[mayo]

Oh Cdm , já meti aqui , que a defesa AA foi destruída pelo elementos do MOSSAD infiltrados ! Não esquecer que era o Irão, Não a Russia ou a China !

Tambem já o disse aqui, que o F-117 ( que é mais stealth que o F-35 ) foi abatido acima da ex-Jugoslávia e não foram dois por sorte ! E isso foi a 30 anos !

[Cabeça de Martelo]

Oh Cdm , já meti aqui , que a defesa AA foi destruída pelo elementos do MOSSAD infiltrados ! Não esquecer que era o Irão, Não a Russia ou a China !

Tambem já o disse aqui, que o F-117 ( que é mais stealth que o F-35 ) foi abatido acima da ex-Jugoslávia e não foram dois por sorte ! E isso foi a 30 anos !

O F117 foi abatido porque eles usavam sempre a mesma rota de exfiltração após os bombardeamentos.

O Irão possui os seguintes sistemas antiaéreos que foram destruidos:

S-300PMU-2

Bavar-373

S-200

Khordad-15

Tor-M1

Azarakhsh

HQ-2J

CH-SA-4

...

Ou seja uma bela mistura de sistemas que são amplamente usados tanto pela Rússia como pela China. Se estás a dizer-me que a Rússia conseguia abater os caças israelitas, então tens que tirar alguns coelhos da cartola, porque não estou a ver como. As perdas iranianas são estimadas 120 sistemas danificados/destruídos, incluindo os S-300 que foram todos destruídos.

Houve pessoal das Operações Especiais a guiar algum dos ataques aéreos (TACP), mas dado o volume de alvos atingidos era humanamente impossível ter equipas em todos os alvos.

[Lampuka]

O Irão possui os seguintes sistemas antiaéreos que foram destruidos:

S-300PMU-2

Bavar-373

S-200

Khordad-15

Tor-M1

Azarakhsh

HQ-2J

CH-SA-4

...

Ou seja uma bela mistura de sistemas que são amplamente usados tanto pela Rússia como pela China. Se estás a dizer-me que a Rússia conseguia abater os caças israelitas, então tens que tirar alguns coelhos da cartola, porque não estou a ver como. As perdas iranianas são estimadas 120 sistemas danificados/destruídos, incluindo os S-300 que foram todos destruídos.

Não que interesse muito, mas faltou aí a parte daquilo que foi usado no ataque.
Centenas de aviões,  apoio de outros países com aviões,  satélites, inteligência...
Vamos ser um bocadinho mais honestos,  senão parece o penalti que não é penalti na tasca do tio Manel...
O abate dos RAFALE indianos idem aspas...
Nem uns são uma merd@,  nem os outros invencíveis...
Já agora, essas "estimas" vêm de que fontes? E quantos destes sistemas foram destruidos desde terra com agentes infiltrados?

[dc]

Os F-16E/F dos EAU não faria qualquer sentido. São um modelo único, cujo desenvolvimento e atualizações são exclusivamente sustentados pelos EAU.

Mas qual desenvolvimento e actualizações? A ideia seria comprar os aviões, e operá-los como estão até serem substituídos por um caça 5G ou 6G. Não era preciso desenvolver nem actualizar grande coisa, tirando um eventual pacote EW mais recente ao nível do V.

[dc]

É maos 2045 a 2050 ! Os F-16V serão irrelevantes nessa altura.

E o Typhoon não é? É que até ver, os caças 4.5G têm todos capacidades equiparáveis entre si, com cada modelo a ter vantagens e desvantagens entre si, mas no fim está tudo mais ou menos equilibrado. O grande diferenciador tende a ser o armamento que lhes é fornecido.

Onde não há equilíbrio, é nos custos de operação dos bimotor, como o Typhoon, que são muito mais caros que os monomotor.


Entretanto, gostava que fosse explicado onde é que a FAP vai arranjar dinheiro para:
-uns 20 Typhoon - 1500-2000M
-MLU dos 20 Typhoon - 800-1200M
-14-20 F-35 - 3500M-4500M
-custos de operação das duas frotas durante 15 anos
-12-20 6G a partir de 2045 - 4000-5000M (fora possíveis custos de se entrar no desenvolvimento)
-mais os tão necessários Loyal Wingman, cujo custo excederia os 1000M

Estamos a falar num investimento, nivelado por baixo, superior a 9500M, podendo ultrapassar os 12000M com tudo incluído.

