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Substituiçao dos F-16's

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sivispacem

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #5460 em: Novembro 02, 2025, 10:56:39 am »
Depois disso a Lockheed fez um MOU com Portugal tal como a AIRBUS, não houve limitações nem embargos. O F-35 está em cima da mesa.
Para além disso se Portugal comprar F-35, é uma boa alavanca para Espanha se sentir pressionada  afazer o mesmo.

A melhor alavanca para a Espanha comprar F-35 será a aparentemente em conversações compra por Marrocos....
Cumprimentos,
 
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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #5461 em: Novembro 02, 2025, 11:50:01 am »
Depois disso a Lockheed fez um MOU com Portugal tal como a AIRBUS, não houve limitações nem embargos. O F-35 está em cima da mesa.
Para além disso se Portugal comprar F-35, é uma boa alavanca para Espanha se sentir pressionada  afazer o mesmo.

A melhor alavanca para a Espanha comprar F-35 será a aparentemente em conversações compra por Marrocos....
Pouco provável, a partir do momento em que ao lado estarão SU57...
Não pelo que vale um ou outro, mas pelo risco de confronto direto e as consequências comerciais negativas de quem saísse derrotado.
Mais fácil passarem o negócio para os coreanos, por exemplo...
João Pereira
 

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sivispacem

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #5462 em: Novembro 02, 2025, 01:37:52 pm »
Depois disso a Lockheed fez um MOU com Portugal tal como a AIRBUS, não houve limitações nem embargos. O F-35 está em cima da mesa.
Para além disso se Portugal comprar F-35, é uma boa alavanca para Espanha se sentir pressionada  afazer o mesmo.

A melhor alavanca para a Espanha comprar F-35 será a aparentemente em conversações compra por Marrocos....
Pouco provável, a partir do momento em que ao lado estarão SU57...
Não pelo que vale um ou outro, mas pelo risco de confronto direto e as consequências comerciais negativas de quem saísse derrotado.
Mais fácil passarem o negócio para os coreanos, por exemplo...

Os SU estarão do lado argelino, que na prática até nem é grande inimigo de Espanha. já Marrocos....
Cumprimentos,
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #5463 em: Novembro 05, 2025, 02:35:57 pm »
O grande inimigo de Marrocos chama-se Argélia e vice-versa.

Eles só se recordam de Espanha quando não para a ameaça argelina por cima das suas cabeças.

Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #5464 em: Novembro 05, 2025, 03:15:31 pm »
https://eco.sapo.pt/2025/11/05/substituicao-dos-f-16-ainda-nao-teve-inicio-e-o-mundo-livre-e-o-mercado-diz-ministro-da-defesa/

“Substituição dos F-16 ainda não teve início. E o mundo livre é o mercado”, diz ministro da Defesa

A americana Lockheed Martin (com os F-35), a sueca Saab (com os caças Gripen) e o consórcio europeu Eurofighter que já se posicionaram no mercado como interessados na venda de caças a Portugal.

O processo de substituição dos F-16 ainda não teve início. E o mundo livre é o mercado. Avaliaremos, desde logo a começar junto da Força Aérea, quando for o tempo, o melhor equipamento que substituirá os F-16″, afirmou Nuno Melo, ministro da Defesa, esta quarta-feira na audição conjunta da Comissão de Defesa e da Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública do Orçamento de Estado de 2026.

Com o prazo de 30 de novembro para apresentação junto de Bruxelas dos projetos onde Portugal pretende usar as verbas que serão disponibilizadas através do programa SAFE — mais de cinco mil milhões de euros —, o ministro da Defesa não avançou junto dos deputados quais os pilares estratégicos. Nem revelou detalhes sobre negociações para a compra de equipamentos.

É matéria, obviamente, da maior reserva, até para que, no processo negocial, o desfecho seja o melhor possível. Quando o sr. deputado tem várias possibilidades, não está à espera que vá discutir agora aqui consigo, aquilo que tem de ser tratado a começar por quem fabrica os equipamentos que estão a ser considerados”, disse o ministro da Defesa.

