Os 28 F16A/B MLU da FAP

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3750 em: Março 14, 2025, 07:41:49 pm »
Ahh ok ok

Não sabia que existia esse nível de comando também
 

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Charlie Jaguar

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3751 em: Março 20, 2025, 10:02:07 am »
Os F-16M das Esq. 201 e 301 vão de novo ser destacados para o Báltico, desta vez para a Estónia (Amari), no âmbito da missão enhanced Air Policing 2025 (eAP25).

A Força Aérea vai destacar até 95 militares e quatro F-16M, e a missão decorrerá entre 1 de Abril e 31 de Julho (4 meses).

https://www.emfa.pt/noticia-4997-militares-da-forca-aerea-recebem-estandarte-nacional-para-os-balticos
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 
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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3752 em: Março 20, 2025, 11:00:43 am »
Continuam sem os AIM 9X
Devemos ser os últimos a ter, como se fosse algo inacessível
Mas um daqueles casos sem importância como os equipamentos dos NPO. Importante é ter os tucanitos
 
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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3753 em: Março 20, 2025, 11:01:43 am »
Continuam sem os AIM 9X
Devemos ser os últimos a ter, como se fosse algo inacessível
Mas um daqueles casos sem importância como os equipamentos dos NPO. Importante é ter os tucanitos

Se calhar dava para pôr tucanitos nas asas dos F16
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 
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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3754 em: Março 24, 2025, 02:39:28 pm »
Até que este cenário se clarifique, a solução que vejo para a FAP é comprar mais Super Tucanos

Adoro esta frase do boy aculturado da Embraer
 
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nelson38899

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3755 em: Março 24, 2025, 10:09:52 pm »
Vão voar até ao osso! :Amigos: :Amigos: :Amigos: :Amigos: :Amigos: :Amigos:
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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mayo

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3756 em: Março 24, 2025, 10:44:14 pm »
Até que este cenário se clarifique, a solução que vejo para a FAP é comprar mais Super Tucanos

Adoro esta frase do boy aculturado da Embraer

A-29 não é um mau avião. Ter uma esquadra para treino e CAS  é uma boa opção para Portugal. Agora falta o 6 C-390 e o upgrade e compra de F-16 para o Block 70 Viper ( ter entre 40 e 60 aviões ).

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dc

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3757 em: Março 25, 2025, 12:11:06 am »
O 6º KC seria um desperdício de dinheiro. 110M que fazem falta noutros programas.

Os ST fazem sentido para CAS, para países que têm que fazer COIN com frequência (não é o nosso caso). Em Portugal, um país que tem falta de pilotos de caça, não se pode desperdiçar esta mão de obra tão especializada, em avionetas COIN. CAS em Portugal, para TOs de baixa intensidade, devia ser feito com UCAVs. Usar Super Tucanos, com pilotos lá dentro, para fazer o mesmo que um Bayraktar TB2 faz, é só absurdo.

E aqui das duas uma:
-em caso de conflito, os pilotos instrutores limitam-se à instrução, mantendo a capacidade do país de formar mais pilotos para as aeronaves de combate - e neste caso, basta-nos ter aeronaves de treino baratas que cumpram a missão, sem competências de combate;

-ou queremos que estes pilotos instrutores façam parte da componente operacional, com funções de combate - e neste caso comprávamos um modelo a jacto, armado e com todos os sensores e equipamentos necessários, e tirávamos total proveito destes pilotos, com aeronaves de combate minimamente competentes e úteis em conflitos "a sério".

De resto, nas esquadras de F-16... era fazer o upgrade para V, e comprar o armamento necessário.
 
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saabGripen

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3758 em: Março 25, 2025, 10:54:49 am »
O 6º KC seria um desperdício de dinheiro. 110M que fazem falta noutros programas.

Os ST fazem sentido para CAS, para países que têm que fazer COIN com frequência (não é o nosso caso). Em Portugal, um país que tem falta de pilotos de caça, não se pode desperdiçar esta mão de obra tão especializada, em avionetas COIN. CAS em Portugal, para TOs de baixa intensidade, devia ser feito com UCAVs. Usar Super Tucanos, com pilotos lá dentro, para fazer o mesmo que um Bayraktar TB2 faz, é só absurdo.

E aqui das duas uma:
-em caso de conflito, os pilotos instrutores limitam-se à instrução, mantendo a capacidade do país de formar mais pilotos para as aeronaves de combate - e neste caso, basta-nos ter aeronaves de treino baratas que cumpram a missão, sem competências de combate;

-ou queremos que estes pilotos instrutores façam parte da componente operacional, com funções de combate - e neste caso comprávamos um modelo a jacto, armado e com todos os sensores e equipamentos necessários, e tirávamos total proveito destes pilotos, com aeronaves de combate minimamente competentes e úteis em conflitos "a sério".

