DESPEDIDA DA FRAGATA "COMANDANTE JOÃO BELO"

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« Responder #390 em: Março 15, 2008, 11:00:50 am »
se alguém fôr assinante....

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*Uruguay concludes transfer of Portuguese frigates
The long-delayed transfer to Uruguay of two Portuguese Navy João Belo-class frigates, F480 NRP Comandante João Belo and F483 NRP Comandante Sacadura Cabral ,...
14-Mar-2008

Link para a Janes

em
http://jdw.janes.com/public/jdw/index.shtml
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Lancero

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« Responder #391 em: Março 15, 2008, 11:23:48 am »
Como prometido,

A LPM previa para 2007 a realização de 30 milhões de euros em alienações de equipamentos militares. Nesse ano - tanto quanto sei - apenas estava previsto arranjar comprador para as João Belo.

http://www.mdn.gov.pt/NR/rdonlyres/D069 ... ilitar.pdf (quadro no final)
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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papatango

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« Responder #392 em: Março 15, 2008, 03:02:21 pm »
A questão é que a LPM, previa um total de alienações que deveria atingir os 290 milhões de Euros.

A divisão pode até ser especulativa, porque não encontrei a fonte, mas não deixava de ter alguma lógica:

2 fragatas = 2 x 30 = 60 milhões
12 F-16 = 12 x 15 = 180 milhões
Helicopteros = 50 milhões

Os valores totais foram os considerados pelo governo, e já na altura se concluiu que eram valores absurdos.

Com base nestes valores, o preço de cada João Belo, era superior ao preço do porta-aviões brasileiro e o preço de cada F-16 (15 milhões) era muito superior ao preço de cada F-16MLU vendido pela Holanda ao Chile.

A LPM, no que respeita ao dinheiro a receber pelas vendas, apresentava distorções enormes entre os valores previstos pelo governo e os valores reais de mercado.

O valor agora apresentado como oficial para as fragatas apenas vem confirmar o que já tínhamos concluído há dois anos atrás.

Neste momento, para vender os caças (mantendo o valor de 50 milhões para os helicópteros), seria necessário vender cada F-16 por 18.92 milhões de Euros (ou 29 milhões de Dolares a preços de hoje).

Um F-16 MLU não deverá valer mais de 12 a 15 milhões de Dolares (com tudo em cima), pelo que, atingir os 290 milhões parece (como desde o inicio) pura e simplesmente mirabolante.

A venda das João Belo não é um bom negócio nem deixa de ser.

Não há um prejuízo, porque a opção era gastar dinheiro para desmantelar os navios, logo o que quer que seja que venha é lucro.

A questão é que a LPM fala em vendas de 290 milhões, que não vão ser atingidas, a não ser que o secretário de estado venda o edificio do ministério da defesa e se calhar até a própria casa onde mora.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
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« Responder #393 em: Março 15, 2008, 03:25:24 pm »
É óbvio que quem fez esses cálculos não percebia patavina dos equipamentos que estava a "tabelar" :roll:
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« Responder #394 em: Março 15, 2008, 03:45:12 pm »
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DEFENSA
Portugal vendió a Uruguay dos fragatas por US$ 20 millones
El diario Jornal de Noticias indicó que la cifra representa menos de la mitad del valor que había estimado el Ministerio de Defensa luso



Portugal vendió a Uruguay dos fragatas por 13 millones de euros (unos US$ 20 millones), menos de la mitad de los 30 millones por los que el Ministerio de Defensa luso valoró estas embarcaciones, informó este sábado Jornal de Noticias.



El rotativo, que cita fuentes del Ministerio portugués, indica que esta operación supone una pérdida de 17 millones de euros sobre el precio que estaba inicialmente previsto en la Ley de Programación Militar (LPM) lusa.



Por medio de esta medida, el Ejecutivo luso desea financiar parte de la compra de nuevos equipamientos para las Fuerzas Armadas con la venta de material de segunda mano, como la de estas fragatas de la Marina portuguesa, botadas hace más de 40 años.



Las negociaciones para la adquisición de las fragatas, la Joao Belo y la Sacadura Cabral, se abrieron en 2006 y tuvieron un avance decisivo durante la última visita a Lisboa del presidente uruguayo, Tabaré Vázquez, en setiembre de 2007.



Las dos fragatas se destinarán a la protección de las aguas jurisdiccionales de Uruguay y al combate de la pesca ilegal en sus costas, según fuentes oficiales uruguayas.



