadra e do Exército Brasileiro, em apoio ao contingente brasileiro da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti.
Decididamente a Marinha Brasileira anda com azar... :shock:



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Re: Marinha do Brasil
« Responder #670 em: Agosto 04, 2015, 09:42:21 am »
http://www.naval.com.br/blog/2015/08/01/o-almirante-poe-a-marinha-na-lava-jato/
Citar
Nova personagem da investigação da Lava Jato, a Marinha havia sido mencionada pela primeira vez no esquema numa negociata articulada pelo doleiro Alberto Youssef com o ex-deputado petista André Vargas. O projeto de sociedade entre a Labogen, a EMS e o Laboratório da Marinha, para a produção de um “viagra genérico”, previa investimento total de R$ 150 milhões. Renderia a ambos dinheiro suficiente para alcançar a “independência financeira”, conforme revelou o doleiro numa mensagem de celular ao então parlamentar. Descoberto, o plano fez água. Na época, a força-tarefa da Lava Jato debruçava-se sobre a atuação do petista e do doleiro sem se preocupar com os motivos que levaram a Marinha a entrar naquele barco. Meses depois, a Polícia Federal descobriu que o irmão de Vargas era sócio oculto de uma empresa que fechou mais de R$ 87 milhões em contratos com órgãos públicos, como Serpro, Caixa e o Ministério da Saúde, a IT7 Sistemas. Ante estas constatações, procuradores e delegados passaram a se questionar quem estaria por trás da participação militar no Petrolão. A prisão, na terça-feira 28, do almirante Othon Pinheiro da Silva ajuda a responder essa pergunta. Mas também fazem surgir outras questões. Por que um militar de alta patente, aposentado, com uma longa folha de importantes serviços prestados ao País, se envolveria nessa complexa rede de corrupção revelada pela Lava-Jato?

Na Marinha, segundo apurou ISTOÉ, fala-se que Othon delinqüiu para conseguir a tão sonhada tecnologia de navegação do submarino nuclear para embutir o reator brasileiro. “Para fazer uma omelete é preciso quebrar alguns ovos”, disse à reportagem um militar próximo ao programa nuclear. Ainda corre a versão, de acordo com fontes da Marinha, de que os R$ 4,5 milhões pagos à Aratec, empresa em nome de Othon cujo nome é inspirado no centro de pesquisas de Aramar, não foram propina provenientes de contratos de obras da Usina Angra 3, no Rio de Janeiro., como afirmou a Polícia Federal ao prendê-lo na última semana. Os recursos teriam sido destinados ações secretas de inteligência naval no exterior. Basicamente, dinheiro usado para pagar informantes.


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Re: Marinha do Brasil
« Responder #671 em: Agosto 05, 2015, 08:28:04 pm »
Brazil may acquire French Siroco LPD

http://www.janes.com/article/53446/brazil-may-acquire-french-siroco-lpd

Citar
French authorities informed the Brazilian Ministry of Defence (MoD) on 31 July that France has agreed to sell Brazil the French Navy's Siroco (L 9012) Foudre-class landing platform dock (LPD), a source told IHS Jane's.

The offer was made via the French Embassy in Brasilia and a Brazilian delegation is soon expected in Paris to discuss the potential acquisition, the source added, indicating Brazil maintains interest in procuring the ship. Portugal's recent decision not to acquire the amphibious assault vessel from France could have paved the way for Siroco 's potential transfer to Brazil.

A French Navy spokesperson told IHS Jane's on 4 August that negotiations with Brazil for the ship are progressing.

Felizmente para o Brasil, helicópteros não são problema.

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #672 em: Agosto 05, 2015, 10:05:55 pm »
Citação de: "NVF"
Brazil may acquire French Siroco LPD

http://www.janes.com/article/53446/brazil-may-acquire-french-siroco-lpd

Citar
French authorities informed the Brazilian Ministry of Defence (MoD) on 31 July that France has agreed to sell Brazil the French Navy's Siroco (L 9012) Foudre-class landing platform dock (LPD), a source told IHS Jane's.

The offer was made via the French Embassy in Brasilia and a Brazilian delegation is soon expected in Paris to discuss the potential acquisition, the source added, indicating Brazil maintains interest in procuring the ship. Portugal's recent decision not to acquire the amphibious assault vessel from France could have paved the way for Siroco 's potential transfer to Brazil.

A French Navy spokesperson told IHS Jane's on 4 August that negotiations with Brazil for the ship are progressing.

Felizmente para o Brasil, helicópteros não são problema.

