Cerimónia de entrega do 25º motor do F-16 na Base Aérea Nº5 10-11-2010No dia 9 de Novembro, teve lugar na Base Aérea Nº5, em Monte Real, a Cerimónia de entrega do 25º Motor da aeronave F-16, o último do Programa de Modificação dos Motores F100-PW-200C para F100-PW-220E. Esta Cerimónia foi presidida pelo Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, General Luís Araújo que, durante a sua alocução, salientou o facto de a Força Aérea Portuguesa ser o primeiro operador a executar a modificação destes motores numa Base Aérea operacional e ainda o profissionalismo e a qualidade do trabalho desenvolvido pela equipa que esteve empenhada neste projecto. O processo de modificação dos motores, que teve início em 1999, consistiu na desmontagem integral dos “-200C” e posterior montagem com incorporação de novos componentes e acessórios. A nova versão apresenta como inovações mais significativas o facto de o seu sistema de controlo global passar a ser completamente digital e computorizado, incorporar novos controlos de combustível hidromecânicos e de serem instalados novos componentes no motor aumentando significativamente a sua fiabilidade e durabilidade. Este Programa permitiu aumentar a capacidade de manutenção de motores do F-16 na Força Aérea, com impacto na redução dos custos de sustentação futuros deste Sistema de Armas
Foi lá fazer o quê... bater nas costas dos militares depois de anunciada a revisão da LPM
Citação de: "Cabecinhas"Foi lá fazer o quê... bater nas costas dos militares depois de anunciada a revisão da LPM
Melhor dizendo, com versões de treino do míssil Maverick, neste caso TGM-65B no 15133 e TGM-65G no 15123.
Citação de: "Charlie Jaguar"Melhor dizendo, com versões de treino do míssil Maverick, neste caso TGM-65B no 15133 e TGM-65G no 15123. Por não terem as aletas posteriores que lhe permitem o guiamento em voo e serem inertes, isto é, não possuirem ogiva, são versões exclusivamente de treino para familiarizar o piloto com o emprego deste tipo de mísseis. Daí se denominarem de TGM ou Training Guided Missile, pese embora a sua designação oficial seja CATM-65B ou G.
Melhor dizendo, com versões de treino do míssil Maverick, neste caso TGM-65B no 15133 e TGM-65G no 15123. Por não terem as aletas posteriores que lhe permitem o guiamento em voo e serem inertes, isto é, não possuirem ogiva, são versões exclusivamente de treino para familiarizar o piloto com o emprego deste tipo de mísseis. Daí se denominarem de TGM ou Training Guided Missile, pese embora a sua designação oficial seja CATM-65B ou G.
Citação de: "Charlie Jaguar"Melhor dizendo, com versões de treino do míssil Maverick, neste caso TGM-65B no 15133 e TGM-65G no 15123.
Neste caso a virar Mavericks.
Citação de: "Charlie Jaguar"Neste caso a virar Mavericks. Os Maverick brancos (AGM-65B/CATM-65B) continuam sim a ter o título U.S. Air Force e o célebre SCENE MAG (Scene Magnification) por serem guiados por TV. São training rounds de stocks da USAF e como tal ainda ostentam o título do seu anterior operador. Os G penso que não, mas posso estar enganado. Deixo-te aqui duas fotos que tirei em Monte Real e que mostram ambas as versões.Em relação à FAP e se esta vai continuar a modernizar os seus MLU, só o próprio ramo te poderá responder a isso. No entanto penso que, enquanto membros integrantes da EPAF, faz toda a lógica acompanharmos os nossos congéneres europeus e que progridamos também com as nossas aeronaves para o padrão M6.1 (que se espera que comece a ser integrado para o ano que vem), e mais tarde para o 6.5 (planeado para 2014/2015). Grande abraço!
Neste caso a virar Mavericks. Os Maverick brancos (AGM-65B/CATM-65B) continuam sim a ter o título U.S. Air Force e o célebre SCENE MAG (Scene Magnification) por serem guiados por TV. São training rounds de stocks da USAF e como tal ainda ostentam o título do seu anterior operador. Os G penso que não, mas posso estar enganado. Deixo-te aqui duas fotos que tirei em Monte Real e que mostram ambas as versões.Em relação à FAP e se esta vai continuar a modernizar os seus MLU, só o próprio ramo te poderá responder a isso. No entanto penso que, enquanto membros integrantes da EPAF, faz toda a lógica acompanharmos os nossos congéneres europeus e que progridamos também com as nossas aeronaves para o padrão M6.1 (que se espera que comece a ser integrado para o ano que vem), e mais tarde para o 6.5 (planeado para 2014/2015). Grande abraço!