Quanto a uma preferência europeia nessas aquisições, o ministro da Defesa relembra o atual contexto geopolítico. “A partir do momento em que os Estados Unidos recentram o seu interesse geoestratégico no Indo-Pacífico, por razões conhecidas e não precisamos agora de especular sobre elas, e que o recado à União Europeia é de que tratem de fazer mais pela defesa no contexto europeu, e sei que estamos obrigados a reforçar o pilar europeu de defesa da NATO“, atira.

Temos de produzir mais na Europa e temos de comprar mais na Europa. E temos de produzir mais em Portugal e garantir que se compre mais em Portugal“, reforça. Mas, se “para um determinado equipamento em concreto, se não tivermos na União Europeia, o melhor equipamento para dotar uns ramos das Forças Armadas, obviamente que também consideramos outras possibilidades de um lado e do outro do Atlântico”, admite.

“Acontece que o processo [para a substituição dos F-16] não se abriu”, refere, negando uma preferência por algum dos potenciais fornecedores de caças militares.

A concorrência é muito boa. Quando há vários concorrentes, significa que o preço baixa. E as contrapartidas não são dadas por um apenas. E, por isso, deixe as coisas chegarem em seu curso e nós teremos o melhor equipamento para a Força Aérea Portuguesa”, diz.

A americana Lockheed Martin (com os F-35), a sueca Saab (com os caças Gripen) e o consórcio europeu Eurofighter são três dos fabricantes que já se posicionaram no mercado como interessados em participar nesse processo de substituição dos F-16 em fim de vida, acenando com parcerias com o cluster de defesa nacional como contrapartidas.
 
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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #5465 em: Novembro 05, 2025, 03:22:12 pm »
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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #5466 em: Novembro 05, 2025, 03:23:11 pm »
https://eco.sapo.pt/2025/11/05/substituicao-dos-f-16-ainda-nao-teve-inicio-e-o-mundo-livre-e-o-mercado-diz-ministro-da-defesa/

“Substituição dos F-16 ainda não teve início. E o mundo livre é o mercado”, diz ministro da Defesa

A americana Lockheed Martin (com os F-35), a sueca Saab (com os caças Gripen) e o consórcio europeu Eurofighter que já se posicionaram no mercado como interessados na venda de caças a Portugal.

O processo de substituição dos F-16 ainda não teve início. E o mundo livre é o mercado. Avaliaremos, desde logo a começar junto da Força Aérea, quando for o tempo, o melhor equipamento que substituirá os F-16″, afirmou Nuno Melo, ministro da Defesa, esta quarta-feira na audição conjunta da Comissão de Defesa e da Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública do Orçamento de Estado de 2026.

Com o prazo de 30 de novembro para apresentação junto de Bruxelas dos projetos onde Portugal pretende usar as verbas que serão disponibilizadas através do programa SAFE — mais de cinco mil milhões de euros —, o ministro da Defesa não avançou junto dos deputados quais os pilares estratégicos. Nem revelou detalhes sobre negociações para a compra de equipamentos.

É matéria, obviamente, da maior reserva, até para que, no processo negocial, o desfecho seja o melhor possível. Quando o sr. deputado tem várias possibilidades, não está à espera que vá discutir agora aqui consigo, aquilo que tem de ser tratado a começar por quem fabrica os equipamentos que estão a ser considerados”, disse o ministro da Defesa.

Quanto a uma preferência europeia nessas aquisições, o ministro da Defesa relembra o atual contexto geopolítico. “A partir do momento em que os Estados Unidos recentram o seu interesse geoestratégico no Indo-Pacífico, por razões conhecidas e não precisamos agora de especular sobre elas, e que o recado à União Europeia é de que tratem de fazer mais pela defesa no contexto europeu, e sei que estamos obrigados a reforçar o pilar europeu de defesa da NATO“, atira.

Temos de produzir mais na Europa e temos de comprar mais na Europa. E temos de produzir mais em Portugal e garantir que se compre mais em Portugal“, reforça. Mas, se “para um determinado equipamento em concreto, se não tivermos na União Europeia, o melhor equipamento para dotar uns ramos das Forças Armadas, obviamente que também consideramos outras possibilidades de um lado e do outro do Atlântico”, admite.

“Acontece que o processo [para a substituição dos F-16] não se abriu”, refere, negando uma preferência por algum dos potenciais fornecedores de caças militares.