(EFE)


http://www.observa.com.uy/Osecciones/ac ... ?id=100632
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Lancero

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« Responder #395 em: Março 15, 2008, 05:49:32 pm »
Como democrata que sou, admito interpretações diferentes da minha.  :mrgreen:
Mas como sou um pouquinho teimoso, continuo a dizer que eram 30 milhões pelas 2 fragatas - já que era o único equipamento a vender em 2007 (ano em que essa verba estava prevista).

E já que aqui falamos de dinheiros,

Do Público de segunda-feira, 10 de Março


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Entrada em operação de novos equipamentos militares obriga a esforço adicional na redução do défice

10.03.2008, Lurdes Ferreira e Sérgio Aníbal


Portugal terá de registar, em 2010, 868,3 milhões de euros de despesa pela compra
de equipamento militar


A entrega da maior parte das aquisições de equipamento que as Forças Armadas portuguesas fizeram nos últimos anos e a obrigatória contabilização do total do seu valor nas contas públicas vão representar uma dificuldade adicional no esforço de redução do défice com que o Governo se comprometeu em Bruxelas para os próximos três anos.
Entre 2008 e 2010, um total de despesas equivalente a um ponto percentual do PIB terá de ser registado, como consequência das regras definidas pelo Eurostat em Março de 2006 e que determinam que todas as despesas militares, independentemente da complexidade da engenharia financeira envolvida nas operações, têm de ser registadas no ano em que o equipamento comece a ser efectivamente utilizado.
O ano de 2010 será particularmente crítico para as contas públicas nacionais. Será o ano em que Portugal terá de inscrever nas contas do Estado o maior montante de sempre em pagamentos devidos pela compra de equipamento militar. Serão, pelo menos, 868,3 milhões de euros a contabilizar para efeitos do défice orçamental, um valor que corresponderá na altura a cerca de 0,5 por cento do PIB.
Em 2010, o objectivo do Governo inscrito no Programa de Estabilidade e Crescimento é o de efectuar uma redução do défice de 1,5 para 0,4 por cento do PIB.
Segundo o calendário dos contratos, dentro de dois anos, os alemães da GSC entregam os dois submarinos, que custam 769,3 milhões de euros, os espanhóis da CASA colocam o último avião C-295, com um preço unitário de 54 milhões de euros, e os austríacos da Steyr apresentam os últimos 47 blindados Pandur.
Nos dois anos anteriores, os valores a registar também são significativos. Em 2009, está prevista a entrega de sete C-295 e 101 Pandur, o que perfaz a quantia de 478,2 milhões de euros, cerca de 0,3 por cento do PIB. Até ao final de 2008, estão agendadas as entregas de quatro C-295 e 88 Pandur, com um custo total de 301,44 milhões de euros, aproximadamente 0,2 por cento do PIB.
Leasing não disfarça défice
Em Setembro de 2001, Portugal criou a Defloc-Locação de Equipamentos de Defesa, detida em 81 por cento pela Empordef e o restante pela Caixa Geral de Depósitos, e passou a pagar os equipamentos militares em leasing a esta entidade que é proprietária dos mesmos. A Empordef é a holding do Estado para o sector da defesa, com capital exclusivamente público e tutelada pelos ministérios da Defesa e das Finanças.
Em resposta a soluções de transferência de responsabilidades para sociedades anónimas e operações de leasing, como se verificou em Portugal e em outros países europeus, Bruxelas optou por contabilizar as despesas militares de cada Estado-membro no ano de entrega do equipamento.
No caso português, a decisão resulta em obrigações financeiras com efeitos de pico no Orçamento do Estado, mas sem correspondência com os fluxos financeiros graduais e alinhados da Lei da Programação Militar (LPM), que não só estão longe de espelhar este esforço como as previsões surgem maioritariamente subavaliadas.
Em 2009, serão imputados ao défice pelos menos 478,2 milhões de euros, quando a LPM prevê 314,7 milhões de euros. No ano crítico de 2010, os submarinos, os últimos Pandur e C-295 pesarão 868,3 milhões de euros no défice, mas na LPM estão apenas inscritos 413,5 milhões de euros. Esta relação é ligeiramente invertida apenas em 2008, ano em que Portugal tem de imputar 301,4 milhões de euros ao défice por via da entrega prevista dos primeiros C-295 e 88 blindados, quando a LPM prevê 313,4 milhões de euros.