De resto, nas esquadras de F-16... era fazer o upgrade para V, e comprar o armamento necessário.

Eu percebi bem?

Pelo facto de termos STs com capacidade de fazer CAS, em caso de guerra os pilotos instrutores são enviados em missões CAS em STs?

É isso?

                                   ::)
 

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3759 em: Março 25, 2025, 11:35:49 am »
O 6º KC seria um desperdício de dinheiro. 110M que fazem falta noutros programas.

Os ST fazem sentido para CAS, para países que têm que fazer COIN com frequência (não é o nosso caso). Em Portugal, um país que tem falta de pilotos de caça, não se pode desperdiçar esta mão de obra tão especializada, em avionetas COIN. CAS em Portugal, para TOs de baixa intensidade, devia ser feito com UCAVs. Usar Super Tucanos, com pilotos lá dentro, para fazer o mesmo que um Bayraktar TB2 faz, é só absurdo.

E aqui das duas uma:
-em caso de conflito, os pilotos instrutores limitam-se à instrução, mantendo a capacidade do país de formar mais pilotos para as aeronaves de combate - e neste caso, basta-nos ter aeronaves de treino baratas que cumpram a missão, sem competências de combate;

-ou queremos que estes pilotos instrutores façam parte da componente operacional, com funções de combate - e neste caso comprávamos um modelo a jacto, armado e com todos os sensores e equipamentos necessários, e tirávamos total proveito destes pilotos, com aeronaves de combate minimamente competentes e úteis em conflitos "a sério".

De resto, nas esquadras de F-16... era fazer o upgrade para V, e comprar o armamento necessário.

Eu percebi bem?

Pelo facto de termos STs com capacidade de fazer CAS, em caso de guerra os pilotos instrutores são enviados em missões CAS em STs?

É isso?

                                   ::)

Essa vendelhice dos tucanos enjoa.
Mais, acredito seriamente que temos um infiltrado que não sabe o que diz, senão " vender". Que remete tudo para gozo com os restantes como se fossem todos ignorante e só ele, o boy o expert
 

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3760 em: Março 25, 2025, 12:06:45 pm »
Vão voar até ao osso! :Amigos: :Amigos: :Amigos: :Amigos: :Amigos: :Amigos:

Isso significa que não vai existir mais nenhuma modernização?
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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3761 em: Março 25, 2025, 12:07:45 pm »
O 6º KC seria um desperdício de dinheiro. 110M que fazem falta noutros programas.

Os ST fazem sentido para CAS, para países que têm que fazer COIN com frequência (não é o nosso caso). Em Portugal, um país que tem falta de pilotos de caça, não se pode desperdiçar esta mão de obra tão especializada, em avionetas COIN. CAS em Portugal, para TOs de baixa intensidade, devia ser feito com UCAVs. Usar Super Tucanos, com pilotos lá dentro, para fazer o mesmo que um Bayraktar TB2 faz, é só absurdo.

E aqui das duas uma:
-em caso de conflito, os pilotos instrutores limitam-se à instrução, mantendo a capacidade do país de formar mais pilotos para as aeronaves de combate - e neste caso, basta-nos ter aeronaves de treino baratas que cumpram a missão, sem competências de combate;

-ou queremos que estes pilotos instrutores façam parte da componente operacional, com funções de combate - e neste caso comprávamos um modelo a jacto, armado e com todos os sensores e equipamentos necessários, e tirávamos total proveito destes pilotos, com aeronaves de combate minimamente competentes e úteis em conflitos "a sério".

De resto, nas esquadras de F-16... era fazer o upgrade para V, e comprar o armamento necessário.

Eu percebi bem?

Pelo facto de termos STs com capacidade de fazer CAS, em caso de guerra os pilotos instrutores são enviados em missões CAS em STs?

É isso?

                                   ::)

Essa vendelhice dos tucanos enjoa.
Mais, acredito seriamente que temos um infiltrado que não sabe o que diz, senão " vender". Que remete tudo para gozo com os restantes como se fossem todos ignorante e só ele, o boy o expert

Há uma expressão em inglês para isso, attention wh0re
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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3762 em: Março 25, 2025, 01:41:37 pm »
O 6º KC seria um desperdício de dinheiro. 110M que fazem falta noutros programas.

Os ST fazem sentido para CAS, para países que têm que fazer COIN com frequência (não é o nosso caso). Em Portugal, um país que tem falta de pilotos de caça, não se pode desperdiçar esta mão de obra tão especializada, em avionetas COIN. CAS em Portugal, para TOs de baixa intensidade, devia ser feito com UCAVs. Usar Super Tucanos, com pilotos lá dentro, para fazer o mesmo que um Bayraktar TB2 faz, é só absurdo.