A concorrência é muito boa. Quando há vários concorrentes, significa que o preço baixa. E as contrapartidas não são dadas por um apenas. E, por isso, deixe as coisas chegarem em seu curso e nós teremos o melhor equipamento para a Força Aérea Portuguesa”, diz.

A americana Lockheed Martin (com os F-35), a sueca Saab (com os caças Gripen) e o consórcio europeu Eurofighter são três dos fabricantes que já se posicionaram no mercado como interessados em participar nesse processo de substituição dos F-16 em fim de vida, acenando com parcerias com o cluster de defesa nacional como contrapartidas.
Nada a apontar, exceto o facto de confirmar que ainda nem se lançou o processo, o que é absolutamente ridículo. De resto, é a resposta perfeita… vamos adquirir europeu quando se justifique e quando o melhor equipamento fôr americano, compramos americano, não vamos fazer do “comprar europeu” um dogma absoluto…
 
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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #5467 em: Novembro 05, 2025, 04:14:27 pm »
Qual é a pressa?
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Duarte

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #5468 em: Novembro 05, 2025, 04:20:11 pm »
Não há pressa, os russos já prometeram que não vão atacar a Europa.  :mrgreen:

слава Україна!
“Putin’s failing Ukraine invasion proves Russia is no superpower".
"Every country has its own Mafia. In Russia the Mafia has its own country."
"L'union fait la force."
https://www.paypal.com/donate?campaign_id=STAHVCFBSB66L
 

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #5469 em: Novembro 05, 2025, 04:22:06 pm »
Não há pressa, os russos já prometeram que não vão atacar a Europa.  :mrgreen:

Temos de confiar nos políticos.
Nos deles e nos nossos!
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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aasg

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #5470 em: Novembro 05, 2025, 04:41:19 pm »
Boa tarde a todos. Fiz um pequeno exercíco no Grok (foi a melhor resposta que obtive) sobre os custos de aquisição e operação, comparando gripen e f-35. Não é de todo uma apologia do Gripen, mas apenas uma análise custo benefício e consideração de diferentes cenários.

A pergunta foi a seguinte:
Considering the amount of money Portugal will likely spent on 27 F-35, how many saab gripen e could Portugal purchase and what would be the operating costs of both fleets considering a median flight training time of 120 to 140 hours per year per pilot, with a ratio of 1,4 pilots per aircraft? Is that gripen e fleet capable of face the Russian, Belarussian and Algerian air forces?

E a resposta obtida:

Acquisition Comparison
Based on the Portuguese government's 2023 approval (with details finalized by 2025), the total program cost for acquiring 27 Lockheed Martin F-35A Lightning II aircraft is approximately €6.8 billion. This includes the flyaway costs of the aircraft (~€73 million per unit, or ~$79 million USD at current exchange rates), plus weapons, initial training, simulators, spare parts, and logistics support infrastructure. (Exchange rate used: 1 EUR ≈ 1.08 USD, for a total of ~$7.34 billion USD.)
To determine how many Saab JAS 39E Gripen fighters Portugal could acquire with the same budget, we use comparable full-package unit costs from recent Gripen E deals:

Brazil's 2014 contract (updated for E/F deliveries by 2025): ~€192 million per aircraft for 36 units (total ~€6.9 billion).
Czech Republic's 2021 upgrade path to Gripen E: ~€100 million per aircraft for similar packages.
Averaging recent tenders (including Colombia's 2024 proposal at ~€110 million per unit for full package), a realistic unit cost for a Portuguese-scale order is ~€120 million (~$130 million USD) per Gripen E, including equivalent weapons, training, and support.

Calculation: €6.8 billion ÷ €120 million/unit = 56.67 units. Thus, Portugal could likely purchase 56 Saab Gripen E aircraft with the same budget, allowing for a larger fleet to replace its current ~33 F-16s more comprehensively.
Operating Costs Comparison
Operating costs are calculated based on:

Pilot-to-aircraft ratio: 1.4 pilots per aircraft (standard for fighter squadrons to account for rotations, leave, and readiness).
Annual flight hours per pilot: Median of 120–140 hours = 130 hours (reflecting training, exercises, and patrols).
Cost per flight hour (CPFH):

F-35A: $41,000 (U.S. DoD FY2024 data for operations and maintenance, including fuel, parts, and crew costs; European operators report similar or slightly higher due to logistics).
Gripen E: $7,900 (Saab's official 2024 figures for E/F variants, validated by Brazilian and Swedish operations; significantly lower due to simpler maintenance, commercial off-the-shelf components, and engine efficiency).