Alguém acredita que entre 2025 e 2050 se vai gastar este dinheiro todo em caças? Na FAP existe esta crença de que os Governos vão cumprir com o investimento?

[dc]

Referem por aqui às vezes a hipótese de "comprar os Block 60 aos Emirados" - estão no mercado, há sinais de se quererem desfazer deles?

Em tempos, creio que em 2018 ou 2019, alguém comentou o possível interesse grego nos F-16E/F dos Emirados numa publicação de que agora não me recordo, muito sinceramente. Todavia, os helénicos optaram, e bem, pela modernização Viper para grande parte da sua frota.

Como escreveu e bem o amigo wyldething, operar um modelo exclusivo que apenas se encontra ao serviço de uma única nação a nível mundial, por muito avançado que este possa ser, não faz qualquer sentido. Seria um presente envenenado para um país que continua a investir pouco na Defesa, aliás uma constante nestas mais de 3 décadas de serviço do F-16, marcadas por fraco investimento, cortes e cativações que nunca permitiram retirar maior proveito do seu tremendo potencial.

Desculpa CJ, mas algo aqui não faz muito sentido.

Não seríamos capazes de manter e operar durante 15 anos os Block 60 por conta própria e com contratos com o fabricante e com os fornecedores dos motores, radar, etc... mas seríamos capazes de operar Typhoons + F-35?

É que ninguém nos vai pagar para operar os dois modelos. Mesmo que haja algum apoio, como aconteceu com o EPAF, este apoio nunca irá suplantar os custos estratosféricos das duas frotas.

Operar um modelo de caça caro (F-35) ainda vá, é preciso mais orçamento, mas pelo menos a frota é uniformizada. Agora operar 2 frotas caras e com logística completamente diferente, é muito mais complicado. Ainda por cima prevendo-se 2 mini-frotas.

Ainda se fossem 20 F-35 + 20 GCAP, seria caríssimo, mas pelo menos teríamos a desculpa dos ganhos de capacidade tremendos. Com Typhoon não se ganha nada, apenas despesa.

[wyldething]

Os F-16E/F dos EAU não faria qualquer sentido. São um modelo único, cujo desenvolvimento e atualizações são exclusivamente sustentados pelos EAU.

Mas qual desenvolvimento e actualizações? A ideia seria comprar os aviões, e operá-los como estão até serem substituídos por um caça 5G ou 6G. Não era preciso desenvolver nem actualizar grande coisa, tirando um eventual pacote EW mais recente ao nível do V.

As OFPs são atualizadas em média a cada 3 anos, (incluindo as dos MLUs até ao momento). Ao não continuar a desenvolver OFPs, o avião vai ficar parado no tempo, tal como qualquer computador sem atualizações.
Os custos de desenvolvimento das OFPs dos modelos mais correntes são repartidos pelos utilizadores, ficando por isso acessíveis. No caso do Bloco 60, sendo um modelo único, já se vê quem tem de suportar os custos inteiramente.
Depois há o radar, que apesar de ser excelente, também é o único utilizador, com tudo o que isso implica (de mau) em termos de manutenção e logística. O mesmo se aplica a todos os outros sistemas secundários que foram criados apenas para essa versão.

[Red Baron]

Os F-16E/F dos EAU não faria qualquer sentido. São um modelo único, cujo desenvolvimento e atualizações são exclusivamente sustentados pelos EAU.

Mas qual desenvolvimento e actualizações? A ideia seria comprar os aviões, e operá-los como estão até serem substituídos por um caça 5G ou 6G. Não era preciso desenvolver nem actualizar grande coisa, tirando um eventual pacote EW mais recente ao nível do V.

IFF mode 5
MIDS-JTRS

[Viajante]

Referem por aqui às vezes a hipótese de "comprar os Block 60 aos Emirados" - estão no mercado, há sinais de se quererem desfazer deles?

Em tempos, creio que em 2018 ou 2019, alguém comentou o possível interesse grego nos F-16E/F dos Emirados numa publicação de que agora não me recordo, muito sinceramente. Todavia, os helénicos optaram, e bem, pela modernização Viper para grande parte da sua frota.

Como escreveu e bem o amigo wyldething, operar um modelo exclusivo que apenas se encontra ao serviço de uma única nação a nível mundial, por muito avançado que este possa ser, não faz qualquer sentido. Seria um presente envenenado para um país que continua a investir pouco na Defesa, aliás uma constante nestas mais de 3 décadas de serviço do F-16, marcadas por fraco investimento, cortes e cativações que nunca permitiram retirar maior proveito do seu tremendo potencial.