Se comprar parabéns ao Brasil que adquire um Exelente Lpd e bem precisa face ao último incêndio nó seu navio doca. Agora, de facto helicópteros existem muitos, o problema é mesmo dinheiro... :?
http://www.naval.com.br/blog/2015/07/31/novas-ideias-para-a-marinha-do-brasil/
Citar
Diante da crise política e econômica no Brasil e as perspectivas sombrias para os próximos anos em termos de orçamento, a Marinha do Brasil tem muitos problemas para resolver: obsolescência em bloco de sua Esquadra, modernização de um porta-aviões, construção do submarino nuclear, construção da nova base no norte para a 2a. Esquadra, construção de navios-patrulha, implantação do SisGAAZ etc.

São muitos programas e pouco dinheiro. Algumas coisas vão continuar, outras não. O que deve continuar e o que deve ser cortado? Com a palavra, os comentaristas do Poder Naval. Colabore com sua opinião, pois o que você escrever pode ser lido por decisores do Ministério da Defesa e da Marinha do Brasil.


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Re: Marinha do Brasil
« Responder #673 em: Agosto 05, 2015, 10:27:05 pm »
Citação de: "NVF"
Brazil may acquire French Siroco LPD

http://www.janes.com/article/53446/brazil-may-acquire-french-siroco-lpd

Citar
French authorities informed the Brazilian Ministry of Defence (MoD) on 31 July that France has agreed to sell Brazil the French Navy's Siroco (L 9012) Foudre-class landing platform dock (LPD), a source told IHS Jane's.

The offer was made via the French Embassy in Brasilia and a Brazilian delegation is soon expected in Paris to discuss the potential acquisition, the source added, indicating Brazil maintains interest in procuring the ship. Portugal's recent decision not to acquire the amphibious assault vessel from France could have paved the way for Siroco 's potential transfer to Brazil.

A French Navy spokesperson told IHS Jane's on 4 August that negotiations with Brazil for the ship are progressing.

Felizmente para o Brasil, helicópteros não são problema.



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Re: Marinha do Brasil
« Responder #674 em: Agosto 05, 2015, 10:36:51 pm »
NAM 'Bahia' (G 40), o novo navio da Marinha do Brasil





Características do NAM Bahia (G 40)

O novo NAM da MB é um LPD com doca alagável que permite a operação com lanchas de desembarque, de transporte de pessoal, viaturas e suprimentos. Possui 168,0 m de comprimento, 23,5 m de largura, calado de 5,2 m, desloca
12.400 toneladas a plena carga, velocidade máxima de 21 nós e possui um alcance de 11.000 MN à 15 nós.



Seu espaçoso convoo é dimensionado para operar, sem restrições, com qualquer helicóptero em uso hoje pela Força Aeronaval, o que proporciona um ganho considerável nas missões anfíbias, em especial nas aeromóveis, facilitando a
inserção de tropas e a movimentação de carga pelos helicópteros de Emprego Geral, como os UH-14 Super Puma, UH-15 Super Cougar e UH-12/13 Esquilo, que poderão operar a partir do navio, que conta ainda com um amplo hangar.




A capacidade de operação aérea do navio, pode ser observada nestas fotos do LDSH Sargento Aldea (ex-Foudre), da Armada chilena, operando com aeronaves Super Puma (acima) e CH-46 Sea Knight (abaixo), da US Navy, quando da Passex
do USS America (LHA 6).

O histórico do nome “Bahia” na Marinha do Brasil

O NAM Bahia é o sexto navio a ostentar este nome na MB, em homenagem ao estado que dá nome. O primeiro navio batizado de “Bahia” foi um brigue inglês (ex-Colonel Allen) incorporado em 1823. Em 22 de janeiro de 1866, a MB incorporou o Monitor Encouraçado Bahia, sendo o segundo navio a ostentar esse nome, que foi construído pelo Estaleiro Laird em Birkenhead, e lançado ao mar em 11 de junho de 1865, com o nome de Minerva.

O terceiro foi o Cruzador Bahia (C 12), construído pelo estaleiro Vickers Armstrong, do Reino Unido, sendo lançado em 20 de janeiro de 1909 e incorporado em 1910. A partir daí, o nome Bahia foi utilizado em dois submarinos, sendo o quarto
navio o Submarino Bahia (S 12), ex-USS Plaice (SS 390), da classe Balao, incorporado em 7 de setembro de 1963, e o quinto o também Submarino Bahia (S 12), ex-USS Sea Leopard (SS 483), pertencente a classe Guppy II, incorporado em 27 de março de 1973. Ambos foram construídos pelo Portsmouth Naval Shipyard, em Kittery, no Maine, e foram transferidos para MB sob os termos do Programa de Assistência Militar.

 :arrow: http://www.defesaaereanaval.com.br/nam- ... do-brasil/
 
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