Mais aquisições

10.03.2008


Viaturas e armas ligeiras a caminho


Para além dos valores já definidos e calendarizados, o Estado português ainda irá ter, nos próximos anos, mais algumas despesas com a compra de outros equipamentos militares.
Há a acrescentar pelo menos mais duas aquisições, cujos concursos estão por enquanto a decorrer: viaturas ligeiras blindadas e arma ligeira. A LPM destina 25 milhões de euros para as primeiras e 77,9 milhões de euros para a segunda, mas não há ainda contratos assinados nem valores definitivos.
O prazo de entrega de propostas para o fornecimento da arma ligeira termina no próximo dia 31 de Março. Em relação às viaturas, o processo de concurso ainda não está concluído.
A Força Aérea tem ainda em curso a aquisição de 12 sistemas de combate (targeting pods) para a frota de aviões F-16, cuja entrega terá de ser feita até 2010. Para além disso, está prevista a chegada dos programas de modernização destes aparelhos e dos P3, até ao final do ano de 2012.
Em relação a outra grande aquisição frequentemente mencionada, a dos helicópteros EH-101, todos os aparelhos já foram entregues e, por isso, o seu efeito no défice público já se fez sentir no passado. Isto apesar de ainda estar a decorrer o seu pagamento. No acórdão de 2002, em que procedeu à fiscalização prévia deste contrato, o Tribunal de Contas assinala que o Estado tem de pagar uma renda anual de 22,8 milhões de euros pelo prazo de 15 anos.


"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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« Responder #396 em: Março 15, 2008, 05:54:18 pm »
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Navios vendidos por metade do previsto
direitos reservados
 
Duas fragatas foram vendidas por 13 milhões de euros, contra os 30 milhões previstos na LPM


Carlos Varela

A compra de equipamento para as Forças Armadas poderá estar em causa na sequência do negócio entre o Ministério da Defesa e o Uruguai que conduziu à venda de duas fragatas àquele Estado por um valor menos de metade abaixo do previsto na Lei de Programação Militar (LPM), segundo fontes militares adiantaram ao JN. É o primeiro negócio de venda de armas onde o Estado entra directamente, mas que acaba por se saldar por um verdadeiro fiasco, face às previsões orçamentais.

É que a LPM previa que a venda das duas fragatas da classe "João Belo", com mais de 40 anos na Marinha de Guerra portuguesa, trouxesse ao Estado português 30 milhões de euros, mas o negócio acabou por se concretizar por apenas 13 milhões de euros, segundo o Ministério da Defesa adiantou ao JN.

As preocupações de sectores militares passam pelo facto de na calha estar ainda a venda de helicópteros Puma e aviões F-16, um conjunto de negócios que a LPM antevia como um encaixe para o Estado de 90 milhões.

Segundo justificou, em 2005, o então ministro da Defesa, Luís Amado, durante a elaboração da LPM, o objectivo era conseguir uma forma de financiar a aquisição de equipamento para as Forças Armadas. Era uma medida completamente inovadora, mas na altura levantou várias dúvidas, não tanto pela oportunidade mas pelo facto de contar com um financiamento ainda antes de o negócio estar concretizado ou sequer existirem contactos. Pior, essas verbas resultantes dos negócios existentes iriam contribuir para a aquisição de material para as Forças Armadas, e a venda das fragatas por 30 milhões iriam entrar já nas contas do ano passado.

No entanto, logo no primeiro negócio a realizar pelo Estado nem a verba entrou em 2007, como estava previsto por lei, nem correspondeu ao valor inscrito na LPM. O secretário de Estado da Defesa, Mira Gomes, em declarações à agência Lusa, considera que mesmo assim "foi um bom negócio", mas face a outras ofertas, que seriam ainda inferiores aos 13 milhões, e, segundo fontes militares, o Governo preferiu ter essa verba nos cofres como certa a não ter nenhuma. Aliás, já Severiano Teixeira tinha admitido anteriormente que os valores de venda tinham sido demasiado optimistas.

Já quanto aos 12 aviões F-16 em venda e aos 10 Puma continua sem haver quaisquer ofertas. A Roménia chegou a mostrar algum interesse pelos Puma, no ano passado, mas os contactos não avançaram mais. E as verbas previstas pela venda destes dois tipos de aeronaves, 60 milhões de euros, deveriam entrar este ano para financiar a LPM.

Bem pelo contrário, prevê-se que a LPM venha, de facto, a ser revista, mas numa revisão em baixa, ou seja, os 380 milhões previstos para 2008 vão ser curtos para as várias aquisições e é possível que tenha que haver alguns cortes.

A própria venda dos Puma já não é, aliás, clara, face aos problemas que a frota de EH-101 está a enfrentar, por falta de contrato de manutenção com a Agusta/ Westland, e os velhos helicópteros poderão ter que voltar a voar.
 

http://jn.sapo.pt/2008/03/15/nacional/n ... visto.html
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Miguel

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« Responder #397 em: Março 15, 2008, 07:02:48 pm »
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e os velhos helicópteros poderão ter que voltar a voar.