Desculpa CJ, mas algo aqui não faz muito sentido.

Não seríamos capazes de manter e operar durante 15 anos os Block 60 por conta própria e com contratos com o fabricante e com os fornecedores dos motores, radar, etc... mas seríamos capazes de operar Typhoons + F-35?

É que ninguém nos vai pagar para operar os dois modelos. Mesmo que haja algum apoio, como aconteceu com o EPAF, este apoio nunca irá suplantar os custos estratosféricos das duas frotas.

Operar um modelo de caça caro (F-35) ainda vá, é preciso mais orçamento, mas pelo menos a frota é uniformizada. Agora operar 2 frotas caras e com logística completamente diferente, é muito mais complicado. Ainda por cima prevendo-se 2 mini-frotas.

Ainda se fossem 20 F-35 + 20 GCAP, seria caríssimo, mas pelo menos teríamos a desculpa dos ganhos de capacidade tremendos. Com Typhoon não se ganha nada, apenas despesa.

Julgo que lhe falta ponderar outro aspecto. O F-35 a vir só daqui a meia-dúzia de anos, certo? Já o F-16 estará a ser retirado!
Os Typhoon usados serão recebidos a breve prazo (muito mais cedo que o F-35) e ir substituindo o F-16.

Presumo que não avançamos só para o F-35 porque sai mais caro e porque é mais fácil defender politicamente a aquisição de um caça europeu que o próprio F-35...... e um cabeça laranja pelo meio!

[mayo]

Oh Cdm , já meti aqui , que a defesa AA foi destruída pelo elementos do MOSSAD infiltrados ! Não esquecer que era o Irão, Não a Russia ou a China !

Tambem já o disse aqui, que o F-117 ( que é mais stealth que o F-35 ) foi abatido acima da ex-Jugoslávia e não foram dois por sorte ! E isso foi a 30 anos !

O F117 foi abatido porque eles usavam sempre a mesma rota de exfiltração após os bombardeamentos.

O Irão possui os seguintes sistemas antiaéreos que foram destruidos:

S-300PMU-2

Bavar-373

S-200

Khordad-15

Tor-M1

Azarakhsh

HQ-2J

CH-SA-4

...

Ou seja uma bela mistura de sistemas que são amplamente usados tanto pela Rússia como pela China. Se estás a dizer-me que a Rússia conseguia abater os caças israelitas, então tens que tirar alguns coelhos da cartola, porque não estou a ver como. As perdas iranianas são estimadas 120 sistemas danificados/destruídos, incluindo os S-300 que foram todos destruídos.

Houve pessoal das Operações Especiais a guiar algum dos ataques aéreos (TACP), mas dado o volume de alvos atingidos era humanamente impossível ter equipas em todos os alvos.

Já te disse que todos os sistemas AA que interessavam na operação israelita foram destruídos por o MOSSAD.

Quanto ao F-117, nunca ouvi tal coisa ! Os Etendard IVP, esses sim voavam antes e depois dos alvos serem bombardeados, e nenhum, foi abatido ! 2 foram tocados pela DCA mas conseguiram, um apontar ,o outro divergir para uma base italiana.  No meu caso, a cada saída , fui sempre iluminado pela DCA servia .

[Cabeça de Martelo]

Errado, a Mossad tratou da eliminação de alvos humanos (cientistas, Generais, etc), quem guiou os caças israelitas foram unidades de Operações Especiais.

[mayo]

Errado, a Mossad tratou da eliminação de alvos humanos (cientistas, Generais, etc), quem guiou os caças israelitas foram unidades de Operações Especiais.

Podes ter razão. Tinha ouvido que foi o MOSSAD, mas pode ser o SAYERET  !

[LM]

Bom... quem é que tem "Eurofighter Typhoon" em utilização passiveis de serem melhorados para Tranche 4...? Têm de ser Tranche 3A ou os Tranche 2 podem ser (e têm horas de voo)?

[goncalobmartins]

NATO's air policing mission is getting riskier for the F-35s, Gripens, F-16s, and other fighter jets at the front

https://www.businessinsider.com/nato-air-policing-riskier-f-35-gripens-f-16-front-2025-10

[Pneucareca]

Então mas alguem disse que Portugal/FAP só quer ter 12 F-35's?