Os 28 F16A/B MLU da FAP

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nelson38899

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3765 em: Março 25, 2025, 10:35:23 pm »
Vão voar até ao osso! :Amigos: :Amigos: :Amigos: :Amigos: :Amigos: :Amigos:

Isso significa que não vai existir mais nenhuma modernização?

Haverá a actualização de software!
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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P44

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3766 em: Março 26, 2025, 07:10:23 am »
Vão voar até ao osso! :Amigos: :Amigos: :Amigos: :Amigos: :Amigos: :Amigos:

Isso significa que não vai existir mais nenhuma modernização?

Haverá a actualização de software!

Wow que loucura
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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papatango

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3767 em: Março 26, 2025, 08:29:55 am »
Um dos problemas deste modelo de forum de discussão, sao os comentários dentro de comentários dentro de comentários, em que uma página inteira é ocupada por duplicações e triplicações dos textos e em que quando se vai contar, há apenas sete ou oito linhas de texto original ...






Citação de: dc
Os ST fazem sentido para CAS, para países que têm que fazer COIN com frequência (não é o nosso caso). Em Portugal, um país que tem falta de pilotos de caça, não se pode desperdiçar esta mão de obra tão especializada, em avionetas COIN. CAS em Portugal, para TOs de baixa intensidade, devia ser feito com UCAVs. Usar Super Tucanos, com pilotos lá dentro, para fazer o mesmo que um Bayraktar TB2 faz, é só absurdo.

Também poderíamos dizer que operações CAS e COIN, além de transporte, são as únicas onde a Força Aérea Portuguesa tem / teve qualquer tipo de experiência. De resto desde que o Santos Dumont conseguiu fazer voar um avião, nunca uma aeronave portuguesa entrou num combate contra uma aeronave inimiga, Os aviões abatidos da FAP foram na sequência de operações CAS / COIN.

Também poderíamos afirmar que andamos a gastar dinheiro, para uns quantos pilotos ficarem com experiência de não fazer nada.

O Bayraktar não faz a mesma coisa que uma aeronave COIN (contra-insurgência, para quem passe aqui e não entenda o que quer dizer). É evidente que operações como a da Rep Centro Africana, mostraram que esse tipo de aeronave poderia ser utilizado com vantagem. O Bairaktar é muito bonitinho para atacar colunas de carros de combate mas não para operações na savana africana...

Além de que, nós temos supostamente experiência neste tipo de operações com aeronaves COIN, coisa que não acontece por enquanto com os drones.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3768 em: Março 26, 2025, 09:19:44 am »
Um dos problemas deste modelo de forum de discussão, sao os comentários dentro de comentários dentro de comentários, em que uma página inteira é ocupada por duplicações e triplicações dos textos e em que quando se vai contar, há apenas sete ou oito linhas de texto original ...






Citação de: dc
Os ST fazem sentido para CAS, para países que têm que fazer COIN com frequência (não é o nosso caso). Em Portugal, um país que tem falta de pilotos de caça, não se pode desperdiçar esta mão de obra tão especializada, em avionetas COIN. CAS em Portugal, para TOs de baixa intensidade, devia ser feito com UCAVs. Usar Super Tucanos, com pilotos lá dentro, para fazer o mesmo que um Bayraktar TB2 faz, é só absurdo.

Também poderíamos dizer que operações CAS e COIN, além de transporte, são as únicas onde a Força Aérea Portuguesa tem / teve qualquer tipo de experiência. De resto desde que o Santos Dumont conseguiu fazer voar um avião, nunca uma aeronave portuguesa entrou num combate contra uma aeronave inimiga, Os aviões abatidos da FAP foram na sequência de operações CAS / COIN.

Também poderíamos afirmar que andamos a gastar dinheiro, para uns quantos pilotos ficarem com experiência de não fazer nada.

O Bayraktar não faz a mesma coisa que uma aeronave COIN (contra-insurgência, para quem passe aqui e não entenda o que quer dizer). É evidente que operações como a da Rep Centro Africana, mostraram que esse tipo de aeronave poderia ser utilizado com vantagem. O Bairaktar é muito bonitinho para atacar colunas de carros de combate mas não para operações na savana africana...

Além de que, nós temos supostamente experiência neste tipo de operações com aeronaves COIN, coisa que não acontece por enquanto com os drones.


Ouch!

 

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PereiraMarques

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3769 em: Março 26, 2025, 11:03:22 am »
O Capitão Óscar Monteiro Torres terá morrido num combate aéreo na I Guerra Mundial, havendo dúvidas se houve realmente combate entre aeronaves ou foi simplesmente abatido...
 
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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3770 em: Março 26, 2025, 12:23:21 pm »
O Capitão Óscar Monteiro Torres terá morrido num combate aéreo na I Guerra Mundial, havendo dúvidas se houve realmente combate entre aeronaves ou foi simplesmente abatido...