 :lol:  :lol:

Eu fui sempre contra os EH101, estamos rotos e em vez de adquirir material nas nossas capacidades financeiras compramos Rolls Royce.

Alias Portugal enteiro vive a credito de 50 ou 100 anos, vamos ter uma crise pior que durante os anos 60/80.

Os Pumas ainda podiam estar a voar e substitui-los pelos NH90 em 2014/2015

Poupava-se assim o GALE e os EH101
 

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papatango

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« Responder #398 em: Março 15, 2008, 07:05:29 pm »
Citação de: "lancero"
Mas como sou um pouquinho teimoso, continuo a dizer que eram 30 milhões pelas 2 fragatas - já que era o único equipamento a vender em 2007 (ano em que essa verba estava prevista).


Compreendo :D

Será que não poderia ter havido uma previsão que incluisse pagamentos parcelados e não o pagamento no ano da entrega ?

Eu apenas me limitei a utilizar os valores que foram referidos pela imprensa em alguns jornais. O valor de 30 milhões para cada fragata, pode facilmente ser confundido com 30 milhões pelas duas, porque a LPM não especifica nada e ninguém agora admitirá que inicialmente se valorizou cada fragata em 30 milhões

Aliás, se não for assim, os outros artigos acabam por ficar ainda mais sobrevalorizados que o que já estavam.

Não que a identificação do erro seja boa notícia.
A sobrevalorização dos items a vender, levou a que o valor investido no reequipamento das forças armadas aparecesse menor, pois estava baseado em cálculos de equipamentos que ou não valem nem a metade, ou nem sequer podem ser vendidos.

Outra questão que não temos referido, é que no mercado internacional, muitos equipamentos são considerados em Dolares e que em Dolares, o valor dos equipamentos subiu ainda mais, pelo que é normal que tenham sido feitas reduções com base nesse facto.

Também estou de acordo que não se trata de qualquer prejuízo.
O país não perdeu nenhum dinheiro porque a opção era deitar os navios para o lixo e receber ainda menos ou até ter que pagar pelo desmanche.

O problema é o erro (intencional) que estava na LPM.

Outra questão consiste em saber onde estão os SQS-510.

Se o Secretário de Estado diz que foram entregues e os uruguaios não acusarem a recepção, alguém se abotoou com os sonares, para transformar as consolas em máquinas de jogos... :mrgreen:

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
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Charlie Jaguar

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« Responder #399 em: Março 18, 2008, 01:49:20 pm »
Citação de: "fams1"
Ja nao existe: numeros, bandeira. jaque e flamula.
Arriou (13Março2008) ontem pela ultima vez bandeira nacional Portuguesa.


Ainda há pouco tive oportunidade de observar as duas fragatas e reparei que a nossa bandeira nacional voltou a estar hasteada à popa. Alguém me sabe explicar o porquê ou qual o significado disto? :|
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

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« Responder #400 em: Março 18, 2008, 01:54:50 pm »
Citar
Ainda há pouco tive oportunidade de observar as duas fragatas e reparei que a nossa bandeira nacional voltou a estar hasteada à popa. Alguém me sabe explicar o porquê ou qual o significado disto?

Não sei ao certo, mas poderá ter a ver com a cerimónia de troca de bandeira :?:
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Luis Filipe Silva
 

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« Responder #401 em: Março 18, 2008, 02:16:43 pm »
mas alguém faz ideia de quando será essa bendita cerimónia???
« Última modificação: Março 18, 2008, 08:01:25 pm por P44 »
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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SSK

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« Responder #402 em: Março 18, 2008, 08:01:09 pm »
Da parte da tarde ainda tinham bandeira portuguesa!
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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Charlie Jaguar

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« Responder #403 em: Março 18, 2008, 08:43:06 pm »
Citação de: "SSK"
Da parte da tarde ainda tinham bandeira portuguesa!


Exacto, e somente à popa, convém referir esse facto. No mastro principal da SC estava erguida a seguinte bandeira:





Lamento, mas o significado desta não sei. Os especialistas que se cheguem à frente.  :wink:
« Última modificação: Março 18, 2008, 08:46:08 pm por Charlie Jaguar »
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
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« Responder #404 em: Março 18, 2008, 08:45:53 pm »
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mas alguém faz ideia de quando será essa bendita cerimónia???

Oh Pzinho.... Qual é a pressa? Eles não vão pagar ainda, e quando acabarem de pagar os 13 milhões, já o guito não vale nada.
Se não foste convidado para a cerimónia, convido-te eu para a entrega de mais 4 DDG da minha esquadra, numa cervejaria perto de nós. :twisted:
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Luis Filipe Silva