E aqui das duas uma:
-em caso de conflito, os pilotos instrutores limitam-se à instrução, mantendo a capacidade do país de formar mais pilotos para as aeronaves de combate - e neste caso, basta-nos ter aeronaves de treino baratas que cumpram a missão, sem competências de combate;

-ou queremos que estes pilotos instrutores façam parte da componente operacional, com funções de combate - e neste caso comprávamos um modelo a jacto, armado e com todos os sensores e equipamentos necessários, e tirávamos total proveito destes pilotos, com aeronaves de combate minimamente competentes e úteis em conflitos "a sério".

De resto, nas esquadras de F-16... era fazer o upgrade para V, e comprar o armamento necessário.

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Pelo facto de termos STs com capacidade de fazer CAS, em caso de guerra os pilotos instrutores são enviados em missões CAS em STs?

É isso?

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Essa vendelhice dos tucanos enjoa.
Mais, acredito seriamente que temos um infiltrado que não sabe o que diz, senão " vender". Que remete tudo para gozo com os restantes como se fossem todos ignorante e só ele, o boy o expert

Há uma expressão em inglês para isso, attention wh0re


Olha quem fala.
 

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3763 em: Março 25, 2025, 01:43:27 pm »
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Os ST fazem sentido para CAS, para países que têm que fazer COIN com frequência (não é o nosso caso). Em Portugal, um país que tem falta de pilotos de caça, não se pode desperdiçar esta mão de obra tão especializada, em avionetas COIN. CAS em Portugal, para TOs de baixa intensidade, devia ser feito com UCAVs. Usar Super Tucanos, com pilotos lá dentro, para fazer o mesmo que um Bayraktar TB2 faz, é só absurdo.

E aqui das duas uma:
-em caso de conflito, os pilotos instrutores limitam-se à instrução, mantendo a capacidade do país de formar mais pilotos para as aeronaves de combate - e neste caso, basta-nos ter aeronaves de treino baratas que cumpram a missão, sem competências de combate;

-ou queremos que estes pilotos instrutores façam parte da componente operacional, com funções de combate - e neste caso comprávamos um modelo a jacto, armado e com todos os sensores e equipamentos necessários, e tirávamos total proveito destes pilotos, com aeronaves de combate minimamente competentes e úteis em conflitos "a sério".

De resto, nas esquadras de F-16... era fazer o upgrade para V, e comprar o armamento necessário.

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Pelo facto de termos STs com capacidade de fazer CAS, em caso de guerra os pilotos instrutores são enviados em missões CAS em STs?

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Mais, acredito seriamente que temos um infiltrado que não sabe o que diz, senão " vender". Que remete tudo para gozo com os restantes como se fossem todos ignorante e só ele, o boy o expert

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Quem diz é quem é.
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3764 em: Março 25, 2025, 02:32:08 pm »
O 6º KC seria um desperdício de dinheiro. 110M que fazem falta noutros programas.

Os ST fazem sentido para CAS, para países que têm que fazer COIN com frequência (não é o nosso caso). Em Portugal, um país que tem falta de pilotos de caça, não se pode desperdiçar esta mão de obra tão especializada, em avionetas COIN. CAS em Portugal, para TOs de baixa intensidade, devia ser feito com UCAVs. Usar Super Tucanos, com pilotos lá dentro, para fazer o mesmo que um Bayraktar TB2 faz, é só absurdo.

E aqui das duas uma:
-em caso de conflito, os pilotos instrutores limitam-se à instrução, mantendo a capacidade do país de formar mais pilotos para as aeronaves de combate - e neste caso, basta-nos ter aeronaves de treino baratas que cumpram a missão, sem competências de combate;

-ou queremos que estes pilotos instrutores façam parte da componente operacional, com funções de combate - e neste caso comprávamos um modelo a jacto, armado e com todos os sensores e equipamentos necessários, e tirávamos total proveito destes pilotos, com aeronaves de combate minimamente competentes e úteis em conflitos "a sério".

De resto, nas esquadras de F-16... era fazer o upgrade para V, e comprar o armamento necessário.

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Pelo facto de termos STs com capacidade de fazer CAS, em caso de guerra os pilotos instrutores são enviados em missões CAS em STs?

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Mais, acredito seriamente que temos um infiltrado que não sabe o que diz, senão " vender". Que remete tudo para gozo com os restantes como se fossem todos ignorante e só ele, o boy o expert

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Olha quem fala.

Quem diz é quem é.

Faz um resumo de o que o Pescador disse hoje, pode ser?