Total annual flight hours = (number of aircraft × 1.4 pilots/aircraft) × 130 hours/pilot. Costs exclude base infrastructure or non-flying expenses.

FleetAircraftPilotsAnnual Flight HoursCPFH (USD)Annual Operating Cost (USD)27 F-35A27384,940$41,000$202.5 million56 Gripen E567810,140$7,900$80.1 million
Key Insights:

The Gripen E fleet's operating cost is ~60% lower annually than the F-35 fleet, despite being over twice the size. This stems from the Gripen's design philosophy: modular systems reduce downtime (95%+ availability vs. F-35's ~55–70%), and it requires fewer specialized technicians (1 per 2 aircraft vs. 1 per 1.5 for F-35).
Over 20 years (typical fleet life), the Gripen fleet could save ~$2.5 billion in operating costs alone, excluding acquisition.
These figures assume peacetime training; wartime surge rates would increase costs proportionally for both, but Gripen's lower logistics footprint enables faster scaling.

Capability Assessment: Gripen E Fleet vs. Russian, Belarusian, and Algerian Air Forces
A fleet of 56 Gripen E aircraft would represent a substantial upgrade for the Portuguese Air Force (Força Aérea Portuguesa), roughly doubling its current combat capacity. The Gripen E is a 4.5-generation multirole fighter with supercruise capability, GaN-based AESA radar (Raven ES-05), advanced electronic warfare suite (Arexis), and compatibility with network-centric warfare tools like Link 16. It can carry up to 7 air-to-air missiles (including MBDA Meteor for beyond-visual-range engagements out to 200+ km) and integrate with ground/sea-based sensors for a "system of systems" approach. Its small radar cross-section (~0.5 m²) and high maneuverability make it competitive against 4th-gen threats.
However, assessing whether this fleet could "face" the combined Russian, Belarusian, and Algerian air forces requires context: Portugal faces no direct territorial threats from these nations (Russia/Belarus are ~3,000+ km away; Algeria ~1,500 km across the Strait of Gibraltar). This is likely a hypothetical scenario for deterrence or NATO Article 5 defense (e.g., Baltic/Black Sea contingencies or North African spillover). I'll evaluate based on force structure, technology, and operational realities as of 2025.
Opposing Forces Overview (2025 Estimates)
Air ForceCombat Aircraft (Fixed-Wing)Key TypesStrengthsWeaknessesRussia~900–1,000Su-35S (140+), Su-30SM (110+), Su-57 (20–30 operational), MiG-31/35 (200+)Large numbers, long-range missiles (R-37M), hypersonic weapons; experienced pilots from Ukraine ops.Sanctions limit spares/upgrades; high attrition (lost ~350 aircraft in Ukraine by 2025); aging fleet (50%+ pre-2000).Belarus~60–70Su-30SM (18), MiG-29SMT (30+), Su-25 (20+)Russian-integrated air defense (S-400); decent training.Small size; dependent on Russia for logistics/fuel; no independent power projection.Algeria~140–160Su-30MKA (44), MiG-29M (30+), Su-24MK (30+), Yak-130 (16)Modern Su-30s with R-77 missiles; growing drone integration (Chinese CH-4).Limited pilot hours (~100/year); reliance on Russian spares amid sanctions; focused on internal/desert ops.Combined~1,100–1,230Mostly 4–4.5 gen heaviesNumerical superiority (20:1 ratio); integrated SAMs (S-300/400).Logistical strains (Russia/Belarus); variable readiness (Algeria ~70%).
Capability Analysis

Numerical Disparity: 56 Gripens vs. 1,100+ opponents is unsustainable in a prolonged conflict. Attrition rates (even optimistic 1:3 kill ratio favoring Gripen due to superior BVR missiles and sensors) would deplete the fleet in weeks without resupply. Russia alone fields 5–10 times more sorties daily in high-intensity ops.
Technological Edge: Gripen E holds qualitative advantages over most opponent types:

Vs. Su-30/35/MiG-29: Gripen's AESA and Meteor give first-shot advantage in BVR (Gripen detects at 250+ km, fires at 150+ km; Su-30's Irbis radar is powerful but narrower-band). Simulations (e.g., RAND 2023 studies) show 4.5-gen Western fighters like Gripen achieving 2–4:1 exchange rates vs. Russian 4th-gen.
Vs. Su-57: Gripen's low observability and EW could evade detection, but Su-57's stealth (~0.1 m² RCS) and R-37M (300+ km range) pose risks in 1v1. Gripen wins in networked scenarios with AWACS/drone support.
Logistics/Sustainability: Gripen's 10–15 minute turnaround time (vs. 1–2 hours for Su-30) allows 2–3 sorties/day per aircraft; it operates from highways/rough strips, ideal for Portugal's terrain.


Operational Scenarios:

Defensive/Regional (e.g., vs. Algeria): Yes, capable. 56 Gripens could dominate the Strait of Gibraltar, integrating with Portuguese frigates (e.g., Karel Doorman-class) and NATO allies (Spain, UK). Algeria's Su-30s lack the range for sustained ops without basing issues.
NATO Reinforcement (e.g., vs. Russia/Belarus): Yes, as part of a coalition. Portugal's Gripens could surge to Eastern Flank (e.g., via AGSRQ rotations), contributing to air superiority in sectors. NATO's total ~3,500 combat aircraft overwhelm Russia even without U.S. F-35s.
Standalone High-Intensity: No. Overwhelmed by numbers and depth (e.g., Russian Kalibr cruise missiles could target Portuguese bases pre-emptively). Belarus/Algeria add little but complicate multi-front logistics.


Substantiation: Based on IISS Military Balance 2025, USAF Red Flag exercises (Gripen consistently scores high in mixed fleets), and CSIS wargames (2023–2025), where smaller advanced fleets punch above weight but require allies for scale. Gripen's real-world performance (Swedish/Brazilian patrols) shows 90%+ mission success in intercepts.

In summary, a 56-aircraft Gripen E fleet would be a cost-effective powerhouse for Portugal's NATO role—cheaper to acquire/operate and versatile—but it cannot independently "face" (i.e., defeat or deter in isolation) the combined scale of these adversaries. It excels in quality-over-quantity deterrence, especially integrated with allies. If the scenario assumes coalition ops, the answer shifts to a strong yes.
 

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #5471 em: Novembro 05, 2025, 04:51:42 pm »
Para a frente
Para trás
Para a frente
Para trás

Nunca se avançou "para a frente", o Ministério da Defesa Português jamais fez chegar um "Request for proposal" oficial a qualquer um dos possíveis fornecedores e jamais existiu qualquer cativação orçamental para este projeto.
A FAP tem feito pedidos de informação (AKA RFI's) com alguma regularidade, mas isto em termos práticos vale exatamente "bola"...
Esperemos sentados. É novela para anos.
« Última modificação: Novembro 05, 2025, 04:53:39 pm por Sintra »
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #5472 em: Novembro 05, 2025, 04:58:51 pm »
Boa tarde a todos. Fiz um pequeno exercíco no Grok (foi a melhor resposta que obtive) sobre os custos de aquisição e operação, comparando gripen e f-35. Não é de todo uma apologia do Gripen, mas apenas uma análise custo benefício e consideração de diferentes cenários.

A pergunta foi a seguinte:
Considering the amount of money Portugal will likely spent on 27 F-35, how many saab gripen e could Portugal purchase and what would be the operating costs of both fleets considering a median flight training time of 120 to 140 hours per year per pilot, with a ratio of 1,4 pilots per aircraft? Is that gripen e fleet capable of face the Russian, Belarussian and Algerian air forces?


Porque é que escreveste em inglês? O Grok entende e responde em português.
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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #5473 em: Novembro 05, 2025, 06:52:50 pm »
Será que o "mundo livre" inclui a Turquia e a Coreia do Sul?
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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #5474 em: Novembro 05, 2025, 06:55:57 pm »
Mas a russia tem alguma coisa, em quantidade significativa, que seja completamente superior a um F-16?


Não há pressa, os russos já prometeram que não vão atacar a Europa.  :mrgreen:

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