Bom, vivendo e aprendendo ...
Não sabia ...
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mafets

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3771 em: Março 26, 2025, 12:36:10 pm »
O Capitão Óscar Monteiro Torres terá morrido num combate aéreo na I Guerra Mundial, havendo dúvidas se houve realmente combate entre aeronaves ou foi simplesmente abatido...

O Lello Portela abateu 2 aviões e 2 balões. Foi ao serviço dos franceses, pois este como Oscar Monteiro Torres, recusou regressar a Portugal, mas foi um piloto luso e tinha as cores de Portugal no seu aparelho.

https://www.operacional.pt/homenagem-a-lello-portela/



Saudações

P.S. O OMT antes de ser abatido abateu dois  Halberstadt alemães, portanto ouve combate aéreo, pelo menos com os aparelhos de 2 lugares.

https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93scar_Monteiro_Torres
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 
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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3772 em: Março 26, 2025, 12:43:34 pm »
O Capitão Óscar Monteiro Torres terá morrido num combate aéreo na I Guerra Mundial, havendo dúvidas se houve realmente combate entre aeronaves ou foi simplesmente abatido...

Bom, vivendo e aprendendo ...
Não sabia ...
Pelo que eu li há uns 40 anos, ele abateu dois aviões de reconhecimento alemães antes de a escolta o abater, mas posso estar enganado e gostava de saber a verdadeira história…

O.S. - Obrigado mafets. Tb não sabia do Lello Portela.
« Última modificação: Março 26, 2025, 12:45:33 pm por JohnM »
 
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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3773 em: Março 26, 2025, 01:03:53 pm »
Mais algumas informações sobre o Lello Portela:

Citar
Capitão Alberto Lello Portela
Entre 1917 e 1918 serviu em França  na Esquadrilha 124. Obteve 3 vitórias confirmadas em combates aéreos e 1 balão inimigo abatido, durante as 22 missões de combate que efectuou na Primeira Grande Guerra.


Já ouvi 2 aviões e 2 balões, mas as vitórias foram 4. Chegou a comandar após o regresso a Aeronáutica Militar.

https://clubedohistoriador.blogspot.com/2017/06/alberto-lello-portela.html



Saudações

P.S. Sobre o Combate de OMT a Coleção "Cavaleiros do Ar" rescreve o combate:

OMT estava em combate com os dois Aparelhos de 2 Lugares alemães (H CLII), depois de os ter abatido é apanhado pelos Fokker que estavam a maior altitude e que lhe caíram em cima.



https://www.revistamilitar.pt/artigo/1127
« Última modificação: Março 26, 2025, 03:47:29 pm por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3774 em: Março 27, 2025, 01:28:06 am »
Isto é off-topic, mas...

Também poderíamos dizer que operações CAS e COIN, além de transporte, são as únicas onde a Força Aérea Portuguesa tem / teve qualquer tipo de experiência. De resto desde que o Santos Dumont conseguiu fazer voar um avião, nunca uma aeronave portuguesa entrou num combate contra uma aeronave inimiga, Os aviões abatidos da FAP foram na sequência de operações CAS / COIN.

Experiência no passado vale de zero, quando queres ter umas FA no presente, capazes de lidar com ameaças do presente. Portugal tem zero experiência real em ASW, e não é por isso que esta é uma das principais missões das suas FA. Os tempos evoluem, e os conflitos também. Se só nos preocuparmos com aquilo em que nós "temos experiência", estamos lixados.

Até COIN, é uma missão que pode tornar-se complexa, basta ver os Houthis, que tem baterias AA. Há 20 anos atrás, ninguém diria que um contra-torpedeiro de defesa aérea seria uma das principais armas usadas para lidar com um actor não-estatal... e no entanto lá vemos Arleigh Burkes a interceptar mísseis balísticos de um "grupo armado".

Citar
Também poderíamos afirmar que andamos a gastar dinheiro, para uns quantos pilotos ficarem com experiência de não fazer nada.

Relativamente a que pilotos e de que aeronaves?

Citar
O Bayraktar não faz a mesma coisa que uma aeronave COIN (contra-insurgência, para quem passe aqui e não entenda o que quer dizer). É evidente que operações como a da Rep Centro Africana, mostraram que esse tipo de aeronave poderia ser utilizado com vantagem. O Bairaktar é muito bonitinho para atacar colunas de carros de combate mas não para operações na savana africana...

O Bayraktar serve perfeitamente para cumprir a dita missão, com algum grau de eficácia, correndo poucos riscos, e com custos de operação muito mais baixos. Falta-lhe umas metralhadoras*, para cumprir a missão de forma "plena", mas desenrasca perfeitamente. Aliás, os EUA usam UCAVs precisamente em África, para lidar precisamente com o mesmo tipo de ameaça.

Os EUA vão adquirir uma "pequena" quantidade de aeronaves COIN, porque têm dinheiro para isso, e porque consideram que para o SOCOM, faz sentido uma aeronave que possa operar em locais isolados, tendo escolhido o AT-802U. Por outras palavras, missões de nicho, continuando os UCAVs a ser a principal aeronave usada em COIN.

E acho que é aqui que as pessoas não percebem o problema. Portugal tem demasiada "falta de dinheiro", e falta de pilotos, para andar a investir em aeronaves de nicho, que não servem para TOs de média ou alta intensidade.
Como tal, faz muito mais sentido investir numa plataforma "menos ideal" para COIN, mas que seja adequada para outras missões de combate, do que numa plataforma "ideal para COIN", que depois só serve para isso e mais nada.

Com a agravante que, o ST só funciona em COIN, se a força opositora estiver mal equipada. A partir do momento em que usarem MANPADS e até sistemas AA mais complexos, deixa de fazer sentido (e de ser seguro) usar aeronaves a hélice tripuladas para esse fim.
No fim de contas, se o nível de ameaça vai forçar a aeronave COIN a largar munições guiadas a altitude relativamente elevada, então é muito mais prático simplesmente usar UCAVs, que usam armamento idêntico.

*A intenção para as missões em África foi desde muito cedo ter helicópteros, que além de CAS, cumprissem missões de transporte, MEDEVAC, e por aí em diante. A opção pelo ST, não eliminou a necessidade de helicópteros. Ao não eliminar a necessidade de helis, então ter uma aeronave COIN sem metralhadoras é um não problema, sendo os helis (ex. UH-60 armado com um M230 de 30mm, igual ao do Apache) capazes de suprimir esta lacuna.

A conclusão a que se chegou há muito tempo, é que para missões em África, seriam sempre necessários dois tipos meios, helicópteros + aeronave de asa fixa, e que a opção mais racional com base em todos os factores, seria a combinação helicóptero médio armado + UCAV, complementando-se na perfeição.

Citar
Além de que, nós temos supostamente experiência neste tipo de operações com aeronaves COIN, coisa que não acontece por enquanto com os drones.

A experiência ganha-se, e terá que se ganhar mais tarde ou mais cedo. Meia dúzia de UCAVs na classe do Bayraktar TB2, já permitia, por um custo reduzido, apoiar as forças em TOs africanos, ao mesmo tempo que se ganhava experiência e criavam doutrinas, em torno daquele tipo de meio.
Esta experiência com estes UCAVs, teria implicações para o futuro das FA, nomeadamente para um futuro UCAV de maiores dimensões (tipo EuroDrone).

Em contraste, a experiência com os ST, não dá frutos para mais nada, por ser um meio que só serve para TOs permissivos. Os seus pilotos, ganharam experiência que não pode ser aplicada em mais nenhum tipo de teatro


Entretanto, existia ainda outra alternativa aos ST, muito pouco falada: a variante ISR do C-295.
Esta aeronave, além de já possuir como vantagem o facto de já a operarmos, pode receber praticamente todo o tipo de armamento que um ST poderia levar, tem a opção de um canhão de 27mm (quiçá até de 30mm) na porta lateral, teria de origem um radar e sistema EO/IR, tem maior payload, e é uma plataforma que fora da missão CAS/COIN, pode ser configurada para transporte, ou vigilância marítima, etc. E ainda pode receber a sonda de abastecimento.

Esta teria sido uam hipótese interessante, como parte de um pacote de modernização da frota C-295.
 
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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3775 em: Março 31, 2025, 10:25:46 pm »
Pergunta para queijinho:

- Com a deslocação de 4 F-16 (e respectivo armamento, como é óbvio) para a Estónia com quantos AMRAAM e AIM-9 fica Portugal continental a contar nestes 4 meses?  É para um amigo.......  :mrgreen:
Cumprimentos,
 

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3776 em: Março 31, 2025, 11:22:22 pm »
Pergunta para queijinho:

- Com a deslocação de 4 F-16 (e respectivo armamento, como é óbvio) para a Estónia com quantos AMRAAM e AIM-9 fica Portugal continental a contar nestes 4 meses?  É para um amigo.......  :mrgreen:

Seja que numero for fica igual.  :mrgreen: Lá só os Espanhóis é que disparam misseis, por cá não disparamos 1 à quantos anos?  :mrgreen:

https://pt.euronews.com/2018/08/08/caca-espanhol-dispara-missil-na-estonia-por-engano

Saudações  :mrgreen:

P.S. O C295 faz missões múltiplas e inclusive apaga fogos. Até na Opção ASW existe. E  modernização alguma, nicles.  ::)





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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3777 em: Abril 09, 2025, 07:25:02 pm »
 
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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3778 em: Abril 09, 2025, 10:49:34 pm »
 

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Charlie Jaguar

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3779 em: Abril 10, 2025, 08:21:30 am »


É para expandir a instalação do RWR digital a mais células para além das duas que já o utilizam, assim de cabeça o F-16AM "15104" e o F-16BM "15120".
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 
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